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MERCADOS HOJE

Ibovespa hoje: Bolsa acompanha alta de Wall Street, mas petróleo limita ganhos; dólar fecha a R$ 4,97

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8 de janeiro de 2024
7:05 - atualizado às 18:13

RESUMO DO DIA: Com a agenda local mais esvaziada e Brasília concentrada em eventos sobre o 8 de janeiro, o mercado acionário brasileiro ficou à mercê das movimentações do exterior.

Por isso, o Ibovespa acabou fechando o dia em alta de 0,31%, aos 132.426 pontos. Já o dólar terminou a sessão a R$ 4,9702, com queda de 0,04%, no mercado à vista. 

Lá fora, os investidores estiveram em compasso de espera pelos dados de inflação das maiores economias do mundo. Com isso, as bolsas internacionais iniciaram a semana com um certo grau de volatilidade, mas conseguiram sustentar o tom positivo.   

Entre os países que divulgam nos próximos dias os índices de inflação estão Estados Unidos, China e também o Brasil.

Ainda no exterior, a decisão da Arábia Saudita de cortar os preços de exportações de petróleo e a cautela sobre a demanda na China pressionaram as commodities.

Confira o que movimentou os mercados nesta segunda-feira (8):

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MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

O Ibovespa retomou os 132 mil pontos, acompanhando o impulso das gigantes de tecnologia em Nova York.

Mas, a forte desvalorização do petróleo com o corte nos preços do barril pela Arábia Saudita limitou os ganhos do índice no pregão.

Na ponta positiva, Azul (AZUL4) liderou os ganhos, também em reação a queda do petróleo, com a perspectiva de alívio nos preços dos combustíveis.

As companhias mais sensíveis ao juro, principalmente o setor de varejo, tentou recuperar as perdas recentes em meio a realização dos juros futuros em toda a curva, na esteira dos Treasurys em Nova York.

Confira as maiores altas do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 14,897,66%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 11,106,73%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,096,09%
DXCO3Dexco ONR$ 8,085,76%
ARZZ3Arezzo ONR$ 63,985,44%

Na ponta negativa, as petroleiras e as companhias de commodities metálicas aparecem entre as maiores baixas do pregão, acompanhando o desempenho do petróleo e do minério de ferro.

Confira as ações que mais caíram hoje no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR3Petrobras ONR$ 39,64-1,86%
SMTO3São MartinhoR$ 27,88-1,83%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 7,75-1,40%
RADL3Raia Drogasil ONR$ 29,17-1,12%
UGPA3Ultrapar ONR$ 26,80-1,11%

Fora do Ibovespa, os papéis do Banco BMG (BMGB4) fecharam com alta de 18,73%, a R$ 3,55, com os investidores repercutindo a aprovação de um novo programa de recompra de ações.

FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em alta de 0,31%, aos 132.426,54 pontos.

O principal índice da bolsa brasileira acompanhou a recuperação das bolsas em Nova York, em dia de agenda mais esvaziada e eventos concentrados em Brasília sobre o 8 de janeiro de 2023.

Contudo, a forte desvalorização do petróleo pressionou o índice e limitou os ganhos nesta segunda-feira (8).

Por aqui, os investidores também aguardam o IPCA de dezembro, o dado oficial de inflação, que deve ser divulgado na quinta-feira (11).

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York terminaram a sessão em alta, com apoio das companhias de tecnologia antes do início da temporada de balanços do quarto trimestre de 2023.

  • Dow Jones: +0,58%, aos 37.683,01 pontos;
  • S&P 500: +1,41%, aos 4.763,54 pontos;
  • Nasdaq: +2,20%, aos 14.843,77 pontos.

Os investidores aguardam novos dados de inflação, após o relatório oficial do mercado de trabalho, o payroll, apresentar a abertura de empregos no país acima do esperado para dezembro, mas com revisão dos meses anteriores. O CPI vai ser divulgado na próxima quinta-feira (11).

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar fechou a R$ 4,8702, com leve queda de 0,04%, no mercado à vista.

A moeda norte-americana opera instável ao longo da sessão, com a agenda esvaziada e a forte desvalorização das commodities no mercado internacional.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos mais líquidos do petróleo encerraram em queda superior a 3% após a Arábia Saudita anunciar a redução dos preços da commodity para vários países, principalmente, os asiáticos.

As tensões geopolíticas, como a escalada do conflito na região do Mar Vermelho também pressionaram, mais vez, as cotações do petróleo.

Os futuros do Brent, referência mundial, fecharam com baixa de 3,35% a US$ 76,12 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os futuros do WTI, referência dos Estados Unidos, terminaram o dia com recuo de 4,12%, a US$ 70,77 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

DOW JONES RETOMA ALTA

O índice Dow Jones inverteu o sinal há pouco e operam em alta, acompanhando os demais índices de Wall Street.

Mais cedo, o índice era pressionado pela forte queda das ações da Boeing, em reação à explosão de uma das aeronaves em pleno voo nos Estados Unidos.

O QUE COMPRAR NO TESOURO DIRETO EM JANEIRO: CHEGOU A HORA DOS TÍTULOS ATRELADOS À INFLAÇÃO?

Após uma forte valorização em 2023, os títulos prefixados do Tesouro Direto começam a perder espaço nas indicações de bancos e corretoras, dando lugar aos papéis indexados à inflação, conhecidos como Tesouro IPCA+.

Na reportagem sobre o Tesouro Direto da nossa série especial sobre Onde Investir em 2024, já havíamos mostrado a preferência dos especialistas por esta troca na carteira. Agora, a mudança aparece nas carteiras recomendadas mensais de títulos públicos dos bancos.

Os títulos Tesouro Prefixado foram os grandes campeões do Tesouro Direto em 2023, com a redução da inflação e a queda dos juros futuros, mas há agora um entendimento geral de que a grande onda de valorização desses papéis já passou.

Por outro lado, os títulos indexados à inflação ficaram "para trás", não tendo se valorizado com tanta intensidade. Assim, eles se tornaram as principais recomendações para o ano, especialmente os de prazos mais longos.

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O QUE ACONTECEU COM OS PRINCIPAIS PERSONAGENS DO 8 DE JANEIRO

Hoje faz um ano que uma desengonçada tentativa de ruptura da ordem democrática destruiu a sede dos Três Poderes, em Brasília, e assustou a maior parte do brasileiros, mas fracassou em seu objetivo: provocar uma instabilidade social que levasse as Forças Armadas a intervir e, eventualmente, depor o então recém-empossado presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Há quem rejeite o episódio como uma tentativa de golpe. Na definição clássica, talvez não tenha sido. Mas é como aquela situação provavelmente passaria a ser tratada se a insurreição alcançasse sucesso.

O 8 de Janeiro não ocorreu do nada. Derivou, entre outras coisas, das insistentes alegações de Jair Bolsonaro de que o sistema de urnas eletrônicas seria fraudável e haveria uma conspiração para impedir sua reeleição.

Ainda em 30 de outubro, durante a realização do segundo turno das eleições de 2022, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) estabeleceu bloqueios que dificultaram o deslocamento de eleitores em cidades onde Lula foi bem votado no primeiro turno, principalmente na região Nordeste.

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BMG (BMGB4) DISPARA NA B3 APÓS RECOMPRA DE AÇÕES

O dia de volatilidade na bolsa brasileira e ações do setor bancário em tom negativo parecem não impactar o interesse e o apetite dos investidores de algumas instituições financeiras na B3 nesta segunda-feira (8). 

As ações do Banco BMG (BMGB4), por exemplo, lideram os ganhos da B3 desde a abertura dos negócios e registram alta superior a 17% por volta das 15h (horário de Brasília) — e um ganho de cerca de R$ 105 milhões em valor de mercado em um único pregão. 

A forte valorização dos papéis é uma reação do mercado à aprovação de um novo programa de recompra de ações de até 13.273.760 ações preferenciais de emissão própria, sem redução do valor do capital social, o que corresponde a até 10% dos papéis em circulação. 

A operação foi anunciada pelo banco na última sexta-feira (5). 

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JUROS FUTUROS EM ESTABILIDADE

Os juros futuros (DIs) operam em linha de estabilidade no prazo curto e estende os ganhos nos prazos mais longos, na esteira dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys.

Confira o desempenho dos DIs agora:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F25DI Jan/2510,08%10,08%
DI1F26DI Jan/269,71%9,69%
DI1F27DI Jan/279,84%9,81%
DI1F28DI Jan/2810,08%10,04%
DI1F29DI Jan/2910,25%10,21%
DI1F30DI Jan/3010,39%10,35%
FII DO MÊS

Quem nunca gastou mais dinheiro do que deveria no final do ano? Afinal, com tantas confraternizações e pessoas para presentear, é fácil estourar o orçamento. Mas, passadas as festas, o início de janeiro é o momento ideal para reorganizar as contas.

Apesar de os fundos imobiliários não participarem dos tradicionais amigos secretos, o FII favorito dos analistas neste mês também fez grandes desembolsos nos dois últimos meses de 2023, mas não só manteve as finanças em dia como já começou o ano criando oportunidades para recompor o caixa.

O fundo reforçou também a posição de queridinho dos analistas: presente entre os favoritos de seis das 13 carteiras recomendadas reunidas pelo Seu Dinheiro, o BTG Pactual Logística (BTLG11) é o mais indicado para quem quer começar 2023 lucrando com essa classe de ativos.

Vale destacar que a preferência não é uma novidade de ano novo: essa já é a quinta vez consecutiva que o BTLG11 aparece no topo do pódio das corretoras. Quem confiou na recomendação do mês passado, por exemplo, acumulou valorização de 3% em dezembro.

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SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera volátil e tenta sustentar os 132 mil pontos, em meio à forte desvalorização do petróleo e recuperação das bolsas de Wall Street.

Na ponta positiva, a Azul (AZUL4) lidera os ganhos desde a abertura do pregão com a expectativas de reajuste para baixo dos preços do querosene, com a queda do petróleo.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 14,857,38%
DXCO3Dexco ONR$ 8,055,37%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 10,925,00%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,484,92%
ARZZ3Arezzo ONR$ 63,514,66%

Na ponta negativa, as ações das companhias de petróleo estendem as perdas na esteira do desempenho da commodity. Vale (VALE3) também recua com a baixa do minério de ferro em Dalian, na China.

Confira as maiores quedas do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR3Petrobras ONR$ 39,31-2,67%
PETR4Petrobras PNR$ 37,81-2,35%
PRIO3PRIO ONR$ 44,99-2,37%
RECV3PetroReconcavo ONR$ 20,76-1,61%
VALE3Vale ONR$ 73,76-1,19%
AÇÃO DA BOEING DERRUBA ÍNDICE EM WALL STREET APÓS SUSPENSÃO NOS EUA

Enquanto as bolsas de valores de Wall Street aproveitam o primeiro pregão da semana para ampliar os ganhos, o índice norte-americano Dow Jones opera no vermelho nesta segunda-feira (8), sentindo o peso das ações da Boeing.

Os papéis da fabricante de aeronaves lideram as quedas do Dow 30 hoje, com um recuo de 6,64% por volta das 14h (horário de Brasília) — em dia de queda também para ações de companhias ligadas ao petróleo após os cortes nos preços da commodity pela Arábia Saudita. Por sua vez, o índice caía 0,17% no mesmo horário.

A queda das ações vem na esteira da suspensão de aeronaves Boeing 737 Max-9 após um incidente envolvendo um jato operado pela Alaska Airlines no último sábado (6).

Um vídeo de um “avião voando de porta aberta” circulou nas redes sociais no fim de semana.

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BOLSAS DA EUROPA FECHAM EM ALTA

Os principais índices europeus fecharam em alta nesta segunda-feira. A recuperação de Wall Street ajudou o tom positivo na reta final do pregão.

Confira:

  • Londres: +0,06%
  • Frankfurt: +0,74%
  • Paris: +0,40%
EDUCAÇÃO: A AÇÃO QUE MAIS SUBIU PODE MAIS EM 2024?

O setor de educação brasileiro emergiu como um dos melhores desempenhos da bolsa em 2023 — será que há chance de repetir essa performance? Segundo o Itaú BBA, sim e o banco de investimento já elegeu duas favoritas, uma delas com potencial de valorização de 94% em 2024

Parte desse sucesso é explicado pelas expectativas iniciais de incentivos do governo ao ensino superior, que acabaram despertando o entusiasmo dos investidores.

O Itaú BBA pontua que, embora as mudanças previstas não tenham se materializado em 2023, os resultados globais começaram a melhorar, com o crescimento do Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização de depreciação) ganhando impulso. 

O banco lembra também que no âmbito regulatório, as discussões sobre os cursos de medicina foram concluídas, mas as discussões sobre uma regulamentação mais rígida no ensino a distância e uma potencial recuperação do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) ainda estão pendentes.

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BOLSAS EM NOVA YORK

As bolsas de Nova York ganham força, na tentativa de recuperação após uma semana de quedas.

Dow Jones, por sua vez, destoa e opera em queda pressionado pelas ações das companhias aéreas, principalmente da Boeing, em reação à paralisação temporária de aeronaves Boeing 737 Max 9.

Em destaque, Nasdaq sobe mais de 1% impulsionado pela forte valorização de Nvidia, antes do início da temporada de balanços das companhias dos Estados Unidos.

Confira o desempenho das bolsas em Wall Street:

  • S&P 500: +0,52%;
  • Dow Jones: -0,22%;
  • Nasdaq: +1,21%.
COMO ANDAM OS MERCADOS

A bolsa brasileira inicia a semana em tom volátil.

Por um lado, a forte desvalorização limita os ganhos do principal índice da bolsa brasileira, por outro, as bolsas de Nova York tentam recuperar as perdas da semana anterior antes do início da temporada de balanços do quatro trimestre de 2023.

O Ibovespa opera na linha da estabilidade, com leve queda de 0,02%, aos 131.995 pontos.

O dólar, beneficiado pela desvalorização do petróleo, ganha força e volta a se aproximar da cotação de R$ 4,90. A moeda norte-americana sobe 0,13%, a R$ 4,8786.

Já os juros futuros (DIs) avançam em toda a curva, acompanhando os rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys, ainda em meio à cautela global.

Por lá, os investidores aguardam novos dados de inflação, após o relatório oficial do mercado de trabalho, o payroll, apresentar a abertura de empregos no país acima do esperado para dezembro, mas com revisão dos meses anterior. O CPI vai ser divulgado na próxima quinta-feira (11).

IBOVESPA MIRA ALTA

O Ibovespa renovou a máxima há pouco com leve alta de 0,02%, aos 132.048 pontos, com apoio da melhora das bolsas de Nova York.

Por aqui, a forte desvalorização do mercado de commodities ainda pressiona o índice, com destaque para o recuo acima de 3% das ações da Petrobras (PETR4).

PETRÓLEO RECUA QUASE 5% COM APÓS ARÁBIA SAUDITA CORTAR PREÇOS

O mercado de commodities iniciou a semana tomando um “susto” — mas não a respeito de ataques na região do Mar Vermelho, a escalada de conflitos entre Israel e o grupo extremista Hamas ou entre Rússia e Ucrânia. 

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência mundial, operam em queda superior a 4%, com o barril no patamar dos US$ 70.

Dessa vez, a razão da cautela dos investidores tem outro nome e sobrenome: a Arábia Saudita. A maior exportadora de petróleo do mundo anunciou a redução dos preços do barril do seu principal óleo, o Arab Light, para a Ásia, ao nível mais baixo em 27 meses. 

A decisão da Saudi Aramco, estatal saudita, acontece em meio à concorrência de fornecedores e preocupações sobre a oferta e a demanda, a considerar o cenário geopolítico. 

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BANCO BMG (BMGB4) SOBE 13%

Fora do Ibovespa, as ações do banco BMG (BMGB4) lideram os ganhos da B3 com alta de 12,71%, a R$ 3,37.

Os investidores repercutem a aprovação de um novo programa de recompra de ações, sem a redução do valor do capital social. Sendo assim, foi autorizada a aquisição de até 13.273.760 ações preferenciais de emissão própria, o que correspondente a até 10% das ações em circulação.

GIRO DO MERCADO

No Giro do Mercado de hoje (8), a repórter Giovana Leal conversa com a analista Larissa Quaresma, da Empiricus Research, sobre quais são as perspectivas para a bolsa brasileira em 2024.

E mais: a analista recomenda quais são os principais setores para ficar de olho neste ano, além de revelar as melhores ações para investir AGORA.

Acompanhe AO VIVO:

3R PETROLEUM (RRRP3) SE SALVA NA BOLSA EM DIA DE PETROLEIRAS NO VERMELHO

O petróleo iniciou os negócios em forte queda nesta segunda-feira (8), tingindo o setor de óleo e gás de tons de vermelho na abertura do pregão — mas as ações da 3R Petroleum (RRRP3) conseguiram escapar da derrocada hoje após a divulgação de dados de produção robustos.

A companhia anunciou hoje os números de produção de óleo e gás em polos e clusters referentes ao mês de dezembro. Vale ressaltar que os valores são preliminares e ainda não foram auditados.

De acordo com os dados divulgados pela companhia, a petroleira júnior produziu o recorde de 46,99 mil barris de óleo equivalente por dia (boepd) em dezembro — acima das expectativas do mercado e correspondente a um aumento de 85,5% em relação ao mesmo intervalo de 2022.

Com isso, a empresa atingiu uma produção de 45,89 mil barris de óleo equivalente ao dia no quarto trimestre, um avanço de 198,5% no comparativo anual e de 7,4% na base trimestral.

Leia mais.

VALE (VALE3) RECUA E PRESSIONA IBOVESPA

Em recuo pelo terceiro pregão consecutivo, as ações de Vale (VALE3) registram baixa de 0,98%, a R$ 73,92.

Os papéis da mineradora acompanham o desempenho do minério de ferro em Dalian, que encerrou as negociações com queda superior a 1%.

Por ser uma das companhias com maior participação no Ibovespa, Vale pressiona o índice juntamente com Petrobras (PETR4), em um dia de desvalorização das commodities.

COMPANHIAS AÉREAS SOBEM

Na contramão das petroleiras, as companhias aéreas avançam no Ibovespa, com Azul (AZUL4) liderando os ganhos no índice, com a forte queda do petróleo no mercado internacional.

Com o barril do petróleo mais "barato", a expectativa é de que o combustível usando nas aeronaves, o querosene, tenha os preços ajustados para baixo — o que reduz os custos operacionais das companhias.

Além disso, os investidores reagem às prévias operacionais das companhias divulgadas na última sexta-feira (5).

Confira o desempenho das aéreas no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 14,051,59%
EMBR3Embraer ONR$ 21,550,84%
GOLL4Gol PNR$ 8,040,37%
PETROLEIRAS RECUAM EM BLOCO

Na liderança da ponta negativo do Ibovespa, as ações das companhias ligadas ao petróleo recuam forte repercutindo o desempenho da commodity após a Arábia Saudita cortar os preços de exportação.

Confira o desempenho das petroleiras no Ibovespa após a abertura das negociações:

CÓDIGONOMEULTVAR
PRIO3PRIO ONR$ 44,92-2,52%
PETR3Petrobras ONR$ 39,52-2,15%
PETR4Petrobras PNR$ 37,93-2,04%
RECV3PetroReconcavo ONR$ 20,68-1,99%
RRRP33R Petroleum ONR$ 25,74-1,57%
SOBE E DESCE DA ABERTURA

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
ASAI3Assaí ONR$ 13,781,47%
EMBR3Embraer ONR$ 21,440,33%
BPAC11BTG Pactual unitsR$ 36,820,25%
ABEV3Ambev ONR$ 13,620,15%
CMIG4Cemig PNR$ 11,550,09%

E as maiores quedas após a abertura do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
SOMA3Grupo Soma ONR$ 7,60-2,56%
RECV3PetroReconcavo ONR$ 20,66-2,09%
VAMO3Vamos ONR$ 9,62-2,04%
PRIO3PRIO ONR$ 45,17-1,97%
EZTC3EZTEC ONR$ 16,25-1,81%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa inicia o pregão em queda de 0,48%, aos 131.393 pontos. O índice acompanha o tom negativo das bolsas internacionais, de olho em China e com a forte queda do petróleo.

Por aqui, além dos eventos em Brasília memorando a tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023, os investidores aguardam a divulgação de novos dados de inflação no Brasil e nos Estados Unidos, que devem ser divulgados na próxima quinta-feira (11).

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias Vale e Petrobras operam em tom negativo no pré-mercado em Nova York, acompanhando a cautela dos mercados internacionais e o recuo das commodities.

  • Vale (VALE) -0,46%, a US$ 15,23;
  • Petrobras (PBR): -0,85%, a US$ 16,41.
COMMODITIES EM QUEDA

A semana começou negativa para o mercado de commodities.

O minério de ferro encerrou as negociações em Dalian, na China, com queda de 1,1% e a tonelada cotada a US$ 138,95.

Já os contratos mais líquidos do petróleo recuam cerca de 3%. Os futuros do Brent, referência mundial, para março caem 2,50%, a US$ 76,79 o barril. O WTI, referência para os Estados Unidos, cai 2,71%, a US$ 71,80 o barril.

O petróleo registra baixa após a Arábia Saudita, um dos maiores produtores mundiais, cortar os preços do barril da commodity em meio à fraca demanda.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) estendem os ganhos em toda a curva, com os investidores na expectativa do IPCA de dezembro e novos dados econômicos nos Estados Unidos.

Por lá, os rendimentos dos títulos do Tesouro norte-americano, os Treasurys, operam em alta. Os juros projetados para os títulos com vencimento de 10 anos sobem a 4,061%, e os de 30 anos avançam a 4,218%.

Confira o desempenho da curva de juros brasileira:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F25DI Jan/2510,08%10,08%
DI1F26DI Jan/269,71%9,69%
DI1F27DI Jan/279,83%9,81%
DI1F28DI Jan/2810,08%10,04%
DI1F29DI Jan/2910,25%10,21%
DI1F30DI Jan/3010,36%10,35%
MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

QUE OS JOGOS COMECEM!

Reiniciamos nossas conversas matinais nesta primeira segunda-feira útil de 2024.

Os primeiros dias do ano transcorreram com uma movimentação mais contida, como era naturalmente esperado, mas com uma inclinação negativa, em grande parte corrigindo os excessos de 2023 e antecipando-se a possíveis abalos no ano que se inicia.

Existe uma preocupação crescente em relação à possibilidade de uma recessão severa nos EUA e novos desafios geopolíticos, notadamente aqueles que começam a se intensificar no Mar Vermelho.

Na agenda, a segunda semana do ano traz consigo o início da temporada de resultados das empresas americanas, inaugurada pelos grandes bancos.

Nesta segunda-feira, a maioria das ações asiáticas registrou queda, reagindo ao aumento surpreendente nos dados sobre folhas de pagamento nos EUA na última sexta-feira.

Esse acontecimento fez com que os mercados reavaliassem as expectativas de cortes iminentes nas taxas de juros, agora direcionando a atenção para uma série de leituras significativas sobre a inflação ao longo desta semana.

No cenário global, a quinta-feira se destaca como o dia mais crucial, com o IPCA de dezembro no Brasil, dados sobre inflação na China e o CPI nos EUA.

Os mercados europeus iniciam a semana com declínio, assim como os futuros americanos. Quanto às commodities, enfrentam dificuldades para obter um desempenho positivo.

A ver…

00:56 — O vai e vem das desonerações

No contexto brasileiro, após um ano notável para as ações dos títulos do Tesouro, os investidores redirecionam suas preocupações para as notícias oriundas de Brasília.

Hoje, de maneira mais específica, o governo Lula organizou no Congresso uma cerimônia de memória dos ataques de 8 de janeiro, com discursos dos líderes dos três Poderes.

Consequentemente, a importância da agenda reside mais no simbolismo do que na aplicação prática.

Nos bastidores, a equipe econômica mantém seu compromisso em preservar a nova MP da Reoneração da folha e o veto de Lula ao dispositivo da LDO que estabelece um calendário para o governo tratar das emendas.

Até o momento, não há planos de Lula para efetuar grandes alterações entre os ministérios, buscando agradar ao Congresso.

Essa postura pode ser interpretada como um equívoco.

Se não houver acordo para resolver o impasse dos congressistas em relação à reoneração gradual da folha, a Fazenda não terá alternativa senão ajustar a meta fiscal.

Reconhecemos que essa perspectiva parece ser uma inevitabilidade hoje, mesmo considerando tratar-se de uma alteração marginal.

Outras medidas de arrecadação podem surgir nas próximas semanas, mas a discussão certamente incorporará algum contingenciamento de gastos. Essas tensões fiscais, naturalmente, exercem influência na curva de juros.

Na agenda, as atenções se voltam para o IPCA de dezembro, cuja divulgação está programada para quinta-feira.

01:42 — Revisando 2023

Foi um ano expressivo para os ativos norte-americanos. No entanto, apesar dos esforços, o S&P 500 não conseguiu atingir um máximo recorde em 2023.

O índice aproximou-se do seu pico histórico de 4.797, antes de sofrer uma leve queda no encerramento do ano.

Mesmo assim, fechou com uma alta de 24%, registrando o maior ganho desde 2021. Esta foi a primeira vez desde 2012 que o S&P 500 não conseguiu fechar em uma máxima histórica pelo menos uma vez durante o ano.

O Nasdaq Composite, apesar do aumento de 43% ao longo do ano, também ficou aquém de um recorde. Apenas o Dow Jones Industrial Average conseguiu atingir essa marca ao fechar em um valor recorde em 13 de dezembro, continuando a subir posteriormente e encerrando o ano com um aumento de 14%.

Dessa forma, o ano pode ser considerado um êxito. A opinião consensual previa uma recessão nos EUA em 2023, mas essa previsão estava completamente equivocada.

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu a uma taxa anual superior a 2% no primeiro semestre do ano, acelerando para 4,9% no terceiro trimestre.

O quarto trimestre está a caminho de um crescimento anualizado do PIB de 2,3%, de acordo com o modelo GDPNow do Federal Reserve de Atlanta.

Essa dinâmica manteve os lucros das empresas elevados, apesar de alguns contratempos no início do ano, como a questão dos bancos regionais.

O S&P 500 está a caminho de registrar um aumento no lucro por ação de cerca de 3% em 2023, com oito dos 11 setores reportando crescimento (aguardando confirmação na temporada de resultados).

O próximo debate relevante se concentrará na possibilidade de uma recessão nos EUA e no início do ciclo de flexibilização da política monetária.

02:39 — Pelo menos não haverá shutdown

Após um positivo 2023, os primeiros dias de negociação no novo ano destacam os riscos persistentes no mercado.

A escalada nos preços do petróleo, motivada pela tensão no Oriente Médio, e a continuidade do impasse entre os EUA e a China em relação aos semicondutores estão entre as preocupações.

Apesar do S&P 500 permanecer próximo de sua máxima histórica, os investidores exibem otimismo.

No entanto, o agravamento de qualquer desses riscos geopolíticos pode facilmente mudar o sentimento do mercado de ganância para medo.

Além dessas preocupações, questões mais convencionais também estão em jogo.

Os mercados estão convencidos de que os primeiros cortes nas taxas de juros da Reserva Federal ocorrerão nos próximos meses, com probabilidades de uma redução de 25 pontos-base em março atingindo 60%, segundo a ferramenta CME FedWatch.

Os dados desta semana, especialmente os de inflação na quinta-feira, projetam-se como elementos-chave para moldar as perspectivas, com uma expectativa de aumento de 3,2% na comparação anual.

Um ponto de atenção adicional é a questão do shutdown do governo americano, cujo adiamento tem sido a estratégia recente. Líderes do Congresso dos EUA anunciaram um acordo bipartidário sobre o nível de gastos para o atual ano fiscal, reduzindo as chances de uma paralisação parcial do governo em 20 de janeiro.

O acordo, firmado entre democratas e republicanos, estabelece um limite de US$ 1,59 trilhão para os 12 projetos de lei de gastos anuais. Ao menos, essa dor de cabeça parece ter sido evitada.

03:25 — Aceita que dói menos

Na Ásia, os índices CSI 300 e SSEC, ambos da China, registraram quedas, estendendo as perdas observadas em 2024.

A expectativa recai sobre os dados de inflação e comércio, programados para o final desta semana, que deverão refletir a persistente fragilidade da economia chinesa após leituras desfavoráveis do índice de gerentes de compras de dezembro.

Diante dessa fragilidade, o presidente chinês, Xi Jinping, comprometeu-se a fortalecer a dinâmica econômica e impulsionar a criação de empregos, reconhecendo os desafios enfrentados em 2023 – uma rara admissão das adversidades internas que o país enfrenta. Ele aceitou a realidade.

Apesar de usar seu discurso anual de Ano Novo para destacar as conquistas da nação, o líder chinês, considerado o mais poderoso desde Mao Zedong, não deixou de reconhecer as derrotas.

Diante desse cenário, a China está injetando novamente recursos na indústria para mitigar os impactos da crise imobiliária.

Contudo, novas tensões comerciais globais entre a China e o mundo desenvolvido estão se intensificando.

Em resposta aos recentes acordos de venda de armas a Taiwan, a China anunciou novas sanções contra cinco empresas da indústria de defesa dos EUA. O ano de 2024 promete ser intrigante para a geopolítica chinesa.

04:18 — E por falar em geopolítica…

As tensões no Mar Vermelho estão em ascensão.

Os Houthis, localizados no Iémen e apoiados pelo Irã, iniciaram ataques contra navios comerciais na região em novembro, em resposta ao conflito entre Israel e Hamas.

Nos últimos dias, a Marinha dos EUA afundou três embarcações controladas pelos rebeldes Houthi, resultando na morte de suas tripulações, enquanto respondia a um pedido de socorro de um navio Maersk.

Em resposta, o Irã enviou um navio de guerra para a área, criando um clima tenso na região.

Para evitar a área afetada (cerca de 15% do comércio marítimo mundial passa normalmente pelo Mar Vermelho, incluindo 8% do comércio mundial de gás natural liquefeito), diversas grandes empresas de transporte marítimo começaram a adotar rotas mais longas ao redor da África.

Essa situação levou a um aumento significativo nos preços do petróleo e nos custos de transporte.

No entanto, os EUA afirmaram o compromisso de garantir a segurança da rota comercial.

Enquanto os ataques dos Houthis se intensificam, o governo dos EUA emitiu um ultimato, agravando ainda mais as perturbações no transporte marítimo global.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em queda de 0,45%, aos 132.900 pontos.

Com a agenda retomando corpo com mais indicadores sendo divulgados ao longo da semana, hoje os investidores concentram as atenções a dados de inflação no Brasil, além do início da temporada de balanços nos Estados Unidos.

O mercado acionário brasileira também deve ser pressionado pelo forte recuo do petróleo após a Arábia Saudita, um dos países com maior produção mundial, cortar os preços do barris da commodity em meio à fraca demanda.

BOLETIM FOCUS

O Banco Central (BC) divulgou na manhã desta segunda-feira a mais recente edição do boletim Focus.

O documento traz um leve ajuste na estimativa do IPCA fechado de 2023 e uma alta na projeção do PIB de 2024.

Confira a seguir os destaques da pesquisa.

  • IPCA: A inflação oficial de 2023 será conhecida na quinta-feira. De acordo com os economistas consultados pelo BC, o IPCA fechou o ano passado em 4,47% (de 4,46% na semana anterior). Isso significa um resultado dentro da meta do Conselho Monetário Nacional. Para 2024, a estimativa é de que a inflação acumulada no ano desacelere a 3,90%.
  • PIB: A estimativa para a expansão do PIB de 2023 permaneceu em 2,92%. Para 2024, a projeção subiu de +1,52% para +1,59%. Para 2025 e 2026, os economistas projetam expansão econômica de 2% em cada ano.
  • Dólar: Pela quarta semana seguida, os economistas consultados pelo BC projetam a taxa de câmbio a R$ 5,00 no fim de 2024.
  • Taxa Selic: Os participantes do mercado acreditam que a taxa básica de juros chegará ao fim de 2024 em 9,00% ao ano. A taxa Selic encontra-se atualmente em 11,75% ao ano.
VENDAS NO VAREJO RECUAM MAIS QUE O PREVISTO NA ZONA DO EURO

As vendas no varejo da zona do euro caíram 0,3% em novembro ante outubro de 2023, segundo dados publicados nesta segunda-feira pela agência oficial de estatísticas da União Europeia (UE), a Eurostat.

O resultado veio abaixo da expectativa de analistas consultados pela FactSet, que previam recuo de 0,1% das vendas no período.

Na comparação anual, as vendas do setor varejista do bloco sofreram contração de 1,1% em novembro.

A Eurostat também revisou as vendas de outubro, para alta mensal de 0,4% e recuo anual de 0,8%. (Fonte: Estadão Conteúdo)

BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em queda nesta segunda-feira.

Os investidores reagiram principalmente ao pedido de falência do Zhongzhi Enterprise Group, um shadow bank (banco paralelo) que fornecia empréstimos ao setor imobiliário chinês.

Além disso, um alto executivo da subsidiária de veículos elétricos da Evergrande foi preso sob suspeita de "crimes" não especificados.

A exceção foi a bolsa de Taiwan.

Em Tóquio, o mercado financeiro permaneceu fechado por causa de um feriado local.

Veja como fecharam as principais bolsas asiáticas hoje:

  • Xangai: -1,42%
  • Seul: -0,40%
  • Hong Kong: -1,88%
  • Taiwan: +0,31%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em queda nesta segunda-feira.

Os mercados da região mantêm o tom negativo da primeira semana de 2024.

As perdas são lideradas por ações ligadas ao setor de petróleo.

Por volta das 7h25, o índice pan-europeu Stoxx 600 caía 0,29%.

Veja como estavam as principais bolsas da região no mesmo horário:

  • Londres: -0,37%
  • Frankfurt: -0,03%
  • Paris: -0,21%
FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO VERMELHO

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York começam a semana no vermelho.

A queda é discreta na manhã desta segunda-feira (8). Isso porque a agenda do dia é fraca.

No decorrer da semana, porém, a agenda reserva novos números de inflação e o início da temporada de balanços do quarto trimestre nos Estados Unidos.

Veja como estavam os índices futuros de Wall Street por volta das 7h15:

  • Dow Jones: -0,47%
  • S&P-500: -0,20%
  • Nasdaq: -0,21%
PETRÓLEO EM QUEDA

Os contratos futuros do petróleo iniciaram a semana em queda nos mercados internacionais.

Os investidores reagem ao corte nos preços de exportação da commodity pela Arábia Saudita.

A decisão saudita é válida para todas as regiões, inclusive para seu maior mercado, a Ásia, diante da fraca demanda por petróleo.

Por volta das 7h10, tanto o barril do petróleo WTI quanto o do Brent recuavam mais de 1%.

AGENDA DA SEMANA

O ano novo já começou, mas os investidores seguem com uma certa letargia pós-festividades.

A agenda dos próximos dias acompanha esse ritmo, que ainda exige mais cafeína para engrenar — apesar de os dados de inflação no Brasil e nos Estados Unidos darem o que falar nos próximos dias.

Confira a agenda da semana.

IBOVESPA VEM DE ALTA NA ÚLTIMA SESSÃO

O Ibovespa começa a semana com os investidores tentando defender a tentativa de recuperação observada no último pregão.

Na sexta-feira (5), o principal índice da B3 subiu 0,61%, recuperando a marca de 132 mil pontos.

No acumulado da primeira semana de 2024, porém, o Ibovespa recuou 1,61%. Ainda assim, o índice segue próximo de suas máximas históricas.

Já o dólar avançou 1,02% na semana passada, retornando à faixa de R$ 4,87.

Lembre como foi o último pregão.

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