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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa dribla cautela de NY com avanço do petróleo e bancos; dólar fecha a R$ 4,98

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5 de fevereiro de 2024
7:12 - atualizado às 18:13

RESUMO DO DIA: A semana pré-carnaval no Brasil começou agitada e sob pressão das bolsas internacionais. Mas, o Ibovespa driblou a cautela externa e ficou próximo a zerar as perdas das primeiras sessões de fevereiro.  

O Ibovespa encerrou o pregão com alta de 0,32%, aos 127.593 pontos.

Já o dólar fechou a R$ 4,9818, com avanço de 0,27%, no mercado à vista.

Por aqui, os investidores acompanharam a retomada das atividades do Congresso Nacional e o pontapé dos resultados trimestrais dos bancos, com os números do BTG Pactual (BPAC11) antes da abertura e do Itaú (ITUB4), que deve divulgar o balanço após o fechamento dos mercados.

Além disso, a fusão entre a Arezzo (ARZZ3) e o Grupo Soma (SOMA3) foi o destaque do noticiário corporativo nesta segunda-feira.  

Mas, apesar do cenário doméstico movimentado, as atenções ficaram concentradas nos Estados Unidos, novamente, com novos indícios de que os cortes nos juros na maior economia do mundo não devem vir tão cedo quanto o esperado. O mercado agora vê, com mais otimismo, cortes a partir de junho.

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Ontem (4), em uma entrevista ao programa ‘60 Minutes’, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, reiterou que o banco central norte-americano só cortará os juros quando estiver confiante de que a inflação caminha realmente para a meta de 2% ao ano.

Confira o que movimentou o mercado nesta segunda-feira (5):

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em alta, na contramão da cautela das bolsas em Nova York.

Na ponta positiva, as ações do Bradesco foram destaque com novas mudanças na diretoria na área de varejo do banco a dois dias dos resultados do quarto trimestre. Os números do período entre setembro e dezembro e o acumulado de 2023 devem ser divulgados na próxima quarta-feira (7).

Confira as maiores altas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
WEGE3Weg ONR$ 33,262,06%
BBDC4Bradesco PNR$ 15,632,02%
JBSS3JBS ONR$ 23,462,00%
BBDC3Bradesco ONR$ 13,911,98%
UGPA3Ultrapar ONR$ 28,181,95%

Na ponta negativa, Arezzo e Grupo Soma foram os destaques com os investidores realizando os ganhos com a confirmação de fusão entre as duas companhias. O} valor do negócio não foi informado.

Confira as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
SOMA3Grupo Soma ONR$ 7,19-6,74%
COGN3Cogna ONR$ 2,51-6,34%
AZUL4Azul PNR$ 12,91-5,97%
ARZZ3Arezzo ONR$ 59,35-5,49%
LWSA3LWSA ONR$ 5,08-4,87%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em alta 0,32%, aos 127.593,49 pontos.

O principal índice da bolsa brasileira driblou a cautela das bolsas de Nova York e zerou as perdas do mês, com apoio do petróleo — que impulsionou as ações da Petrobras (PETR4) — e dos bancos, à espera dos resultados trimestrais.

Por aqui, o Congresso realizou uma cerimônia solene para simbolizar o início das atividades legislativas em 2024.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, afirmou que os trabalhos da Casa não serão paralisados por conta das eleições municipais ou por disputa pela sua sucessão a partir do ano que vem.

Além disso, o presidente da Casa disse que o Orçamento "pertence a todos, não apenas ao Executivo".

Já o presidente do Senado e do Congresso Nacional reiterou o compromisso com a pauta socioeconômica para 2024, sendo a Reforma Tributária como prioridade.

Por fim, em mensagem, o presidente Lula afirmou em projetar uma convergência da inflação para o centro da meta de 3% ano ano.

"Já as reformas fiscal, tributária e financeira devem funcionar para possibilitar maior produtividade e a redução das desigualdades deverão garantir investimentos sustentáveis e maior inclusão social. Para a inflação, projeta-se convergência para centro da meta de 3% ao ano."

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York encerraram o pregão em baixa, com cautela dos investidores sobre a trajetória dos juros nos Estados Unidos.

  • S&P 500: -0,32%, aos 4.942,80 pontos;
  • Dow Jones: -0,71%, aos 38.379,59 pontos;
  • Nasdaq: -0,20%, aos 15.597,68 pontos.

O presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, afirmou que o banco central dos Estados Unidos deve esperar mais tempo para começar a reduzir os juros na maior economia do mundo. 

Em entrevista ao programa “60 Minutes”, da CBS, Powell também disse que deve ser “prudente” para decidir sobre o afrouxamento monetário, visto que a inflação segue acima da meta de 2%,.

Hoje, a probabilidade de corte de juros em julho chegou a 95,3%, segundo a ferramenta FedWatch, de monitoramento do CME Group. 

A expectativa é que o Fed reduza os juros em três cortes de 0,25 pontos percentuais, o que levaria a taxa da maior economia do mundo ao intervalo de 4,25% a 4,50% no final de 2024. 

 

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar fechou a R$ 4,9818, com alta de 0,27%, no mercado à vista.

A moeda norte-americana repercutiu as declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, na véspera.

O dirigente afirmou que o banco central dos Estados Unidos deve esperar mais tempo para começar a reduzir os juros na maior economia do mundo. 

Em entrevista ao programa “60 Minutes”, da CBS, Powell também disse que deve ser “prudente” para decidir sobre o afrouxamento monetário, visto que a inflação segue acima da meta de 2%,. 

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos mais líquidos do petróleo subiram quase 1% repercutindo após novos ataques dos Estados Unidos contra forças iranianas no fim de semana e em meio a incerteza sobre a trajetória dos juros na maior economia do mundo.

A commodity também driblou a força do dólar no mercado internacional.

Os futuros do Brent, referência mundial, para abril fecharam com alta de 0,85%, a US$ 77,99 o barril.

Já os futuros do WTI, referência para o mercado norte-americano, para março registram avanço de 0,69%, a US$ 72,78 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

Os investidores seguem atentos a possível acordo mediado pelos Estados Unidos para trégua de conflitos entre Israel e Hamas na faixa de Gaza.

INÍCIO DOS TRABALHOS NO CONGRESSO NACIONAL

Para iniciar os trabalhos em 2024, o Congresso realizou uma cerimônia solene há pouco.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, afirmou que os trabalhos da Casa não serão paralisados por conta das eleições municipais ou por disputa pela sua sucessão a partir do ano que vem.

Lira foi enfático ao dizer que nenhuma disputa política entre a Câmara e o Executivo irá atrapalhar os trabalho.

Além disso, o presidente da Casa disse que o Orçamento "pertence a todos, não apenas ao Executivo". Vale lembrar que Lula vetou trechos do texto aprovado na reta final do ano legislativo de 2023.

Já o presidente do Senado e do Congresso Nacional reiterou o compromisso com a pauta socioeconômica para 2024, sendo a Reforma Tributária como prioridade.

Por fim, em mensagem, o presidente Lula afirmou em projetar uma convergência da inflação para o centro da meta de 3% ano ano.

"Já as reformas fiscal, tributária e financeira devem funcionar para possibilitar maior produtividade e a redução das desigualdades deverão garantir investimentos sustentáveis e maior inclusão social. Para a inflação, projeta-se convergência para centro da meta de 3% ao ano."

JUROS FUTUROS REDUZEM ALTA

Os juros futuros (DIs) aliviam alta em toda a curva na esteira do alívio dos rendimentos dos títulos do Tesouro nos Estados Unidos.

As taxas de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento para janeiro voltou ao nível abaixo dos dois dígitos depois do título bater máxima intradiária de 10,02%.

Confira o desempenho dos DIs:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F25DI Jan/259,99%9,97%
DI1F26DI Jan/269,75%9,68%
DI1F27DI Jan/279,91%9,84%
DI1F28DI Jan/2810,17%10,11%
DI1F29DI Jan/2910,34%10,28%
DI1F30DI Jan/3010,48%10,43%
DI1F31DI Jan/3110,57%10,52%

Ibovespa sobe 0,15%, aos 127.368 pontos.

O dólar perde força, mas se mantém em tom positivo, com alta de 0,41%, a R$ 4,9888.

BRADESCO (BBDC3) SOBE

Na expectativa do balanço do quarto trimestre, as ações do Bradesco operam entre as maiores altas do Ibovespa.

CÓDIGONOMEULTVAR
BBDC3Bradesco ONR$ 13,881,76%
BBDC4Bradesco PNR$ 15,531,37%

Nesta semana com destaque para resultados das instituições financeiras, o banco com sede na Cidade de Deus, em Osasco-SP, divulga os números na próxima quarta-feira (7).

O dólar arrefeceu a alta e volta a se afastar dos R$ 5,00. A moeda norte-americana sobe 0,36%, a R$ 4,9863.

PETRÓLEO SOBE 1%

Os contratos mais líquidos do petróleo sobem mais de 1% com após novos ataques dos Estados Unidos contra forças iranianas no fim de semana.

Os futuros do Brent, referência mundial, para abril operam com alta de 1,18%, a US$ 78,24 o barril. Já os futuros do WTI, referência para o mercado norte-americano, para março registram avanço de 1,30%, a US$ 73,23 o barril.

Os investidores seguem atentos a possível acordo mediado pelos Estados Unidos para trégua de conflitos entre Israel e Hamas na faixa de Gaza.

IBOVESPA INSTÁVEL

O Ibovespa opera na linha de estabilidade com viés de alta de 0,03%, aos 127.225 pontos.

O tom positivo é impulsionado pelo avanço das ações da Petrobras (PETR4), com alta acima de 1% do petróleo, e redução das perdas em Nova York.

CEO DA AREZZO (ARZZ3) FALA EM “BIG BANG” DA MODA BRASILEIRA COM FUSÃO COM SOMA (SOMA3)

O setor de varejo foi estremecido pelo anúncio do “negócio do ano” no universo de moda na manhã desta segunda-feira (05): a fusão entre a Arezzo (ARZZ3) e o Grupo Soma (SOMA3).

A operação será responsável por formar o maior grupo de moda da América Latina, com 34 marcas sob o novo guarda-chuva — incluindo nomes como Arezzo, Alexandre Birman, Animale, Schutz, Hering e Farm. 

Alexandre Birman, herdeiro do conglomerado Arezzo, ficará responsável pelo comando da nova gigante de moda e atuará como CEO. Já o atual presidente executivo do Soma, Roberto Jatahy, ficará à frente da unidade de vestuário feminino. 

 “Vocês estão celebrando o maior big bang da moda brasileira, que é o início de uma nova era”, afirmou Birman, durante encontro com investidores e jornalistas.

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SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa tenta inverter sinal para o tom positivo com Petrobras (PETR4) e sustentar os 127 mil pontos, mas o índice ainda é pressionado pelas bolsas de Nova York.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
CSNA3CSN ONR$ 17,431,81%
JBSS3JBS ONR$ 23,371,61%
UGPA3Ultrapar ONR$ 28,051,48%
BBDC3Bradesco ONR$ 13,821,32%
CIEL3Cielo ONR$ 5,001,21%

E as maiores quedas do Ibovespa até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
LWSA3LWSA ONR$ 5,00-6,37%
COGN3Cogna ONR$ 2,53-5,60%
AZUL4Azul PNR$ 13,03-5,10%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 6,84-5,00%
PCAR3GPA ONR$ 3,95-4,13%
GAFISA EM QUEDA

Em uma semana decisiva para a disputa societária atualmente em curso na Gafisa, as ações da construtora registram a maior queda da bolsa hoje.

Por volta das 14h45, os papéis GFSA3 tombavam 13,24% aos R$ 9,50.

Vale relembrar que os acionistas da companhia se reúnem na próxima quarta-feira (7) para votar a suspensão dos direitos políticos de veículos de investimento supostamente ligados ao empresário Nelson Tanure na companhia.

A pauta é defendida pela Esh Capital. Outros investidores pediram a inclusão na pauta da AGE de um pedido para que a administração da Gafisa "apure e avalie todos os prejuízos causados" pela gestora.

A Esh, porém, pediu à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para julgar uma possível ilegalidade na inclusão desse último item.

Desse modo, a gestora quer a interrupção do prazo para esse item específico da pauta até que a autarquia se manifeste sobre o assunto. Em comunicado, a Gafisa informou que vai avaliar o pedido.

FECHAMENTO DA EUROPA

As bolsas europeias encerarram o pregão em queda, em temor à permanência dos juros elevados por mais tempo na maior economia do mundo.

Em destaque, as ações da Casino, acionista do Grupo Pão de Açúcar, caiu 4,41% na bolsa de Paris, em meio a incertezas sobre o processo de reestruturação da empresa.

  • DAX (Frankfurt): -0,08%, aos 16.904,06 pontos;
  • FTSE 100 (Londres): -0,04%, aos 7.612,86 pontos;
  • CAC 40 (Paris): -0,03%, aos 7.589,96 pontos;
  • Stoxx 600: -0,05%, aos 483,69 pontos.
TARCÍSIO VAI À EUROPA MOSTRAR SABESP E OUTROS ITENS NO CARDÁPIO DE PRIVATIZAÇÕES

O governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos-SP), vai passar a semana viajando pela Europa para mostrar a potenciais investidores a carteira de leilões de privatização e concessão previstos para os próximos anos. A jóia da coroa do Estado é, sem dúvidas, a Sabesp (SBSP3).

A empresa de águas de São Paulo teve sua privatização aprovada no final de 2023 pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).

Na parte política, Tarcísio também conseguiu a aprovação de uma reforma administrativa que cortou quase cinco mil cargos comissionados.

Com isso, o governador quer deixar como marca de sua gestão trazer investimentos para o Estado sem aumentar a arrecadação de impostos.

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COMO ANDAM OS MERCADOS

O principal índice da bolsa brasileira opera em queda, acompanhando os índices de Nova York com cautela dos investidores após declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell.

O Ibovespa cai 0,41%, aos 126.664 pontos.

O dólar sobe a R$ 5,0080, com alta de 0,79%, no mercado à vista.

Os juros futuros (DIs) avançam em toda a curva na esteira da alta nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys.

Por aqui, a semana começa com a agenda mais esvaziada com a retoma das atividades no Congresso Nacional nos próximos dias.

Lá fora, os investidores repercutem as declarações do presidente do Fed, Jerome Powell, de que deve manter os juros elevados por mais tempo.

OURO NAS ALTURAS? OUTRO METAL VAI BRILHAR AINDA MAIS NOS PRÓXIMOS MESES

Em uma busca rápida no dicionário, um porto é definido como “trecho de mar, rio ou lago próximo à costa, que é protegido por baía ou enseada, onde as embarcações podem ter acesso à margem”. No mercado financeiro, também existem ativos considerados portos — seguros — e entre eles estão o ouro e o dólar

Também chamados de abrigo, esses ativos protegem os investidores de momentos de incerteza econômica ao manter ou aumentar de valor. Por isso, os ativos safe haven costumam ser usados para limitar a exposição a possíveis desacelerações do mercado.

De olho no que pode acontecer este ano, o UBS acredita que o ouro deve brilhar especialmente mais. Cálculos do banco indicam que o metal precioso chegará ao final de 2024 cotado a US$ 2.200 por onça.

Nesta segunda-feira (5), o contrato futuro mais líquido do ouro estava sendo cotado a US$ 2.031,90 por volta de 13h, uma queda de 1,06%. Acompanhe nossa cobertura ao vivo dos mercados

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REAÇÃO AO BALANÇO: BB SEGURIDADE (BBSE3)

Em reação ao balanço, as ações da BB Seguridade (BBSE3) sustentam alta de 0,56%, a R$ 34,28.

A BB Seguridade (BBSE3) registrou lucro líquido de R$ 2,055 bilhões no quarto trimestre de 2023, um crescimento de 13,7% em relação ao mesmo período do ano anterior.

No ano como um todo, o lucro da BB Seguridade cresceu 27,6%, a R$ 7,7 bilhões. Desse total, a companhia vai distribuir 71% aos acionistas. Confira os detalhes do balanço.

AREZZO (ARZZ3) E SOMA (SOMA3) RECUAM

Em meio à conferência com investidores e coletiva com jornalistas, as ações da Arezzo (ARZZ3) e Soma (SOMA3) inverteram o sinal para queda, após figurarem as maiores altas da B3 na primeira hora.

SOMA3 cia 2,98%, a R$ 7,48 e ARZZ3 recua 0,08%, a R$ 62,75.

Durante a apresentação, o CEO da Arezzo, Alexandre Birman, que também comandará a nova companhia resultante da fusão, afirmou que a aprovação da operação em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) deverá ocorrer ainda no primeiro deste ano, com data limite até junho de 2025. O momento da declaração coincide com a queda nas ações.

NA MÍNIMA

Com pressão das bolsas de Nova York, o Ibovespa renovou a mínima há pouco com queda de 0,35%, no patamar dos 126 mil pontos.

DÓLAR RETOMA O PATAMAR DE R$ 5,00 HOJE

Um dos brinquedos mais disputados dos parques de diversões é a montanha-russa. Mas, no mercado financeiro, o movimento de sobe e desce costuma demonstrar a incerteza dos investidores sobre um determinado ativo. Um dos ocupantes do carrinho é sempre o dólar

A moeda norte-americana volta a subir ante o real nesta segunda-feira (5) e ultrapassou a marca psicológica de R$ 5,00. 

Após a abertura do Ibovespa, o dólar renovou a máxima intradiária a R$ 5,0181 (+1,00%) no mercado à vista. Desde então, a moeda permanece no patamar um pouco acima de R$ 5,00 

Mas o movimento de valorização do dólar não se restringe à economia brasileira e aos pares emergentes. O indicador DXY, que compara a moeda a cesta de seis moedas globais como euro e libra, avança 0,50%, a 104.441 pontos.

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REAÇÃO AO BALANÇO: BTG PACTUAL (BPCA11)

No início do pregão, as ações do BTG Pactual (BPCA11) figuraram como a maior alta do Ibovespa na abertura, com alta de 1,72%, a R$ 37,30, em reação ao balanço do quarto trimestre.

O banco registrou um lucro líquido recorde de R$ 2,847 bilhões no quarto trimestre de 2023. Trata-se de um avanço de 61% na comparação com os últimos três meses de 2022. Confira os números nesta matéria.

Contudo, a euforia da abertura passou e os investidores seguem digerindo os dados reportados. Há pouco, os papéis BPAC11 inverteram o sinal para queda, com recuo de 0,52%, a R$ 36,48.

O COMENTÁRIO DE POWELL QUE AZEDOU O HUMOR DOS INVESTIDORES

O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, pode ser acusado de muitas coisas, menos de cometer o mesmo erro duas vezes.

No rescaldo da pandemia, quando o dragão da inflação começou a correr solto pelas economias desenvolvidas, Powell insistia que a alta dos preços seria transitória.

O dinheiro barato manteve a economia norte-americana aquecida, mas os preços acabaram saindo do controle.

O Fed começou então a subir os juros no ritmo mais acelerado em décadas. Diante da política monetária mais restritiva do Fed, o dragão da inflação começou a voltar para a coleira.

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ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York operam em queda após a abertura dos mercados, com os investidores repercutindo o cenário de juros mais elevados por mais tempo e e cortes de juros menores que o esperado para a economia dos Estados Unidos.

O mercado recalibra as apostas após a entrevista de Jerome Powell no último domingo (4).

Confira o desempenho dos índices em NY após a abertura:

  • S&P 500: -0,22%;
  • Dow Jones: -0,33%
  • Nasdaq: +0,01%
MARISA (AMAR3) ANUNCIA TROCA DE CEO E NOVA DIRETORA DE RELAÇÃO COM INVESTIDORES

A semana se inicia com mais uma novidade no universo do varejo de moda. A Lojas Marisa (AMAR3) anunciou uma de suas últimas etapas de reestruturação operacional: a mudança de comando.

Em uma leve adaptação do lema “de mulher para mulher”, a nova gestão da varejista passará a contar com dois nomes femininos de peso.

A partir desta segunda-feira (05), João Nogueira Batista deixará o cargo de atual CEO para ser substituído por Andrea Maria Meirelles de Menezes, que atualmente ocupa a posição de membro independente do conselho de administração da companhia.

Menezes já atuou em outras empresas do setor financeiro como executiva e conselheira, com passagens pelos bancos JP Morgan, Banco Cargill, Merrill Lynch e Lehman Brothers Brasil. 

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CRISE NOS BANCOS REGIONAIS REACENDE LUZ AMARELA EM WALL STREET

O Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) já havia avisado, repetidas vezes, que o setor de imóveis comerciais dos Estados Unidos representa uma das maiores ameaças à estabilidade financeira do país, em especial dos bancos regionais. Mas coube a um banco relativamente pequeno o fardo de expor ao mercado os riscos de um estresse mais amplo.

O New York Community Bancorp (NYCB) relatou na semana passada um inesperado prejuízo de US$ 252 milhões no quarto trimestre, e ampliou as provisões para perdas a US$ 552 milhões, em uma decisão que visa lidar com a "fraqueza" na área de escritórios.

O balanço deflagrou uma onda de vendas de ações dos credores médios nas bolsas de Nova York, que evocou as turbulências que vitimaram o Silicon Valley Bank (SVB) em março do ano passado.

À época, o NYCB comprou o patrimônio do Signature Bank  — outro banco regional em apuros — e viu seus ativos superarem US$ 100 bilhões, justamente o nível a partir do qual os reguladores propõem a imposição de normas mais duras como parte de uma reforma em estudo.

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O dólar à vista a R$ 4,9995, com alta de 0,62%, no mercado à vista.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa inverteu o sinal após a abertura e opera em alta, na contramão dos índices de Nova York.

Confira as maiores altas do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
ARZZ3Arezzo ONR$ 64,693,01%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 7,851,82%
HAPV3Hapvida ONR$ 3,871,04%
EMBR3Embraer ONR$ 22,660,98%
BBSE3BB Seguridade ONR$ 34,340,73%

Confira as maiores quedas do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
COGN3Cogna ONR$ 2,63-1,87%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 7,09-1,53%
PCAR3GPA ONR$ 4,07-1,21%
RAIZ4Raízen ONR$ 3,74-1,06%
AZUL4Azul PNR$ 13,60-0,95%
IBOVESPA INVERTE SINAL

O índice da bolsa brasileira destoa do exterior e inverte sinal para alta de 0,23%, aos 127.480 pontos.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa inicia a semana em tom negativo. O índice cai 0,03%, aos 127.181, 56 pontos.

A queda acompanha a cautela dos investidores em Nova York após o presidente do Federal Reserve (Fed) afirmar, em entrevista, que o Banco Central deve demorar um pouco mais do que o esperado pelo mercado para iniciar o corte de juros, hoje no maior patamar em mais de duas décadas.

Além disso, com as declarações de Powell, o mercado começou a calibrar redução de juros menor.

O recuo do mercado de commodities também repercute sobre o Ibovespa.

Por aqui, começa o ano legislativo. A expectativa é para as negociações das matérias econômicas, como o veto à desoneração da folha de pagamento e os desdobramentos da Reforma Tributária.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras acompanham o tom negativo das commodities e a cautela dos índices futuros no pré-mercado em Nova York.

  • Vale (VALE): -0,23%, a US$ 13,26
  • Petrobras (PBR): -0,06%, a US$ 17,00
MERCADO DE COMMODITIES

A semana começa negativa para o mercado de commodities.

O minério de ferro encerrou as negociações em Dalian, na China, com queda de 0,63%, a US$ 131,08 por tonelada. O recuo deve-se à queda da atividade industrial do país, apontado pelo índice de gerentes de compras.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent operam em estabilidade, mas com viés de queda, a US$ 77,32 o barril.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

COMO O BRASIL FUNCIONA NA SEMANA EM QUE COMEÇA O CARNAVAL?

À medida que o Carnaval se aproxima, observa-se uma diminuição na movimentação do mercado local, embora ainda existam pontos de destaque nos próximos resultados corporativos, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.

A repercussão da entrevista concedida por Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, na noite de ontem, vem à tona entre os investidores.

Nesta entrevista, Powell enfatizou a intenção de manter as taxas de juros no nível atual até que haja uma clara melhora sustentável nos índices de inflação, necessitando de dados que ofereçam maior segurança.

Em paralelo, os mercados europeus iniciam o dia sem um rumo definido, influenciados pelos dados do comércio alemão de dezembro, que indicaram um declínio tanto em exportações quanto em importações.

Do outro lado do Atlântico, os futuros nos Estados Unidos apontam para uma correção mais evidente nesta manhã, com os olhos voltados para os próximos resultados da pesquisa de serviços ISM.

No cenário internacional, a divulgação do relatório de Perspectiva Econômica pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) ocupa um papel crucial, servindo de guia para as projeções de crescimento econômico dos investidores.

A ver…

00:51 — Volta do Congresso? Melhor esperar para depois do Carnaval…

No cenário brasileiro, nos encontramos às vésperas de uma série de divulgações de resultados corporativos.

Destacam-se os anúncios dos números dos grandes bancos, Itaú e Bradesco, programados para quinta-feira.

Contudo, a atenção se volta primordialmente para a publicação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que promoveu uma redução da taxa Selic em 50 pontos-base.

Espera-se que essa divulgação, agendada para amanhã, forneça insights adicionais sobre as expectativas do Banco Central em relação à trajetória futura dos juros, um ponto de grande interesse para os investidores.

Adicionalmente, a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de janeiro, na quinta-feira, poderá evidenciar se a fase de desaceleração da inflação enfrentará uma pausa.

Enquanto isso, em Brasília, o retorno oficial do recesso parlamentar é hoje, embora seja amplamente reconhecido que as atividades legislativas só ganharão ímpeto após o Carnaval.

Neste intervalo, a equipe econômica do governo buscará dialogar com líderes políticos para suavizar as tensões geradas pela Medida Provisória de reoneração.

O presidente Lula tem enfatizado a importância desta negociação, designando Rui Costa, da Casa Civil, e a ministra Tebet, do Planejamento, para liderar os esforços de articulação.

Já se antecipa que o governo apresentará um projeto visando a recomposição do corte de R$ 5,6 bilhões em emendas parlamentares, com o intuito de conciliar os interesses dos congressistas. Assim, o foco na política fiscal permanece como um tema de monitoramento constante.

01:47 — Até aqui, bons resultados dos pesos pesados

Na economia dos Estados Unidos, o cenário é positivo, refletido pela criação de 353 mil novos empregos no último mês, uma dinâmica que contribui significativamente para afastar o risco de uma recessão em curto prazo.

O temor anterior de que tal vigor no mercado de trabalho pudesse alimentar a inflação parece estar diminuindo, permitindo uma nova perspectiva onde avanços econômicos são recebidos com otimismo.

Na frente corporativa, gigantes tecnológicos como Apple, Alphabet, Amazon, Meta Platforms e Microsoft superaram as expectativas com seus resultados financeiros recentes.

Apesar de alguns pontos de atenção, como o crescimento desafiador da Apple e as possíveis melhorias nas receitas publicitárias da Alphabet, o desempenho robusto dessas empresas, especialmente com o impulso da inteligência artificial, sugere um potencial de valorização para as ações do setor tecnológico.

A expectativa se estende para esta semana, com mais de 100 empresas do índice S&P 500 agendadas para apresentar seus resultados financeiros.

Entre elas, destacam-se nomes como Caterpillar, McDonald’s, Simon Property Group, BP, Chipotle, Eli Lilly, Ford Motor, Spotify, Alibaba, CVS, PayPal, Uber e Walt Disney. Paralelamente, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, os mercados aguardam a divulgação do índice de preços ao consumidor na sexta-feira, um indicador chave para as direções futuras da política monetária e da economia em geral.

02:38 — Cortes? Não tão cedo…

Em uma recente aparição no programa "60 Minutes" da CBS, transmitido nos Estados Unidos na noite de domingo, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, expressou que os cidadãos americanos podem ter que aguardar além de março para ver cortes nas taxas de juros pelo banco central.

Ele enfatizou a necessidade de mais evidências econômicas que demonstrem uma queda sustentável da inflação para a meta de 2%, advertindo sobre o risco de tomar medidas precipitadas antes da conclusão efetiva do trabalho. Powell sugeriu que a abordagem mais sensata seria esperar mais tempo.

Além disso, ele compartilhou a projeção dos líderes do Fed, que inclui a possibilidade de três reduções de taxa neste ano. Ele indicou que, se os cortes começarem em maio, poderá haver margem para mais reduções além dessas.

Essa postura cautelosa e restritiva chamou a atenção do ex-presidente Donald Trump, potencial candidato republicano nas eleições de novembro, que afirmou que não manteria Powell como presidente do Fed caso fosse reeleito.

Trump sugeriu que, se Powell começasse a reduzir as taxas de juro na primeira metade do ano, isso poderia ser interpretado como um auxílio aos democratas para a reeleição.

Por outro lado, se Powell se abstivesse de cortar as taxas, estaria, na visão de Trump, prejudicando a economia. Assim, Trump insinuou que Powell estaria em uma posição difícil, independentemente de sua ação.

É importante notar que foi Trump quem nomeou Powell para o cargo durante seu primeiro mandato, enquanto Biden optou por renovar seu mandato. Independentemente das circunstâncias políticas, parece improvável que Powell seja indicado para um terceiro mandato.

03:24 — Novas tensões

A volatilidade do petróleo se intensifica devido a recentes episódios de violência no Oriente Médio. As negociações de um cessar-fogo entre Israel e o Hamas, que pareciam promissoras na última semana, agora se mostram distantes.

Enquanto isso, os Houthis, apoiados pelo Irã, prometeram retaliação após os ataques aéreos liderados pelos Estados Unidos e pela Grã-Bretanha, que visaram dezenas de posições desse grupo rebelde no Iêmen.

Essa ofensiva americana e britânica, a maior desde os ataques de 11 de janeiro, faz parte de uma estratégia para deter as agressões houthis contra embarcações comerciais no Mar Vermelho.

Apesar dos ataques recentes contra os Houthis durante o fim de semana, a produção petrolífera permanece estável, e o mercado manteve-se equilibrado no primeiro trimestre, em grande parte devido à reserva de capacidade ociosa mantida pelos países membros da OPEP.

Na Rússia, a maior refinaria do sul do país foi alvo de dois drones ucranianos no sábado, evidenciando a crescente tensão na região, mas o evento parece não ter afetado diretamente a produção. Pelo menos isso…

04:15 — O pessimismo com a China

O clima de desânimo em relação à China foi um fator determinante para o ambiente negativo nos mercados asiáticos hoje, após divulgação de uma pesquisa privada indicando que o crescimento da atividade no setor de serviços do país em janeiro ficou aquém das expectativas.

Essa revelação desencadeou uma queda acentuada nas bolsas de valores locais, com os índices Shanghai Shenzhen CSI 300 e Shanghai Composite registrando perdas de 1% e 2,4%, respectivamente.

Essa retração foi impulsionada principalmente pela desvalorização nas ações dos setores tecnológico e imobiliário, com ambos os índices alcançando seus menores níveis em cinco e quatro anos, respectivamente.

Os mercados na China enfrentam um período de adversidade prolongado, refletindo um desempenho significativamente inferior ao de seus congêneres globais ao longo de 2023, em meio a preocupações contínuas com a desaceleração do crescimento econômico do país.

Em resposta a essa tendência negativa, o governo chinês se comprometeu a estabilizar os mercados.

No entanto, detalhes específicos sobre as medidas planejadas para reverter a situação de um mercado que já viu mais de US$ 6 trilhões serem apagados de seu valor desde o pico ainda não foram divulgados.

Agravando a situação, o processo de liquidação da gigante do setor imobiliário Evergrande tem se mostrado muito mais complicado do que inicialmente antecipado.

TREASURYS ABREM EM ALTA E JUROS BRASILEIROS ACOMPANHAM
NomeMudança (%)
U.S. 5Y1,70%
U.S. 7Y1,62%
U.S. 10Y1,47%
U.S. 20Y1,17%
U.S. 30Y1,05%
Fonte: Investing.com

Os retornos dos Treasurys, como são conhecidos os títulos do Tesouro norte-americanos, amanheceram em alta nesta segunda-feira.

Os investidores reagem às falas do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, no programa "60 minutes". Ele reiterou que o banco central norte-americano só cortará os juros quando estiver confiante de que a inflação caminha realmente para a meta de 2% ao ano.

Com isso, as taxas brasileiras (DIs) também sobem, acompanhando a perspectiva de juros mais altos por mais tempo.

CÓDIGONOMEULTABE
DI1F25DI Jan/259,99%9,97%
DI1F26DI Jan/269,73%9,72%
DI1F27DI Jan/279,90%9,86%
DI1F28DI Jan/2810,16%10,15%
DI1F29DI Jan/2910,33%10,31%
DI1F30DI Jan/3010,48%10,48%
DI1F31DI Jan/3110,57%10,54%
DI1F32DI Jan/3210,60%10,60%
DI1F33DI Jan/3310,67%10,65%
Fonte: Broadcast
AREZZO E GRUPO SOMA CONFIRMAM FUSÃO

Os rumores da fusão entre a Arezzo (ARZZ3) e o Grupo Soma (SOMA3) transformaram a dupla no destaque positivo do Ibovespa na semana passada.

A ação do Soma, dono da Hering e da Farm, liderou as altas da semana (+10,94%), seguida pelos papéis da Arezzo (+8,44%).

Agora os investidores preparam-se para repercutir a confirmação do negócio do ano — quiçá da década — no varejo de moda.

A Arezzo & Co e o Grupo Soma anunciaram na manhã desta segunda-feira um acordo para criar uma gigante do setor.

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BB SEGURIDADE (BBAS3): RESULTADOS DO 4T23 E DIVIDENDOS

Uma das empresas favoritas dos investidores com foco em dividendos, a BB Seguridade (BBSE3) registrou lucro líquido de R$ 2,055 bilhões no quarto trimestre de 2023.

O resultado da empresa que reúne as participações do Banco do Brasil em seguros representa um avanço de 13,7% em relação ao mesmo período de 2022.

No ano como um todo, o lucro da BB Seguridade cresceu 27,6%, a R$ 7,7 bilhões. Desse total, a companhia vai distribuir 71% aos acionistas.

Junto com o balanço, a empresa anunciou o pagamento de R$ 2,455 bilhões em dividendos referentes ao segundo semestre. O valor equivale a aproximadamente R$ 1,25548 por ação BBSE3.

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ESQUENTA DOS MERCADOS

O Ibovespa futuro começou o dia em queda de 0,18%, aos 127.355 pontos. Já o dólar à vista tem alta de 0,23%, cotado a R$ 4,9798.

AGENDA DO DIA
HorárioPaísEvento
04h00AlemanhaBalança Comercial de dezembro
05h55AlemanhaPMI composto e de serviços em janeiro
06h00Zona do EuroPMI composto e de serviços em janeiro
06h30Reino UnidoPMI composto e de serviços em janeiro
07h00Zona do EuroÍndice de preços ao produtor (PPI) de dezembro
08h30BrasilEstatísticas fiscais e Investimentos Diretos no País (IDP) em dezembro
10h00BrasilPMI composto e de serviços em janeiro
11h45Estados UnidosPMI composto e de serviços em janeiro
16h00Estados UnidosDiscurso de Raphael Bostic, do Fomc, o Copom americano
Fonte: Investing.com

Balanços do dia: 

NomeTickerHorário de divulgação
CieloCIEL3Horário a confirmar
Banco BTG PactualBPAC11Antes da abertura
McDonald’sMCDAntes da abertura
Itaú UnibancoITUB4Após o fechamento
Banco BMGBMGB4Após o fechamento
Fonte: Levantamento Seu Dinheiro
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM SINAL

As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta segunda-feira, com as chinesas estendendo o mau humor da semana passada, apesar de dados apontarem expansão no setor de serviços.

Na China, há um persistente sentimento de dúvidas sobre a capacidade de recuperação da segunda maior economia do mundo, ainda que Pequim tenha anunciado recentes medidas de estímulos, incluindo um corte na taxa de compulsório bancário que entrou em vigor hoje.

Pesquisa da S&P/Global Caixin mostrou que o PMI de serviços chinês diminuiu levemente em janeiro, para 52,7, mas se manteve acima da barreira de 50 que indica expansão de atividade.

Confira:

  • Tóquio: +0,63%
  • Xangai: -1,02%
  • Shenzen: -1,13%
  • Taiwan: -0,15%
BOLSAS DA EUROPA ABREM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Europa abriram sem direção única nesta segunda-feira.

Os investidores reagem à temporada de balanços, a indicadores locais e a comentários do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell.

Veja como estavam as principais bolsas europeias por volta das 7h35:

  • Londres: +0,28%
  • Frankfurt: -0,01%
  • Paris: -0,06%
FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO VERMELHO

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram no vermelho hoje.

Os investidores repercutem o payroll.

Na última sexta-feira, o relatório mensal de emprego nos Estados Unidos forneceu novos indícios de que o Fed ainda vai esperar antes de cortar os juros por lá.

Ontem, numa entrevista ao programa ‘60 Minutes’, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, reiterou que o banco central norte-americano só cortará os juros quando estiver confiante de que a inflação caminha realmente para a meta de 2% ao ano.

Veja como estavam os índices futuros de Wall Street por volta das 7h20:

  • Dow Jones: -0,28%
  • S&P-500: -0,27%
  • Nasdaq: -0,23%
AGENDA DA SEMANA

A semana que se inicia hoje reserva importantes indicadores no cenário econômico global, com destaque para a agenda doméstica brasileira, que terá a divulgação do índice de inflação e a ata do Copom.

Confira aqui a agenda da semana.

IBOVESPA VEM DE QUEDA DE 1% NA SEXTA-FEIRA

O Ibovespa vem de uma queda de 1% na última sexta-feira (2).

O resultado fez com que a bolsa brasileira acumulasse queda de 1,38% na semana passada.

No ano, o principal índice de ações da B3 acumula queda de 5,2%.

Já o dólar subiu 1,07% na sexta-feira e começa a nova semana na faixa de R$ 4,96.

Veja como foi o último pregão.

BTG PACTUAL (BPAC11): RESULTADO DO 4T23

Do calote da Americanas (AMER3) ao momento ruim do mercado de capitais, o ano esteve longe de ser dos mais fáceis para o BTG Pactual (BPAC11). Ainda assim, o banco de investimentos registrou um lucro líquido recorde de R$ 2,847 bilhões no quarto trimestre de 2023.

Trata-se de um avanço de 61% na comparação com os últimos três meses de 2022, quando o resultado foi afetado pelas provisões para perdas com o crédito concedido à varejista.

O lucro do quarto trimestre do BTG também ficou acima das projeções dos analistas. E as estimativas de R$ 2,776 bilhões, de acordo com dados da Bloomberg, já eram otimistas.

Com o resultado melhor, a rentabilidade (ROE, na sigla em inglês) saltou para 23,4% no quarto trimestre de 2023. A menos que Itaú e Banco do Brasil tirem algum coelho da cartola, o BTG deve novamente superar os concorrentes como o banco mais rentável.

Leia mais.

PETROBRAS (PETR4) É A AÇÃO MAIS INDICADA PARA FEVEREIRO

Dizem que o ano só começa depois do Carnaval. Pois bem, a máxima pode ser um consolo aos investidores após a queda de mais de 4% do Ibovespa em janeiro. 

Então, seja para quem começou 2024 com o pé esquerdo ou para quem vê a queda da bolsa como uma oportunidade, o momento pode ser o ideal para ajustar a carteira de investimentos com o objetivo de obter com maior retorno, inclusive acima do Ibovespa. 

No levantamento exclusivo que o Seu Dinheiro faz todos os meses com corretoras e casas de análise, a ação favorita nas carteiras recomendadas de 11 analistas é uma velha conhecida — e que vem dando alegrias aos investidores na B3. 

Quem investiu na Petrobras (PETR4)  acumulou um ganho de 8,62% nos primeiros 31 dias de 2024 — driblando o tom negativo do principal índice da bolsa brasileira. 

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