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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Com ajuda de Powell e NY, Ibovespa sobe e volta a beirar 129 mil pontos; dólar cai a R$ 4,94

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6 de março de 2024
7:22 - atualizado às 18:12

RESUMO DO DIA: A bolsa brasileira tentou zerar as perdas da semana apoiada pela retomada de apetite ao risco do exterior, mas o fôlego não foi suficiente.

O Ibovespa fechou em alta de 0,62%, aos 128.890 pontos. Já o dólar perdeu força e terminou o dia em baixa de 0,21%, a R$ 4,9453.

Entre os hedges, o ouro alcançou a máxima história, a R$ 2.150,30 a onça-troy.

Por aqui, os investidores repercutiram a produção industrial de janeiro, que veio em linha com o esperado, além de dados comerciais do governo federal. Em fevereiro, a balança comercial teve superávit de US$ 5,447 bilhões, levemente abaixo do consenso de mercado.

Contudo, o noticiário local ficou em segundo plano em detrimento da agenda gringa. Lá fora, as atenções ficaram concentradas nas falas do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, no Congresso norte-americano.

No depoimento, o chefão do Fed afirmou que as taxas de juros "provavelmente" já atingiram o pico e que há espaço para corte ainda neste ano.

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Dados de emprego no setor privado e o relatório Jolts, que vieram abaixo do esperado, também foram destaque do dia, além da publicação do Livro Bege, um relatório do Fed sobre as condições econômicas das 12 principais regiões dos EUA.

Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (6):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

O Ibovespa

Na liderança da ponta positiva do Ibovespa ficaram as ações do Grupo Pão de Açúcar.

O movimento de correção zerou as perdas da véspera. Além da recuperação, os papéis são beneficiados pelo fechamento da curva de juros, enquanto os investidores mantêm a potencial oferta de ações no radar.

Raia Drogasil repercutiu os resultados do balanço trimestral. A companhia egistrou lucro líquido de R4 284,651 milhões no quarto trimestre de 2023, um avanço de 2,4% na comparação anual.

Confira as maiores altas do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
PCAR3GPA ONR$ 3,696,96%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 11,854,22%
RADL3Raia Drogasil ONR$ 26,002,52%
TOTS3Totvs ONR$ 31,202,50%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 7,062,47%

Na ponta negativa, as ações da Casas Bahia lideraram as perdas apesar do fechamento da curva de juros brasileira.

Segundo o analista do Inter, Matheus Amaral, o movimento é uma correção dos ganhos recentes, já que não há novidades sobre a empresa.

Com a realização, a companhia zerou os ganhos da semana anterior — quando acumulou alta acima de 16% com o anúncio do acordo com instituições financeiras para renegociar os prazos de R$ 1,5 bilhão em dívidas.

PetroReconcavo também recuou em reação ao balanço.

Confira as maiores quedas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 8,32-14,14%
RECV3PetroReconcavo ONR$ 21,43-6,91%
JBSS3JBS ONR$ 21,45-5,47%
EZTC3EZTEC ONR$ 16,36-5,43%
DXCO3Dexco ONR$ 8,01-4,64%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

Com o apetite ao risco de volta aos mercados, o Ibovespa fechou em alta de 0,63%, aos 128.890,23 pontos, com apoio das bolsas de Nova York.

Por aqui, o destaque do dia foi a produção industrial e o resultado da balança comercial de fevereiro.

A produção da indústria brasileira caiu 1,60% em janeiro, em linha com a mediana das projeções de especialistas ouvidos pelo Broadcast.

Já a balança comercial, que é a diferença entre exportações e importações, teve superávit de US$ 5,447 bilhões em fevereiro, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Lá fora, as atenções ficam concentradas no discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, ao Congresso norte-americano. Entre os destaques, o dirigente afirmou que a taxa de juros "provavelmente está no pico" do ciclo atual e que os cortes serão apropriados ainda neste ano.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York fecharam em alta em reação ao discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell.

  • S&P 500: +0,51%, aos 5.104,76 pontos;
  • Dow Jones: +0,20%, aos 38.661,05 pontos;
  • Nasdaq: +0,58%, aos 16.031,54 pontos.

Entre as falas, Powell afirmou que o Fed não está esperando que a inflação volte "exatamente" à 2% para iniciar o corte de juros. Para ele, a taxa de juros está "provavelmente" no pico, hoje na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano.

O dirigente reconheceu os progressos no combate à inflação, mas disse que o banco central norte-americano espera mais indicadores para ter a confiança necessário de que os preços estão caminhando de maneira sustentável para a meta de 2%.

Segundo o chefe do Fed, o BC dos EUA pode agir com mais cautelosa em relação aos próximos passos da política monetária por conta da força da atividade e do mercado de trabalho.

Além disso, Wall Street reagiu a dados de emprego, na expectativa pelo payroll — que será divulgado na próxima sexta-feira (8).

O setor privado dos Estados Unidos criaram 140 mil empregos em fevereiro, segundo o relatório ADP. A abertura de postos de trabalho ficou abaixo da expectativa. Era esperada a criação de 150 mil vagas de emprego.

A abertura de postos de trabalho nos Estados Unidos em janeiro caíram a 8,863 milhões, segundo o relatório Jolts. Apesar da queda, a previsão era de recuo a 8,850 milhões. Vale lembrar que o Jolts é considerado uma prévia do payroll — que será divulgado na próxima sexta-feira (8).

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar fecha a R$ 4,9453, com queda de 0,21%, no mercado à vista.

A moeda norte-americana perdeu força com o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell ao Congresso dos Estados Unidos.

Entre as falas, Powell afirmou que o Fed não está esperando que a inflação volte "exatamente" à 2% para iniciar o corte de juros.

O dirigente já havia dito que a taxa de juros está "provavelmente" no pico, hoje na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano.

Seu Dinheiro acompanhou as 3 horas de declarações de Powell na Câmara e destacou tudo o que você precisa saber sobre os juros, sobre a inflação e sobre o futuro da maior economia do mundo.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos mais líquidos do petróleo fecharam em alta, em meio a sinalizações sobre a política monetária dos Estados Unidos no discurso do presidente do Fed, Jerome Powell.

Os futuros do Brent para maio encerraram em alta de 1,12%, a US$ 82,96 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os futuros do WTI para abril terminaram o dia com ganhos de 1,25%, a US$ 79,13, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

CASAS BAHIA (BHIA3) DESPENCA

O alívio durou pouco tempo. Uma semana depois da Casas Bahia (BHIA3) dar mais um passo em seu plano de recuperação das contas, as ações da varejista amargam perdas na B3. 

Por volta das 16h19 (horário de Brasília), os papéis BHIA3 registravam queda de 12,49%, a R$ 8,48, e lideravam a ponta negativa no Ibovespa. 

Segundo o analista do Inter, Matheus Amaral, o movimento é uma correção dos ganhos recentes, já que não há novidades sobre a empresa.

Com a realização, a companhia zerou os ganhos da semana anterior — quando acumulou alta acima de 16% com o anúncio do acordo com instituições financeiras para renegociar os prazos de R$ 1,5 bilhão em dívidas.

LIVRO BEGE

O Federal Reserve (Fed) divulgou o Livro Bege, que traz informações mais detalhadas sobre a economia dos Estados Unidos no momento da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês).

O documento destaca que a perspectiva para crescimento futuro segue positiva, no geral. Além disso, os gastos com consumo, especialmente no varejo, recuaram nas últimas semanas.

O Livro Bege também apontou que as empresas norte-americanas não sentiram um impacto notável da escalada das tensões no Mar Vermelho. Contudo, foi observado uma pressão nos custos de transporte internacionais.

A divulgação do Livre Bege, porém, não repercute sobre os índices de Wall Street. Os retornos dos Treasurys e o câmbio também não reagiram.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
RADL3Raia Drogasil ONR$ 26,373,98%
HYPE3Hypera ONR$ 33,943,86%
PCAR3GPA ONR$ 3,573,48%
YDUQ3Yduqs ONR$ 21,003,04%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 11,692,81%

E as maiores quedas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 8,70-10,22%
RECV3PetroReconcavo ONR$ 21,55-6,39%
RRRP33R Petroleum ONR$ 27,11-4,04%
JBSS3JBS ONR$ 21,96-3,22%
DXCO3Dexco ONR$ 8,15-2,98%
MERCADO CALIBRA APOSTA EM QUEDA DE JUROS NOS EUA APÓS POWELL

O mercado calibrou as apostas de corte de juros nos EUA depois que o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, participou do primeiro dia de depoimentos ao Congresso norte-americano.

Antes do chefe do banco central norte-americano começar a falar aos deputados, o mercado via 73% de chance de os juros caírem em junho. Durante a prestação de contas de Powell, essa possibilidade baixou ainda mais, para 69%, de acordo com dados compilados pelo CME Group.

Ao final do depoimento, as chances de um corte de juros em junho voltaram a subir um pouco e estão em 72%, segundo a ferramenta Fed Watch.

O Seu Dinheiro acompanhou as 3 horas de declarações de Powell na Câmara e destacou tudo o que você precisa saber sobre os juros, sobre a inflação e sobre o futuro da maior economia do mundo.

CASAS BAHIA (BHIA3) RECUA 9%

As ações da Casas Bahia (BHIA3) operam em queda de 9,60%, a R$ 8,76, liderando as perdas do Ibovespa. A companhia zerou as perdas da semana.

A uma semana da divulgação dos resultados, os papéis da varejista caem na contramão do setor, que é beneficiado pelo alívio na curva de juros brasileira. Morgan Stanley e XP lideram a ponta vendedora.

PETRORECÔNCAVO (RECV3) CAI APÓS BALANÇO DO 4T23

Ninguém esperava muito dos resultados da PetroRecôncavo (RECV3) no quarto trimestre de 2023, mas os números que a petroleira divulgou ontem à noite frustraram as estimativas mais conservadoras.

O sentimento dos investidores se reflete nas ações da companhia, que recuavam 6,60% por volta das 14h40 na B3. Assim, os papéis figuram entre as maiores quedas do Ibovespa, o principal índice da bolsa brasileira.

No fechamento do pregão desta quarta-feira (06), a petroleira recuou 6,91%, a R$ 21,43.

De quebra, o movimento contamina a 3R Petroleum (RRRP3), que divulga o balanço hoje à noite e opera em queda de 3,72% no mesmo horário.

Leia mais.

IBOVESPA SOBE QUASE 1%

Com apoio do petróleo e das bolsas de Nova York, o Ibovespa amplia os ganhos e sobe quase 1%. O tom positivo deve-se às declarações do presidente do Fed, Jerome Powell, no Congresso norte-americano.

O principal índice da bolsa brasileira registra alta de 0,82%, aos 129.146 pontos.

O dólar segue enfraquecido com queda de 0,31%, a R$ 4,9401.

Os juros futuros seguem o desempenho dos Treasurys e opera em alívio em toda a curva.

BALANÇA COMERCIAL DE FEVEREIRO

A balança comercial, que é a diferença entre exportações e importações, teve superávit de US$ 5,447 bilhões em fevereiro, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

O resultado ficou abaixo do consenso de mercado, de US$ 5,650 bilhões.

Na base anual, houve crescimento de 111,8% em comparação com o mesmo mês de 2023.

No mês, as exportações somaram US$ 23,538 bilhões e as importações, US$ 18,091 bilhões

No ano, a balança comercial tem saldo positivo de US$ 11,942 bilhões.

Ibovespa renovou máxima com alta de 0,94%, aos 129.307 pontos.

JUROS FUTUROS EM QUEDA

Na esteira do alívio nos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys, os juros futuros fecham em toda a curva.

Com a perspectiva de corte de juros na maior economia do mundo a frente, e a partir do segundo semestre na expectativa do mercado, os juros projetados a dívida de dois anos opera em queda a 4,537%, próximo da mínima intraday.

Já o t-note de 10 anos cai a 4,098%, enquanto o t-note de 30 anos recua a 4,244%.

Confira o desempenho dos DIs:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F25DI Jan/259,87%9,89%
DI1F26DI Jan/269,65%9,69%
DI1F27DI Jan/279,84%9,89%
DI1F28DI Jan/2810,09%10,14%
DI1F29DI Jan/2910,27%10,32%
DI1F30DI Jan/3010,42%10,48%
DI1F31DI Jan/3110,50%10,57%
DI1F32DI Jan/3210,55%10,60%
DI1F33DI Jan/3310,60%10,68%
BOLSAS DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York ampliam os ganhos após as declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, com destaque para o índice Nasdaq que sobe mais de 1%.

Entre as falas, Powell afirmou que o Fed não está esperando que a inflação volte "exatamente" à 2% para iniciar o corte de juros.

O dirigente já havia dito que a taxa de juros está "provavelmente" no pico, hoje na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano.

Confira o desempenho das bolsas em NY:

  • S&P 500: +0,93%, aos 5.125,99 pontos;
  • Dow Jones: +0,58%, aos 38.807,28 pontos;
  • Nasdaq: +1,11%, aos 16.116,73 pontos.
FECHAMENTO NA EUROPA

Na véspera da decisão do Banco Central Europeu (BCE), os principais índices europeus encerraram o pregão em alta.

Em destaque, a bolsa de Londres reagiu ao anúncio de corte de impostos sobre o rendimento como parte do pacote de medidas para estimular a economia britânica.

Confira o fechamento dos principais índices da Europa:

  • FTSE 100 (Londres): +0,43%, aos 7.679,31 pontos;
  • CAC 40 (Paris): +0,28%, aos 7.954,74 pontos;
  • DAX (Frankfurt): +0,10%, aos 17.716,71 pontos;
  • Stoxx 600: +0,39%, aos 498,21 pontos.
POWELL NO CONGRESSO: TUDO O QUE O INVESTIDOR PRECISA SABER SOBRE OS JUROS NOS EUA

“I've got the power hey yeah heh… I've got the power… Oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh yeah-eah-eah-eah-eah-eah” — a música “The Power”, que foi tema do filme “Todo Poderoso”, poderia ser a trilha sonora de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed).

No filme, Bruce Nolan ganha poderes divinos e passa a controlar tudo à sua volta. Powell não anda sobre as águas como o personagem de Jim Carey, mas recebeu poderes do Congresso, onde esteve nesta quarta-feira (6) para o primeiro de dois dias de depoimentos semestrais obrigatórios. 

Os poderes de Powell estão nos juros, que atingiram o maior nível em 22 anos nos EUA — na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano — para que ele cumpra a missão dada pelos legisladores norte-americanos: o pleno emprego e estabilidade de preços, que significa inflação em 2% no longo prazo. 

E ele segue firme nesse propósito. Hoje, mais uma vez, Powell não cedeu às pressões do mercado e voltou a avisar que o banco central norte-americano não está pronto para iniciar o corte de juros agora. Havia a expectativa dos investidores de que o ciclo de afrouxamento nos EUA começasse neste mês.

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IBOVESPA BATE MÁXIMA DO DIA

O Ibovespa acaba de renovar as máximas intraday, aos 129.247 pontos, o que representa um avanço de 0,90% no dia.

No mesmo horário, o dólar à vista era negociado em queda de 0,48%, cotado a R$ 4,9340.

FII GARE11 ESTIMA PAGAR DIVIDENDOS DE QUASE 1% AO MÊS NOS PRÓXIMOS DOIS ANOS

Menos de três semanas após anunciar o negócio, o fundo imobiliário Guardian Real Estate (GARE11) comunicou a conclusão de uma venda milionária de ativo e contou qual deve ser o impacto sobre os dividendos pagos aos cotistas.

Segundo fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o FII superou todas as condições previstas para alienar o complexo logístico BRF Salvador, localizado na capital da Bahia, por R$ 280 milhões.

O valor será pago em três parcelas e a primeira, de R$ 132 milhões, já caiu na conta do fundo. A gestora do GARE11 já havia estimado que o lucro líquido com a transação seria de R$ 50,7 milhões, cifra representa uma Taxa Interna de Retorno (TIR) de 23%.

Agora, a Guardian simulou também um guidance de rendimentos. Nos cálculos da gestora, a distribuição deve ficar entre R$ 0,084 e R$ 0,087 por cota nos próximos 24 meses. O valor equivale a um pagamento de 0,93% a 0,97% ao mês, considerando o fechamento da cota em 1º de março.

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COMO ANDAM OS MERCADOS

A cautela da véspera se dissipou em meio à agenda cheia, principalmente, nos Estados Unidos.

Com o apetite ao risco de volta aos mercados, o Ibovespa opera em alta de 0,53%, aos 128.779 pontos, com apoio das bolsas de Nova York.

O dólar, por sua vez, perde força. Na comparação com o real, a moeda norte-americana cai 0,32%, a R$ 4,9393. Já ante uma cesta de moedas fortes como euro e libra, o indicador DXY recua 0,47%, aos 103.314 pontos.

Por aqui, o destaque do dia é a produção industrial e o resultado da conta corrente em janeiro.

A produção da indústria brasileira caiu 1,60% em janeiro, em linha com a mediana das projeções de especialistas ouvidos pelo Broadcast.

Já as conta corrente registrou déficit de US$5,1 bi no mês, próximo ao déficit de US$5,4 bi projetado pelo mercado.

Lá fora, as atenções ficam concentradas no discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, ao Congresso norte-americano. Entre os destaques, o dirigente afirmou que a taxa de juros "provavelmente está no pico" do ciclo atual e que os cortes serão apropriados ainda neste ano.

PETRÓLEO SOBE QUASE 2%

De olho no discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, os contratos mais líquidos do petróleo recuperam as perdas da semana e operam em forte alta. Os investidores buscam pistas sobre a trajetória dos juros da maior economia do mundo e o início do ciclo de cortes.

Há pouco, os futuros do petróleo Brent, com vencimento em maio, registravam alta de 1,84%, a US$ 83,56 o barril.

Já os futuros do petróleo West Texas Intermediate (WTI), referência para o mercado norte-americano, operam com avanço de 2,43%, a US$ 80,06 o barril.

O contratos também reagem a dados de estoques nos Estados Unidos. Segundo o Departamento de Energia (DoE) do país, a produção média diária do petróleo recuou a 13,2 milhões de barris na semana encerrada em 1º de março.

Contudo, os estoques da commodity subiram 1,367 milhão de barris no mesmo período, a 448,53 milhões de barris. O dado veio em linha com as expectativas do mercado.

EFEITO POWELL: JURO DO TREASURY DE DEZ ANOS CAI E ATINGE A MÍNIMA DO DIA

Os yields (rendimentos) dos títulos de dívida de dez anos do governo norte-americano - usados como referência pelo mercado - atingiram a mínima do dia, com o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, respondendo às perguntas dos deputados no primeiro dia de depoimentos ao Congresso.

Powell reconheceu os progressos no combate à inflação, mas disse que o banco central norte-americano espera mais indicadores para ter a confiança necessário de que os preços estão caminhando de maneira sustentável para a meta de 2%.

Segundo o chefe do Fed, o BC dos EUA pode agir com mais cautelosa em relação aos próximos passos da política monetária por conta da força da atividade e do mercado de trabalho.

As declarações levaram os yields do Treasury de dez anos a caírem para 4,097%, o menor nível do dia.

BANCOS EM ALTA

As ações dos bancos acompanham o apetite ao risco dos mercados e sobem em bloco.

CÓDIGONOMEULTVAR
BBDC4Bradesco PNR$ 13,861,02%
BPAC11BTG Pactual unitsR$ 35,810,73%
BBDC3Bradesco ONR$ 12,430,89%
SANB11Santander Brasil unitsR$ 28,510,74%
BBAS3Banco do Brasil ONR$ 58,230,26%
CASAS BAHIA (BHIA3) CAI 4%

As ações da Casas Bahia (BHIA3) zeraram os ganhos da semana em movimento de realização dos lucros recentes — e na contramão do desempenho das ações cíclicas no Ibovespa.

Os papéis da BHIA3 caem 3,82%, a R$ 9,32.

No mês, porém, a varejista permanece no azul, com alta acumulada de mais de 3%.

EUA: RELATÓRIO DE EMPREGO JOLTS

A abertura de postos de trabalho nos Estados Unidos em janeiro caíram a 8,863 milhões, segundo o relatório Jolts, divulgado há pouco.

Apesar da queda, a previsão era de recuo a 8,850 milhões. Vale lembrar que o Jolts é considerado uma prévia do payroll — que será divulgado na próxima sexta-feira (8).

O dado de dezembro foi revisado para baixo, a 8,889 milhões.

APROVAÇÃO DO GOVERNO LULA CAI PARA O PIOR NÍVEL EM UM ANO

O retrato do governo de Luiz Inácio Lula da Silva não parece nada favorável para o petista. A avaliação da gestão atual do Brasil atingiu o pior patamar em um ano, com a desaprovação em níveis recordes e a aprovação desabando em relação a fevereiro de 2023, de acordo com a pesquisa da Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (06).

Segundo o levantamento, a avaliação negativa passou de 29% em dezembro de 2023 — leitura anterior à atual — para 34% em fevereiro de 2024. Em comparação com fevereiro do ano passado, o aumento foi ainda maior, de 14 pontos percentuais.

Enquanto isso, a avaliação positiva caiu 1 ponto percentual em relação a dezembro, para 35% ao fim de fevereiro. No comparativo anual, o recuo chega a 5 p.p.

A pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 27 de fevereiro, com 2 mil entrevistas presenciais em 120 cidades de todas as regiões do Brasil. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiabilidade de 95%.

Leia mais.

GIRO DO MERCADO

No Giro do Mercado desta quarta-feira (6), o analista Enzo Pacheco, da Empiricus Research, fala das atualizações na carteira de BDRs para investir em março.

Para este mês, o portfólio sofreu alterações em relação ao peso dos papéis na carteira, além de 2 novos nomes; confira todas as novidades na entrevista completa.

A analista Larissa Quaresma também participa da live de hoje, para comentar o resultado da PetroReconcavo (RECV3), que viu seu lucro derreter 54% no quarto trimestre de 2024.

Larissa explica por que as ações da petroleira sofrem no pregão desta quarta-feira (6), e o que fazer com os papéis agora.

Acompanhe e confira os melhores BDRs para investir em março:

OURO ATINGE MÁXIMA

Os contratos futuros mais líquidos, com vencimento em abril, de ouro atingiram o maior nível da história há pouco, a R$ 2.150,30 a onça-troy.

Mais cedo, o ouro já havia renovado recorde a cotação de R$ 2.153,70.

O ouro, que é considerado um ativo seguro em tempos de incertezas, ganhou força em meio ao enfraquecimento do dólar, enquanto os investidores aguardam o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell.

MÉLIUZ (CASH3) SOBE 6%

As ações da Méliuz (CASH3), negociadas fora do Ibovespa, registram alta de 5,93%, a R$ 8,57.

Os papéis reagem ao anúncio de pagamento da restituição de R$ 210 milhões aos acionistas, como resultado da redução de capital da companhia aprovado em novembro do ano passado.

Segundo comunicado, a companhia fará o pagamento, que corresponde a R$ 2,41496025096 por ação, em 11 de abril.

PETROBRAS DESTOA DE PARES

Na véspera do balanço do quarto trimestre, as ações da Petrobras (PETR4;PETR3) operam em alta e destoam do setor.

Além da expectativa pelos resultados e anúncio de dividendos, a estatal é beneficiada pelo avanço de mais de 1% do petróleo Brent no mercado internacional.

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR4Petrobras PNR$ 40,391,08%
PETR3Petrobras ONR$ 41,120,78%
ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York abriram em alta. Os investidores acompanham o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, ao Congresso norte-americano.

  • S&P 500: +0,69%, aos 5.113,47 pontos;
  • Dow Jones: +0,55%, aos 38.798,03 pontos;
  • Nasdaq: +0,87%, aos 16.074,76 pontos.

Mais cedo, o relatório ADP, que monitora a abertura de vagas no setor privado, indicou a criação de  140 mil empregos em fevereiro. O dado ficou  abaixo da expectativa. Era esperada a criação de 150 mil vagas de emprego.

DÓLAR AMPLIA QUEDA

O dólar amplia queda e recua 0,39%, a R$ 4,9366, no mercado à vista.

A perda de força, porém, não é somente na comparação com as moedas emergentes. O indicador DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis moedas globais como euro e libra, registra queda de 0,30%, aos 103.483 pontos.

A moeda norte-americana é pressionada pelo alívio nos rendimentos dos Treasurys, os títulos do Tesouro dos Estados Unidos, após a divulgação da carta-testemunho do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell.

Ele afirmou que a taxa de juros "provavelmente está no pico" e que o início do ciclo de cortes nos juros deve começar ainda em 2024.

Os investidores aguardam as declarações de Powell no Congresso.

ELETROBRAS (ELET3;ELET6) AVANÇA

As ações da Eletrobras (ELET3;ELET6) operam em alta superior a 1%.

Os papéis reagem à declaração do ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Segundo ele, o governo federal não tentará mais reverter a privatização da Eletrobras.

Contudo, Padilha afirmou que o governo segue disposto a questionar os termos de redução de tarifas, acordado no processo da privatização da companhia energética.

Na visão da GeniaL Investimentos, "talvez seja cedo para comemorar, mas julgamos que esse posicionamento tem potencial interessante de destravamento de valor para o case da Eletrobras tendo em vista o fato desse impasse permanecer no Supremo Tribunal".

BIDEN E TRUMP FATURAM A SUPER TERÇA

A Super Terça terminou sem surpresa nos Estados Unidos. O presidente Joe Biden venceu as eleições primárias e convenções promovidas pelo Partido Democrata. No lado republicano, o ex-presidente Donald Trump faturou a maioria dos delegados em jogo.

Como Biden concorre praticamente sozinho e a desistência Nikki Haley da corrida republicana abre o caminho para Trump, a perspectiva de um tira-teima das últimas eleições presidenciais nos EUA parece agora uma questão meramente protocolar.

No entanto, as expressivas vitórias de Biden e Trump entre seus correligionários dificultam a percepção de um crescente descontentamento tanto de democratas quanto de republicanos diante da falta de alternativas eleitoralmente viáveis ao atual e ao ex-presidente.

Enquanto Biden e Trump caminham rumo à confirmação matemática de suas respectivas pré-candidaturas, a rebeldia de seus próprios eleitores acende um alerta em ambas as campanhas.

Leia mais.

GPA (PCAR3) SOBE 4%

Na liderança da ponta positiva do Ibovespa, as ações do Grupo Pão de Açúcar (GPA; PCAR3) sobem 4,06%, a R$ 3,59.

O movimento de correção zerou as perdas da véspera. Além da recuperação, os papéis são beneficiados pelo fechamento da curva de juros, enquanto os investidores mantêm a potencial oferta de ações no radar.

Ontem (5) depois do fechamento dos mercados, o GPA anunciou mudanças no alto escalão da companhia.

A empresa anunciou que Renan Bergman, atual membro independente do conselho de administração, assumirá a presidência do colegiado após a oferta primária.

Bergman substituirá Jean Charles Naouri, CEO do Casino.

Com a mudança, o Casino será representado por apenas dois membros no conselho, de um total de nove.

Além disso, o ex-CEO e ex-chairman do Grupo Pão de Açúcar, Ronaldo Iabrudi, pretende investir R$ 100m na oferta de ações da companhia, de acordo com o Brazil Journal.

REAÇÃO AO BALANÇO: PETRORECONCAVO (RECV3)

A PetroReconcavo (RECV3) reportou lucro líquido de R$ 186,68 milhões no quarto trimestre de 2023, um crescimento de 29% na comparação com igual período de 2022.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da petroleira junior caiu 35% na base anual, para R$ 246,73 milhões entre outubro e dezembro do ano passado.

Em reação, as ações da PetroReconcavo são a maior queda do Ibovespa desde a abertura das negociações. Os papéis RECV3 caem 4,21%, a R$ 22,05.

O Ibovespa renova máxima com alta de 0,82%, aos 129.148 pontos.

REAÇÃO AO BALANÇO: RAIA DROGASIL (RADL3)

A Raia Drogasil (RADL3) registrou lucro líquido de R4 284,651 milhões no quarto trimestre de 2023, um avanço de 2,4% na comparação anual.

No critério ajustado, o lucro líquido ficou em R$ 283,315 milhões, queda 5,9% ante mesmo intervalo de 2022. O Ebitda ajustado alcançou R$ 614,544 milhões, crescimento de 2,5%.

Em reação, as ações RADL3 figuram como a segunda maior alta do Ibovespa, com avanço de 3%, a R$ 26,12.

Na visão da Ativa Investimentos, o resultado foi misto. A Genial Investimentos também tem a mesma leitura.

"Apesar do crescimento em faturamento, a companhia apresentou uma maior pressão de despesas. [...] Mas, por outro lado, a companhia teve um menor impacto de resultado financeiro e menor provisão de IRPJ/CSLL, impulsionando o lucro para uma cifra acima de nossas estimativas", escrevem os analistas Iago Souza, Vinicius Esteves e Nina Mirazon, que assinam o relatório da Genial.

FALA, POWELL

O presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, afirmou que a taxa de juros "provavelmente está no pico" do ciclo atual e que os cortes serão apropriados ainda neste ano.

Vale lembrar que os juros nos Estados Unidos estão no maior nível em 22 anos, na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano.

O dirigente do Banco Central do país, por sua vez, considera que a perspectiva econômica ainda é incerta e que o cumprimento da meta de inflação, de 2%, não está garantida.

As declarações fazem parte do depoimento de Powell ao Congresso. A carta-testemunho foi divulgado há pouco pelo Fed

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa mira os 129 mil pontos, com apoio do petróleo e do exterior antes de falas do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell.

Na ponta positiva, Gol estende os ganhos da sessão anterior. Raia Drogasil repercute os resultados do quarto trimestre.

Confira as maiores altas após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 2,662,70%
PCAR3GPA ONR$ 3,542,61%
RADL3Raia Drogasil ONR$ 25,892,09%
YDUQ3Yduqs ONR$ 20,731,72%
CYRE3Cyrela ONR$ 24,511,62%

Apesar do avanço do petróleo no mercado internacional, as companhias do setor PetroReconcavo e Prio repercutem balanço do quarto trimestre e dados operacionais, respectivamente.

Confira as maiores quedas do Ibovespa após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
RRRP33R Petroleum ONR$ 26,98-4,50%
RECV3PetroReconcavo ONR$ 22,00-4,43%
PRIO3PRIO ONR$ 43,30-2,30%
CCRO3CCR ONR$ 13,77-0,65%
VBBR3VIBRA energia ONR$ 24,94-0,64%
EUA: EMPREGO NO SETOR PRIVADO

O setor privado dos Estados Unidos criaram 140 mil empregos em fevereiro, segundo o relatório ADP divulgado há pouco.

A abertura de postos de trabalho ficou abaixo da expectativa. Era esperada a criação de 150 mil vagas de emprego.

A geração de empregos do setor privado em janeiro foi revisada, de 107 mil a 111 mil.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa sobe 0,40%, aos 128.560 pontos, após a abertura.

Com a agenda externa mais cheia, os investidores devem concentrar as atenções para o discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, no Congresso norte-americano.

Por aqui, o mercado repercute a produção industrial de janeiro. O índice caiu 1,60%, em linha com a mediana das projeções de especialistas ouvidos pelo Broadcast.

Na comparação com o mesmo mês de 2023, a produção industrial cresceu 3,60%, enquanto a mediana apontava para um crescimento de 3,00%. Por fim, no acumulado de 2024, o crescimento também é de 3,60%, contra as projeções de 2,00%.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam em tom positivo no pré-mercado em Nova York e acompanha o ritmo dos índices futuros.

  • Petrobras (PBR): +1,28%, a US$ 16,58;
  • Vale (VALE): +0,23%, a US$ 13,26.
MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities opera, mais uma vez, sem direção única.

O minério de ferro encerrou as negociações, em Dalian, com queda de 0,23% e a tonelada cotada a US$ 122,48.

Já os contratos futuros para maio do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, operam em alta de 0,57%, a US$ 82,51 o barril.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

DEPOIS DA SUPER TERÇA: UM DIA DE RECUPERAÇÃO APÓS A CORREÇÃO

Ontem, o mercado de ações dos Estados Unidos experimentou um ajuste significativo.

Espera-se um dia de grandes acontecimentos, com o relatório ADP Employment posicionando-se como o último indicador-chave antes da divulgação dos dados oficiais de emprego dos EUA na sexta-feira.

A Super Terça-feira nos Estados Unidos transcorreu sem surpresas notáveis para os mercados, com Joe Biden e Donald Trump emergindo como os vencedores das primárias presidenciais, sinalizando uma repetição das eleições de 2020 em novembro.

Em paralelo, a expectativa dos investidores cresce em antecipação ao depoimento de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, diante de um comitê da Câmara dos Representantes.

Além disso, destacam-se as vendas no varejo de janeiro na Europa e as atualizações sobre a força de trabalho nos EUA.

No cenário asiático, as ações encerraram a quarta-feira sem uma tendência unificada, após as perdas nas grandes empresas de tecnologia terem levado Wall Street a registrar seu pior desempenho em três semanas.

Em Hong Kong, o índice de referência teve uma recuperação de 2,3% antes da divulgação de relatórios pelos principais economistas chineses, à margem da sessão anual da legislatura cerimonial do país.

Essa recuperação veio após uma queda de 2,6% no dia anterior, desencadeada pelas declarações do primeiro-ministro chinês, que definiu a meta de crescimento econômico do país para este ano em cerca de 5% e esboçou planos para estímulos modestos visando impulsionar o consumo e o investimento.

Enquanto isso, os mercados europeus e os futuros dos EUA mostram tendência de alta, assim como os preços do petróleo bruto e do minério de ferro.

A ver…

00:47 — Entre a fala da Galípolo e algumas notícias corporativas

Ontem, os mercados brasileiros refletiram positivamente as flutuações nos preços das commodities, influenciados pelo anúncio de medidas de estímulo durante o Congresso do Povo na China.

No entanto, persiste uma apreensão quanto à viabilidade de atingir a ambicionada meta de crescimento econômico de 5% para este ano.

Essa preocupação deverá manter-se relevante hoje, impulsionada pelos aumentos observados nos preços do petróleo e do minério de ferro.

No que tange à pauta econômica, a expectativa gira em torno da divulgação da produção industrial pelo IBGE, antecipando-se uma retração de 1,6% em janeiro, uma inversão após o crescimento superior a 1% registrado em dezembro.

Uma confirmação desta redução, ou um resultado ainda mais baixo do que o projetado, pode aliviar a pressão sobre a curva de juros.

Além disso, declarações recentes de Gabriel Galípolo, diretor de política monetária do Banco Central, suscitam reflexões acerca da persistência da inflação de serviços, possivelmente influenciada pela dinâmica salarial.

No âmbito corporativo, destaca-se o rumor de que a Azul poderia estar interessada na aquisição da Gol, que contratou a Guggenheim Partners e o Citi como consultores para o processo.

Embora a Azul tenha negado qualquer negociação ou aprovação de tal operação, a situação da Gol, que recentemente entrou em recuperação judicial nos EUA sob o Chapter 11, mantém o mercado atento a futuros desenvolvimentos.

A Azul, por sua vez, reconhece estar aberta a explorar oportunidades de parceria no setor.

Adicionalmente, dois eventos significativos ocorreram:

i) a Primeira Turma do STF confirmou a decisão final na maior disputa trabalhista da Petrobras, prevenindo a perda de mais de R$ 47 bilhões pela empresa; e

ii) o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, anunciou que o governo Lula não buscará reverter a privatização da Eletrobras. Essas notícias podem influenciar positivamente o mercado hoje.

01:52 — O dia depois da correção

Nos Estados Unidos, a confiança nas ações de tecnologia atingiu o ponto mais alto dos últimos três anos, elevando as chances de um recuo no mercado, conforme observado entre segunda e terça-feira desta semana.

Com a desaceleração dos relatórios de lucros, o foco retornou para a economia e as taxas de juros, resultando em uma queda de 1% no índice S&P 500 na terça-feira e no maior recuo do Nasdaq 100 desde janeiro, enquanto os investidores ponderavam sobre dados econômicos variados à espera do testemunho de Jerome Powell.

Esta tendência não é exclusiva dos EUA; na Europa e no Japão, o alto engajamento nas ações também sinaliza um potencial para a realização de lucros.

Eventos importantes na agenda incluem o relatório de emprego do setor privado, a pesquisa Jolts e o Livro Bege do Fed.

Recentemente, a queda no PMI de serviços do ISM indicou a ausência de pressões inflacionárias crescentes nos EUA, sugerindo que o pico observado em janeiro pode ter sido mais um desvio do que um indicador de aumento real nas pressões de preços, com os dados atuais apontando para uma possível estagnação do PIB americano no primeiro trimestre.

Em paralelo, uma correção significativa ocorreu nas ações da Apple após uma queda de 24% nas vendas do iPhone na China nas primeiras seis semanas do ano.

Este evento é particularmente notável considerando a redução de 7% no mercado de telefonia móvel chinês no início de 2024, o que impacta diretamente os índices acionários dos EUA.

Desde o início do ano, as ações da Apple recuaram cerca de 12%, reduzindo seu valor de mercado para abaixo do da Microsoft.

02:45 — Abandonando o navio

A BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, tem redirecionado sua estratégia de investimento para enfatizar a luta contra as mudanças climáticas, marcando uma evolução significativa em sua abordagem.

Após anos promovendo a importância de considerar critérios ambientais, sociais e de governança (ESG) nos investimentos e nas operações corporativas, a empresa decidiu abandonar a nomenclatura ESG de seu léxico.

Essa mudança de direção não significa, contudo, um abandono dos princípios que ela representa.

Ao contrário, a BlackRock intensificou seus esforços para impulsionar investimentos que combatam as alterações climáticas, vendo nisso uma oportunidade de investimento crucial para a atual geração.

A gestora está canalizando bilhões de dólares dos seus clientes para financiar projetos de infraestrutura sustentável que contribuam para a transição energética dos combustíveis fósseis para fontes mais limpas e renováveis.

Neste contexto, a BlackRock está alinhando suas estratégias com as de outros investidores de renome, como a Brookfield, ao investir em projetos de energia limpa, incluindo soluções baseadas em energia solar e biogás gerado a partir de resíduos orgânicos, além de tecnologias emergentes focadas na captura de carbono atmosférico.

A despeito dessa nova orientação, produtos anteriormente designados sob a etiqueta ESG estão perdendo espaço, refletindo uma nova fase na abordagem de investimentos da companhia, que agora se concentra mais diretamente nas soluções para o clima.

03:31 — Cortando cabos submarinos

No final do mês passado, quatro cabos submarinos localizados no Mar Vermelho, essenciais para a transmissão de sinal de internet e telecomunicações entre a Ásia e a Europa, foram severamente danificados.

A origem exata desse incidente permanece incerta, contudo, há suspeitas por parte das autoridades de que os cabos possam ter sido deliberadamente sabotados pelos rebeldes Houthis do Iêmen, numa tentativa de exercer pressão sobre Israel para que cesse suas ações militares contra o Hamas na Faixa de Gaza.

O Mar Vermelho é uma rota crítica não só para a navegação marítima mas também para a infraestrutura global de internet, abrigando mais de 15 cabos submarinos que facilitam cerca de 17% do tráfego de internet mundial.

Contrariamente à crescente popularidade da Internet via satélite, como a oferecida pela Starlink, a infraestrutura de cabos submarinos permanece sendo a espinha dorsal da conectividade global online, devido à sua capacidade de oferecer uma transmissão de dados mais econômica e rápida, sendo responsáveis por mais de 99% do tráfego de dados intercontinentais.

Este setor, vital para a manutenção do fluxo de informações globais, atraiu investimentos significativos de gigantes tecnológicos como Google, Facebook e Microsoft, que investem na expansão desta rede, com o custo de implementação de novos cabos podendo alcançar até US$ 350 milhões cada.

Os Houthis, por sua vez, negam qualquer envolvimento na destruição dos cabos e apontam para as atividades militares dos Estados Unidos e do Reino Unido na região como possíveis causas.

Este incidente resultou em uma deterioração significativa na qualidade da conexão à internet em países como Índia, Paquistão e na região da África Oriental, afetando aproximadamente 25% do tráfego de internet que passa pelo Mar Vermelho, um elo fundamental para a transmissão de dados da Ásia para a Europa. Embora as operadoras de internet tenham conseguido redirecionar o tráfego para minimizar os impactos, os trabalhos de reparo dos cabos estão previstos para iniciar somente no próximo mês.

Esse evento sublinha como os conflitos no Oriente Médio podem ter repercussões extensas, afetando até mesmo o tráfego global da internet.

04:29 — Dor de cabeça geopolítica

A concepção de que as tensões geopolíticas recentes se concentram exclusivamente no Oriente Médio é um equívoco. Embora o Hamas tenha rejeitado a proposta de um cessar-fogo temporário, exigindo um acordo duradouro e a retirada total das forças israelenses de Gaza – um desfecho improvável –, as tensões também estão elevadas na Europa.

Autoridades de alto nível da União Europeia esboçaram planos ousados nos últimos dias para fortalecer a indústria de defesa europeia de maneira sem precedentes.

Essa iniciativa surge como resposta à guerra russa na Ucrânia e à percebida hesitação dos Estados Unidos em manter seu compromisso histórico com a segurança europeia.

Sob as novas diretrizes, espera-se que os 27 Estados-membros da UE unam esforços para adquirir no mínimo 40% de seu equipamento de defesa conjuntamente, assegurando que até 2030, 35% do valor gasto em defesa seja canalizado para o mercado interno europeu.

Historicamente, os países europeus contaram com a proteção nuclear dos EUA através da OTAN. No entanto, a postura cada vez mais assertiva de Moscou ressalta a urgência de robustecer as capacidades defensivas do continente.

A invasão da Ucrânia pela Rússia revelou vulnerabilidades significativas na capacidade de produção de armamentos da Europa.

Após anos seguindo estratégias de defesa fragmentadas, que resultaram em uma Europa desunida apesar dos altos investimentos em defesa, o novo plano visa fomentar uma unidade de propósito na segurança europeia.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros abrem com viés de alta em toda a curva, em movimento de correção ao alívio na sessão anterior.

Além disso, a curva acompanha a retomada de ganhos nos yields (rendimentos) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, antes das declaração de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, ao Congresso do país.

Confira a abertura dos DIs hoje:

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F25DI Jan/259,90%9,89%
DI1F26DI Jan/269,70%9,69%
DI1F27DI Jan/279,89%9,89%
DI1F28DI Jan/2810,17%10,14%
DI1F29DI Jan/2910,35%10,32%
DI1F30DI Jan/3010,47%10,48%
DI1F31DI Jan/3110,57%10,57%
DI1F32DI Jan/3210,60%10,60%
DI1F33DI Jan/3310,68%10,68%

IDP CRESCE EM RELAÇÃO A JANEIRO DE 2023

Os investimentos diretos no país (IDP) registraram ingressos líquidos de US$8,7 bilhões em janeiro de 2024, ante US$6,5 bilhões em janeiro de 2023, de acordo com o Banco Central.

Com isso, o IDP líquido acumulado em 12 meses totalizou US$64,2 bilhões (2,92% do PIB) em janeiro de 2024, ante US$62,0 bilhões (2,85% do PIB) no mês anterior e US$77,1 bilhões (3,90% do PIB) em janeiro de 2023.

PRODUÇÃO INDUSTRIAL RECUA COMO ESPERADO

O IBGE acaba de divulgar a produção industrial em janeiro. O índice caiu 1,60%, em linha com a mediana das projeções de especialistas ouvidos pelo Broadcast.

Na comparação com o mesmo mês de 2023, a produção industrial cresceu 3,60%, enquanto a mediana apontava para um crescimento de 3,00%.

Por fim, no acumulado de 2024, o crescimento também é de 3,60%, contra as projeções de 2,00%.

ESQUENTA DOS MERCADOS

O Ibovespa futuro começou o dia em alta de 0,38%, aos 130.180 pontos. Já o dólar à vista abriu em queda de 0,19%, cotado a R$ 4,9461.

SÓCIOS ABREM A CARTEIRA: AMERICANAS EMITE R$ 3,5 BI EM DEBÊNTURES

A Americanas (AMER3), em recuperação judicial, informou na noite da última terça-feira (5), que assinou a escritura de uma emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, para colocação privada (isto é, não aberta ao público), no valor de até R$ 3,5 bilhões.

Com a nova emissão, a empresa dará início ao desembolso dos montantes necessários para o cumprimento do Plano de Recuperação Judicial (PRJ) aprovado pela Assembleia Geral de Credores em dezembro, e homologado pela 4ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro em 26 de fevereiro.

Após a abertura dos mercados, as ações AMER3 passaram a subir 7,14%, cotadas a R$ 0,60. No mesmo horário, o Ibovespa avançava 0,45%, aos 128.672 pontos.

Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa afirma que as debêntures são o instrumento utilizado para operacionalizar o financiamento extraconcursal na modalidade debtor-inpossession (Financiamento DIP).

Leia mais.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM EM LEVE ALTA

Os índices futuros de bolsas de valores de Nova York abriram em leve alta nesta quarta-feira.

Um dia depois de Wall Street ter caído mais de 1%, os investidores preparam-se para o testemunho semestral do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, perante o Congresso dos Estados Unidos.

Os participantes do mercado também monitoram dados do mercado de trabalho, o Livro Bege do Fed e discursos de outros dirigentes do banco central norte-americano.

Confira:

  • S&P 500 futuro: +0,38%
  • Dow Jones futuro: +0,23%
  • Nasdaq futuro: +0,73%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM LEVE ALTA

As principais bolsas de valores da Europa abriram sem direção única nesta quarta-feira antes de emplacarem uma leve alta.

Os índices de ações da região apresentam oscilações discretas enquanto os investidores aguardam o testemunho do presidente do Fed, Jerome Powell, perante o Congresso dos EUA, além de anúncio do orçamento britânico e dados de vendas no varejo da zona do euro.

Confira:

  • DAX: +0,17%
  • FTSE 100: +0,34%
  • CAC 40: +0,12%
  • Euro Stoxx 600: +0,32%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam sem direção única nesta quarta-feira.

Os investidores da região seguem atentos aos desdobramentos da assembleia anual de líderes chineses.

Ao mesmo tempo, a queda de mais de 1% observada na véspera em Wall Street pesou.

Na ponta negativa, a bolsa de Xangai recuou 0,26%, enquanto a de Seul cedeu 0,30%.

Em Tóquio, a bolsa fechou em leve alta, próxima de seu pico histórico.

Já a bolsa de Hong Kong liderou as altas. Em Taiwan, a alta foi de 0,58%.

Confira:

  • Nikkei: +0,06%
  • Xangai: -0,26%
  • Hang Seng: +1,70%
  • Kospi: -0,30%
BIDEN E TRUMP VENCEM A SUPER TERÇA

Os partidos Democrata e Republicano dos Estados Unidos realizaram ontem a chamada Super Terça.

Mais de uma dúzia de Estados promoveram eleições primárias e convenções partidárias ao longo da terça-feira.

No lado democrata, o presidente Joe Biden venceu com tranquilidade.

Entre os republicanos, apesar de algumas surpresas, o ex-presidente Donald Trump também teve uma vitória robusta.

Embora ainda não estejam matematicamente garantidos como candidatos, Biden e Trump caminham a passos largos para um tira-teima nas eleições presidenciais de novembro.

AGENDA DO DIA
HoraPaísEvento
04h00Alemanha Balança Comercial em janeiro
07h00Zona do EuroVendas no varejo em janeiro
08h30BrasilInvestimento Direto no País (IDP) em janeiro
09h00BrasilProdução industrial de janeiro
10h00BrasilProdução e venda de veículos em fevereiro
10h15Estados UnidosRelatório ADP de empregos
12hEstados UnidosRelatório Jolts de empregos
12h00Estados Unidos Presidente do Fed, Jerome Powell apresenta Relatório Semestral de Política Monetária ao Comitê de Serviços Financeiros da Câmara
14h00Estados UnidosDiscurso de Mary Daly, Membro do Fomc, o Copom dos EUA
14h30BrasilFluxo cambial estrangeiro
15h00BrasilBalança Comercial de fevereiro
16h00Estados UnidosFed publica Livro Bege
Fonte: Investing.com e Broadcast
O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

A palavra de ordem no mercado acionário brasileiro foi cautela, em mais um dia de agenda esvaziada e desempenho mais negativo dos principais índices de ações internacionais.

O Ibovespa terminou o pregão com baixa de 0,19%, aos 128.098 pontos. Já o dólar avançou 0,16%, a R$ 4,9557 no mercado à vista.

Hoje, a aversão ao risco foi patrocinada, em parte, pela China. A segunda maior economia do mundo manteve a meta de crescimento de 5% em 2024 e anunciou a criação de títulos ultralongos, além de novas diretrizes.

A outra parte está na conta dos Estados Unidos. Os investidores reagiram a dados mistos de atividade econômica na véspera de declarações do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, ao Congresso. Wall Street fechou em tom negativo.

Indicadores sobre o mercado de trabalho também são esperados ao longo da semana. O relatório ADP, que aponta a criação de vagas no setor privados, deve ser divulgado amanhã (6). Já o principal relatório de empregos, o payroll, referente ao mês de janeiro será conhecido na sexta-feira (8). Os dados devem sugerir novas pistas sobre a trajetória dos juros nos Estados Unidos.

Também de olho na política monetária, os índices europeus terminaram o pregão no vermelho na expectativa da decisão do Banco Central Europeu (BCE) na quinta-feira (7).

Confira o que movimentou os mercados nesta terça-feira (05).

VALE (VALE3) É A AÇÃO FAVORITA DOS ANALISTAS PARA INVESTIR EM MARÇO

Uma tríade de dúvidas sobre o futuro da Vale levanta preocupações entre os investidores da bolsa brasileira, mas o caminho envolto por neblina da mineradora não assusta parte dos analistas do mercado financeiro.

Na realidade, a situação atual da companhia é justamente parte do que faz as ações VALE3 liderarem o ranking de papéis favoritos para investir em março.

A mineradora apareceu entre os papéis mais indicados para o mês por quatro das 11 corretoras consultadas pelo Seu Dinheiro

Figurinha carimbada nas indicações mensais, a Vale já havia figurado no pódio de papéis mais recomendados de fevereiro, com medalha de bronze.

Leia mais.

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RANKING DE PROVENTOS

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É a primeira vez que o Dia da Consciência Negra consta no calendário dos feriados nacionais. Como de costume, as comemorações devem alterar o funcionamento dos principais serviços públicos

O CÉU É O LIMITE?

Rali do Trump Trade acabou? Bitcoin (BTC) se estabiliza, mas analistas apontam eventos-chave para maior criptomoeda do mundo chegar aos US$ 200 mil

18 de novembro de 2024 - 17:16

Mercado de criptomoedas se aproxima de uma encruzilhada: rumo ao topo ou a resultados medianos? Governo Trump pode ter a chave para o desfecho.

PÉ NO ACELERADOR

Localiza: após balanço mais forte que o esperado no 3T24, BTG Pactual eleva preço-alvo para RENT3 e agora vê potencial de alta de 52% para a ação

18 de novembro de 2024 - 13:31

Além dos resultados trimestrais, o banco considerou as tendências recentes do mercado automotivo e novas projeções macroeconômicas; veja a nova estimativa

DESTAQUES DA BOLSA

Ações da Oi (OIBR3) saltam mais de 100% e Americanas (AMER3) dispara 41% na bolsa; veja o que impulsiona os papéis das companhias em recuperação judicial

18 de novembro de 2024 - 12:27

O desempenho robusto da Americanas vem na esteira de um balanço melhor que o esperado, enquanto a Oi recupera fortes perdas registradas na semana passada

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O fim da temporada — ou quase: balanço da Nvidia ainda movimenta semana, que conta com novo feriado no Brasil

18 de novembro de 2024 - 8:07

Enquanto isso, as bolsas internacionais operam sem um sinal único, sofrendo ajustes após o rali do Trump Trade dos últimos dias

ANOTE NO CALENDÁRIO

Agenda econômica: balanço da Nvidia (NVDC34) e reunião do CMN são destaques em semana com feriado no Brasil

18 de novembro de 2024 - 7:03

A agenda econômica também conta com divulgação da balança comercial na Zona do Euro e no Japão; confira o que mexe com os mercados nos próximos dias

SD Select

Seu Dinheiro abre carteira de 17 ações que já rendeu 203% do Ibovespa e 295% do CDI desde a criação; confira

17 de novembro de 2024 - 12:00

Portfólio faz parte da série Palavra do Estrategista e foi montado pelo CIO da Empiricus, Felipe Miranda

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