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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa recua 1% com fraqueza de Nova York à espera de dados de emprego; dólar fecha a R$ 4,90

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4 de janeiro de 2024
7:18 - atualizado às 18:13

RESUMO DO DIA: No terceiro pregão do ano, os investidores seguiram ajustando as expectativas com a divulgação de dados econômicos nas principais economia do mundo. A bolsa brasileira acompanhou a cautela.

O Ibovespa fechou em queda de 1,21%, aos 131.225 pontos. Já o dólar terminou o dia a R$ 4,9079, com recuo de 0,15%, no mercado à vista.

Por aqui, a agenda foi mais esvaziada. Logo, as atenções continuaram voltadas ao exterior.

Lá fora, a ata da última reunião de 2023 do Federal Reserve, divulgada na quarta-feira (03), reforçou que o ambiente ainda é de cautela. Os cortes na taxa de juros nos Estados Unidos devem acontecer, mas sem perspectiva de quando o afrouxamento terá início.

Hoje, novos dados contribuíram para a perspectiva de que a economia norte-americana continua aquecida. Entre eles, o relatório ADP, que retrata o mercado de trabalho no setor privado, apontou a criação de 164 mil vagas em dezembro, acima do previsto.

Além disso, o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto, que engloba os setores de serviços e indústria, avançou a 50,9 em dezembro, ante 50,7 em novembro, segundo a leitura final divulgada pela S&P Global.

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Agora, os olhos — e a preocupação — dos investidores se voltam para o relatório oficial do mercado de trabalho, o payroll, que será divulgado amanhã.

Confira a seguir o que movimentou os mercados nesta quinta-feira (4):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
ASAI3Assaí ONR$ 13,212,09%
BRKM5Braskem PNR$ 20,670,83%
BBSE3BB Seguridade ONR$ 33,980,71%
ABEV3Ambev ONR$ 13,650,37%
TRPL4Isa Cteep ONR$ 26,150,31%

E as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
ALPA4Alpargatas PNR$ 8,97-6,47%
MRVE3MRV ONR$ 9,81-6,12%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 10,35-5,57%
EZTC3EZTEC ONR$ 16,53-4,62%
ARZZ3Arezzo ONR$ 58,76-4,50%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa encerrou o pregão em queda de 1,21%, aos 131.255,91 pontos.

Com a agenda esvaziada com o recesso parlamentar em Brasília e ainda o retorno das atividades após as festividades de fim de ano, os investidores locais acompanharam as movimentações das bolsas internacionais.

Em linhas gerais, a redução das apostas de cortes nos juros a partir de março nos Estados Unidos, em reação a dados considerados fortes, injetou cautela no mercado brasileiro.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York encerraram o pregão sem direção única, com os investidores digerindo novos dados da economia.

  • Dow Jones: +0,03%, aos 37.440,34 pontos;
  • S&P 500: -0,34%, aos 4.688,68 pontos;
  • Nasdaq: -0,56%, aos 14.510,30 pontos.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto, que engloba os setores de serviços e indústria, avançou a 50,9 em dezembro, ante 50,7 em novembro, segundo a leitura final divulgada há pouco pela S&P Global.

Já o PMI de serviços subiu de 50,8 em novembro para 51,4 em dezembro. A expectativa era de avanço menor, a 51,3.

O relatório ADP, que monitora o mercado de trabalho no setor privado, apontou a criação de 164 mil postos de trabalho em dezembro nos Estados Unidos. O resultado veio acima dos 125 mil vagas de emprego abertas previstas pelo mercado para o mês.

Os dados mais fortes que o esperado reforçou a perspectiva do Federal Reserve (Fed), apontado na ata divulgada ontem (3), de que a economia norte-americana segue aquecida e que há incertezas sobre o afrouxamento monetário.

Pelo segundo dia consecutivo, as apostas de corte nos juros em março diminuíram. Hoje, os traders vêem chance de 62,1% de redução de 0,25 ponto percentual nos juros, para o patamar de 5,00% a 5,25% ao ano. Ontem (3), as apostas eram de 64,7%, segundo o monitoramento da CME Group.

As expectativas, agora, são para a divulgação do principal relatório do mercado de trabalho do país, o payroll. O indicador será divulgado nesta sexta-feira (5).

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerrou as negociações com queda de 0,15%, a R$ 4,9079, no mercado à vista.

A moeda norte-americana foi pressionada por dados econômicos nos Estados Unidos. Entre eles, o avanço da atividade econômica em novembro, que reduziu as apostas de início de cortes nos juros em março pelo Federal Reserve (Fed).

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto, que engloba os setores de serviços e indústria, avançou a 50,9 em dezembro, ante 50,7 em novembro, segundo a leitura final divulgada pela S&P Global.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos mais líquidos do petróleo até tentaram repetir o desempenho positivo da véspera, mas os ajustes na expectativas de juros nos Estados Unidos e queda dos estoques no país interromperam os ganhos.

Os futuros do petróleo Brent para março fecharam em queda de 0,84%, com o barril a US$ 77,59, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os futuros do WTI, referência para o mercado norte-americano, terminaram o dia com recuo de 0,70%, a US$ 72,19 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

Os estoques de petróleo nos Estados Unidos registraram recuo de 5,503 milhões de barris, a 431,065 milhões de barris, na semana encerrada no dia 29 de dezembro, segundo o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês). Os analistas ouvidos pela FactSet previam queda menor, de 2,7 milhões de barris.

O QUE ACONTECE COM A APPLE? AÇÕES CAEM PELO TERCEIRO DIA EM NY

Há quem acredite em signos e horóscopos. Outros que botam fé em cartas e leituras de xícaras de chá. Mas, para o banco britânico Barclays, a crença para o ano de 2024 é de um agouro negativo para a Apple.

As ações da fabricante do iPhone registram um raro momento de fraqueza na bolsa de valores norte-americana Nasdaq neste ano, com baixa de 3% nos três primeiros pregões de 2024. 

O recuo fez a gigante da tecnologia perder o patamar de US$ 3 trilhões em valor de mercado. Agora, a empresa é avaliada em US$ 2,83 trilhões.

Não bastasse o desempenho da própria empresa, a queda da big tech ainda levou o índice acionário de tecnologia Nasdaq ao pior desempenho desde outubro do ano passado.

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APENAS TRÊS CARTEIRAS RECOMENDADAS DE AÇÕES SUPERARAM O IBOVESPA EM 2023; VEJA QUAIS FORAM AS CAMPEÃS DO ANO

Depois de passar a maior parte do ano no sobe e desce, o Ibovespa finalmente deu uma pernada de alta firme em novembro e dezembro, fechando 2023 com um ganho de 22,28%. Mas, das carteiras recomendadas de ações das principais corretoras do mercado, apenas três conseguiram vencer o principal índice da B3 no ano passado.

Das oito carteiras recomendadas acompanhadas pelo ranking montado pela Grana Capital – responsável pelo aplicativo Grana, que automatiza a gestão de imposto de renda para investidores da bolsa – apenas as da modalmais, BTG Pactual e Inter bateram o Ibovespa em 2023.

A campeã do ano, modalmais, obteve um retorno de 33,97% no ano; ela foi seguida pela carteira recomendada 10SIM, do BTG Pactual, vice-líder pelo segundo ano seguido, que apresentou uma alta de 23,68%; quase empatada com o Ibovespa, a carteira do Inter fechou o pódio, com ganho de 22,67%.

Campeã de 2022 com alta de 31,55%, a carteira top 5 do Itaú ficou em quarto lugar em 2023, um pouco abaixo do Ibovespa, com valorização de 17,39%.

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PETROBRAS (PETR4;PETR3) RECUA

As ações da Petrobras (PETR4;PETR3), que avançaram mais de 1% nas primeiras horas do pregão, operam em queda, pressionadas pela virada do petróleo no mercado internacional.

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR3Petrobras ONR$ 40,43-0,66%
PETR4Petrobras PNR$ 38,75-0,54%

Com o recuo dos papéis da estatal, o Ibovespa acelerou as perdas e opera com recuo acima de 1%.

AS APOSTAS DA EMPIRICUS GESTÃO PARA 2024

A perspectiva de pelo menos três quedas de juros nos EUA e a continuidade do afrouxamento monetário no Brasil já mostraram do que são capazes: levaram o Ibovespa às máximas no final de 2023 e aumentaram o apetite dos investidores por ações — mas será essa a única opção de investimento viável para 2024?

Segundo a Empiricus Gestão, não — embora reconheça que esse início de ano deve ser bastante favorável para os ativos de risco globais

“Sustentadas pelo pulso de liquidez, maior apetite ao risco e uma dinâmica ainda favorável nos balanços das companhias, as ações devem gerar bons retornos para os portfólios, em especial nestes primeiros meses do ano”, dizem os autores da carta da Empiricus Gestão, liderados pelo CIO João Piccioni. 

Segundo eles, os fundos da Empiricus Gestão — internacionais e nacionais que não seguem os relatórios da Empiricus Research — iniciaram o ano sobre alocados em risco. No caso dos fundos de ações, a gestora aproveitará eventuais movimentos de queda dos mercados para realinhar as carteiras. 

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ZAMP (ZAMP3) DESPENCA MAIS DE 17%

As ações da Zamp (ZAMP3), dona das redes de restaurantes Burger King e Popeyes no Brasil, seguem aprofundando as fortes perdas na bolsa hoje.

Por volta das 15h50, os papéis recuavam 17,24%, cotados em R$ 4,80. De acordo com os cálculos do Broadcast, o desempenho leva a uma queda de quase R$ 300 milhões no valor de mercado da empresa, que agora está em R$ 1,3 bilhão.

O tombo é uma reação dos investidores à notícia de que o fundo árabe Mubadala conseguiu levar adiante o plano de tirar a Zamp do Novo Mercado da B3. Saiba mais aqui.

IBOVESPA DESCE AOS 131 MIL PONTOS

Sem o apoio da Petrobras (PETR4) — que vinha operando em alta e limitando a queda da bolsa brasileira, mas inverteu o sinal nesta tarde —, o Ibovespa aprofundou as perdas e deixou o patamar dos 132 mil pontos hoje.

Pressionado pela alta dos juros futuros e pelo desempenho negativo de outros nomes representativos da B3, como a Vale (VALE3) e o setor bancário, o índice caía 1,19% por volta das 15h30, aos 131.247 pontos.

Já o dólar à vista registrava um recuo mais sutil, de 0,08%, no mesmo horário, cotado a R$ 4,9110.

XPML11 ANUNCIA OFERTA DE ATÉ R$ 1 BI

Exatamente cinco meses após captar mais de R$ 560 milhões com uma emissão de cotas, o fundo imobiliário XP Malls (XPML11) anunciou que virá ao mercado em busca de recursos novamente. E dessa vez a meta é ainda mais ambiciosa: o FII quer captar até quase R$ 1 bilhão com a nova oferta.

Segundo comunicado enviado ao mercado na noite da última quarta-feira (4), o lote inicial é de R$ 800 milhões. Mas a operação pode chegar próxima à casa do bilhão a depender da demanda: se estiver aquecida, um lote adicional de R$ 199,999 milhões deve entrar em jogo.

Cada nova cota sairá por R$ 111,91 na emissão, cifra 4,35% inferior ao fechamento do FII na B3 antes do anúncio (R$ 117). Mas, considerando a taxa de distribuição primária, o valor total sobe para R$ 112,95 e o "desconto" em relação ao mercado secundário cai para 3,46%.

A oferta é destinada exclusivamente a investidores profissionais — ou seja, quem já tem ao menos R$ 10 milhões em aplicações financeiras.

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ONU PROJETA DESACELERAÇÃO DO PIB GLOBAL

O Produto Interno Bruto (PIB) global — ou seja, a soma total de todos os bens e serviços finais produzidos ao redor do globo — deve seguir abaixo dos patamares pré-pandêmicos em 2024, desacelerando para 2,4% neste ano.

A projeção foi divulgada hoje no relatório de Situação Econômica Global e Perpesctivas produzido pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da Organização das Nações Unidas (ONU).

De acordo com com o documento, a economia global cresceu 2,7% neste ano, mas ficará abaixo da tendência de 3% por um "período prolongado".

Já a estimativa para o PIB brasileiro de 2023 é de 3,1%. Para este ano, a ONU projeta uma desaceleração "significativa", com crescimento de 1,6%.

Outra economia que deve desaquecer é a norte-americana: ainda segundo o relatório, o PIB dos EUA foi de 2,5% neste ano e deve chegar a 1,4% em 2024.

INEPAR (INEP4) ESCAPA DO CANCELAMENTO DA LISTAGEM NA B3

Se o mercado de capitais brasileiro estivesse em uma partida de futebol, a Inepar (INEP4) teria escapado do cartão vermelho pouco antes do fim do segundo tempo. 

Sob o chapéu de juiz do campo financeiro, a B3 estava prestes a expulsar a companhia da bolsa brasileira por falta de pagamento de anuidades.

Mas a empresa — em recuperação judicial desde 2015 — anunciou nesta quinta-feira (4) que conseguiu reverter o cancelamento da listagem na B3.

De acordo com o fato relevante enviado à CVM, a B3 atendeu o pedido da empresa e considerou que a empresa cumpriu o requisito do “Regulamento para Listagem de Emissores e Admissão à Negociação de Valores Mobiliários”.

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FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas da Europa encerraram o pregão em alta, com os investidores recuperando as perdas recentes e forte impulso dos setores bancário e varejista.

Na bolsa de Frankfurt, porém, os ganhos foram limitados com os investidores digerindo o avanço da inflação no país.

A taxa anual de inflação ao consumidor (CPI, pela sigla em inglês) da Alemanha subiu a 3,7% em dezembro, ante de 3,2% de novembro, segundo dados preliminares divulgados hoje pelo Destatis, a agência de estatísticas do país.

O resultado veio em linha com a expectativa de analistas consultados pela FactSet.

Confira o fechamento dos principais índices da Europa:

  • DAX (Frankfurt): +0,48%, aos 16.617,29 pontos;
  • FTSE 100 (Londres): +0,53%, aos 7.723,07 pontos;
  • CAC 40 (Paris): +0,52%, aos 7.450,63 pontos;
  • Stoxx 600: +3,31%, aos 477,71 pontos.

NOVA YORK EM ALTA

As bolsas de Nova York firmaram-se em alta. Os investidores repercutem dados divulgados ao longo da manhã.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto, que engloba os setores de serviços e indústria, avançou a 50,9 em dezembro, ante 50,7 em novembro, segundo a leitura final divulgada há pouco pela S&P Global.

Já o PMI de serviços subiu de 50,8 em novembro para 51,4 em dezembro. A expectativa era de avanço menor, a 51,3.

O relatório ADP, que monitora o mercado de trabalho no setor privado, apontou a criação de 164 mil postos de trabalho em dezembro nos Estados Unidos. 

Confira o desempenho dos índices em Wall Street agora:

  • Dow Jones: +0,69%, aos 37.690,17 pontos;
  • S&P 500: +0,37%, aos 4.722,30 pontos;
  • Nasdaq: +0,16%, aos 14.614,92
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa sustenta os 132 mil pontos, mas segue em queda em dia de agenda esvaziada.

As perdas são limitadas pela valorização do petróleo e do minério de ferro, que impulsionam as ações do setor de commodities.

Confira as maiores altas do Ibovespa até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
BBSE3BB Seguridade ONR$ 34,161,24%
PETR3Petrobras ONR$ 41,040,84%
BRKM5Braskem PNR$ 20,610,54%
PETR4Petrobras PNR$ 39,160,51%
CMIG4Cemig PNR$ 11,510,35%

Na ponta negativa, as companhias mais sensíveis aos juros são pressionadas pelo avanço dos juros futuros em toda a curva, acompanhando os rendimentos dos Treasurys.

Confira as maiores quedas do Ibovespa até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,13-4,80%
PCAR3GPA ONR$ 4,42-4,54%
MRVE3MRV ONR$ 10,01-4,21%
CYRE3Cyrela ONR$ 21,88-3,78%
COGN3Cogna ONR$ 3,25-3,56%
DÓLAR ENFRAQUECE ANTE MOEDAS GLOBAIS

Após dados considerados fortes nos Estados Unidos, o dólar perde força ante moedas globais como euro e libra.

O indicador DXY, que compara a moeda norte-americana a seis divisas, recua 0,14%, aos 102.353 pontos.

Na comparação isolada, o euro avança a US$ 1,9545 e a libra sobe a US$ 1,2697.

Ante o real, que é uma moeda emergente, o dólar também recua 0,05% e opera a R$ 4,9127.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa opera em queda, mas tenta sustentar os 132 mil pontos com o apoio da valorização das commodities.

O índice cai 0,57%, aos 132.071 pontos. O dólar ganha força e opera em leve alta de 0,01%, a R$ 4,9162. Os juros futuros avançam em toda a curva, acompanhando os rendimentos dos títulos do Tesouro norte-americano, os Treasurys.

Com a agenda local mais esvaziada, as atenções se concentram nos dados econômicos nos Estados Unidos e na Zona do Euro.

Na maior economia do mundo, as apostas de corte dos juros em março diminuíram após a ata da mais recente reunião do Federal Reserve (Fed) divulgada ontem (3).

Os dados de atividade economia, o PMI na sigla em inglês, e o relatório ADP, de empregos no setor privado, continuaram a contribuir para a redução das chances de afrouxamento na política mais restritiva nos Estados Unidos.

GIRO DO MERCADO

No Giro do Mercado desta quinta-feira (4), a analista da Empiricus Research, Lais Costa, comenta as perspectivas para a renda fixa em 2024, e onde investir agora para aproveitar a queda dos juros.

João Piccioni, CIO da Empiricus Gestão, também participa para comentar a escalada das tensões no Oriente Médio, e como isso deve afetar petroleiras brasileiras como a Petrobras (PETR4; PETR3).

Acompanhe agora:

SEQUOIA (SEQL3) REALIZA OS GANHOS

Após avançar mais de 130% em dois pregões, as ações da Sequoia (SEQL3) realizam os ganhos recentes e recuam 8,11%, a R$ 0,68, na B3. A companhia está entre as mais negociadas na bolsa brasileira hoje e figura agora entre as maiores quedas da sessão.

Os papéis reagiram forte nos primeiros dias do ano com o anúncio de potencial fusão da companhia com o grupo Move3, após informar o acordo de reestruturação da dívida com bancos credores.

ATIVIDADE ECONÔMICA NOS EUA

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto, que engloba os setores de serviços e indústria, avançou a 50,9 em dezembro, ante 50,7 em novembro, segundo a leitura final divulgada há pouco pela S&P Global.

Já o PMI de serviços subiu de 50,8 em novembro para 51,4 em dezembro. A expectativa era de avanço menor, a 51,3.

Vale lembrar que acima de 50 indica crescimento da economia no período.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York tentam sustentar alta após a abertura dos negócios.

  • S&P 500: +0,04%;
  • Dow Jones: +0,33%;
  • Nasdaq: -0,37%.
JUROS FUTUROS AVANÇAM

A curva brasileira de juros amplia nesta quinta-feira (4), na esteira dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys.

Por lá, os investidores reagem à ata da mais recentes reunião do Federal Reserve (Fed), que apontou incertezas para calibrar as expectativas do mercado sobre quando o afrouxamento monetária terá início. O documento garantiu apenas que o ciclo de cortes nos juros inicia neste ano.

Além disso, o mercado aguarda o principal relatório do mercado de trabalho, o payroll, que será divulgado amanhã (5).

Sendo assim, os juros projetados para a dívida de 10 anos, referência global, sobe a 3,989%. Já os de 30 anos, referência para o mercado de hipotecas norte-americano, avança a 4,134%.

Em consequência, a alta nos rendimentos nos EUA reflete no avanço dos juros em toda a curva brasileira.

Acompanhe:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F25DI Jan/2510,07%10,03%
DI1F26DI Jan/269,71%9,64%
DI1F27DI Jan/279,84%9,76%
DI1F28DI Jan/2810,07%9,98%
DI1F29DI Jan/2910,22%10,14%
DI1F30DI Jan/3010,33%10,24%
INCÊNDIO NA SLC AGRÍCOLA (SLCE3)

Se o calor causado pelo El Ninõ nos últimos meses de 2023 impactou a produção da SLC Agrícola (SLCE3), o ano de 2024 chegou para esquentar ainda mais a situação da companhia.

A empresa anunciou na manhã desta quinta-feira (4) que, na última terça-feira, a fazenda Panorama foi impactada por um incêndio no galpão de armazenamento de algodão. 

Vale informar que a Fazenda Panorama, localizada em Correntina, na Bahia, produz principalmente algodão, soja e milho.

De acordo com a companhia, os danos foram limitados, uma vez que o fogo atingiu apenas os estoques de algodão da unidade.

Leia mais.

ALTAS E QUEDAS DA ABERTURA

O Ibovespa opera em queda, com a agenda local esvaziada e à espera de novos dados econômicos dos Estados Unidos.

Por aqui, o dólar voltou a ganhar força e os juros futuros (DIs) estendem os ganhos em toda a curva, acompanhando a volatilidade nos rendimentos dos títulos do Tesouro norte-americano, os Treasurys.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
PCAR3GPA ONR$ 4,773,02%
RAIL3Rumo ONR$ 22,530,67%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,260,47%
PRIO3PRIO ONR$ 47,040,34%
CVCB3CVC ONR$ 3,270,31%

E as maiores quedas após a abertura do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,43-1,67%
MRFG3Marfrig ONR$ 9,47-1,46%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 7,88-1,38%
CSNA3CSN ONR$ 19,33-1,28%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 11,85-1,25%
GAFISA (GFSA3) CONVOCA ASSEMBLEIA A PEDIDO DA ESH CAPITAL

O conselho de administração da Gafisa (GFSA3) atendeu ao pedido da Esh Capital e convocou uma assembleia de acionistas (AGE) para o dia 7 de fevereiro.

Entre outros temas, a gestora pede a suspensão dos direitos políticos de veículos de investimento supostamente ligados ao empresário Nelson Tanure na companhia e a destituição dos membros do conselho de administração.

Conhecida pelo ativismo, a gestora de Vladimir Timerman entende que Tanure deveria lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) pelas ações da Gafisa na B3.

Aliás, esta não é a primeira vez que a Esh pede uma assembleia para tratar do tema. Em fevereiro do ano passado, os acionistas da Gafisa rejeitaram a proposta de suspender os direitos políticos de Nelson Tanure e outros investidores supostamente ligados a ele.

Leia mais.

EMPREGO NOS EUA

O relatório ADP, que monitora o mercado de trabalho no setor privado, apontou a criação de 164 mil postos de trabalho em dezembro nos Estados Unidos. O resultado veio acima dos 125 mil vagas de emprego abertas previstas pelo mercado para o mês.

A geração de vagas no setor privado em novembro foi revisada de 103 mil para 101 mil.

Assim como o relatório Jolts, divulgado ontem (3), o ADP deve calibrar as expectativas dos investidores sobre o mercado de trabalho norte-americano. A atenção, porém, deve ficar voltada à publicação do relatório oficial de emprego, o payroll, de dezembro amanhã (5).

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em queda de 0,15%, aos 132.830,97 pontos.

O índice realiza os ganhos recentes frente a cautela externa com a escalada do conflito na região do Mar Vermelho, que tem dificultado o transporte de commodities, principalmente de petróleo. O que, na visão do mercado, pode impactar a inflação global, ainda elevada.

As perdas são limitadas, porém, pela valorização das commodities.

Com a agenda local esvaziada, os investidores concentram as atenções à divulgação de dados econômicos na Zona do Euro e Estados Unidos.

Por aqui, há pouco, a S&P Global divulgou o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês), que mede a atividade econômica do Brasil. O PMI composto, que engloba o setor de serviços e indústria, recuou a 50,0 em dezembro, ante 50,7 em novembro.

Vale ressaltar que acima de 50, o PMI aponta o crescimento da economia. Nesse caso, o indicativo é que a atividade econômica brasileira retraiu, mas a nível de estabilidade.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras, que são negociados em Nova York, operam em tom positivo acompanhando os índices no pré-mercado e o desempenho das commodities.

  • Petrobras (PBR): +0,66%, a US$ 16,68;
  • Vale (VALE): +0,45%, a US$ 15,69.
MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities inicia mais um dia no tom positivo e estende os ganhos da véspera.

O minério de ferro encerrou as negociações em Dalian, na China, com leve alta de 0,20%, com a tonelada a US$ 142,06.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, que são referência mundial, sobem quase 1% com o barril a US$ 78,90. Os futuros do WTI, referência para o mercado norte-americano, avança 1,06%, a US$ 73,47 o barril.

ESQUENTA DOS MERCADOS

O Ibovespa futuro começou o dia em queda de 0,14%, aos 134.336 pontos. Já o dólar à vista começou o dia em queda de 0,07%, cotado a R$ 4,9115.

ZAMP (ZAMP3) VAI DEIXAR O NOVO MERCADO

O fundo árabe Mubadala conseguiu levar adiante o plano de tirar a Zamp (ZAMP3), dona das redes de restaurantes Burger King e Popeyes no Brasil, do Novo Mercado da B3. Mas não foi uma barbada.

A proposta para retirar a Zamp do segmento de listagem de empresas com práticas mais rigorosas de governança corporativa da B3 contou com o apoio de aproximadamente 61% dos votos em assembleia.

Lembrando que o Mubadala aumentou a participação na empresa para quase 40% em dezembro. Assim, aumentou o poder de voto na assembleia de ontem.

Ao mesmo tempo, a Mar Asset e a Fitpart, que questionaram o plano do fundo árabe, reduziram a posição na Zamp antes da assembleia. Ainda assim, 39% se manifestaram contra o plano.

Leia mais.

AGENDA DO DIA
HorárioPaís / RegiãoEvento
8hBrasilVariação do preço dos aluguéis da FGV
8h30BrasilBanco Central divulga estatísticas de crédito
9hBrasilIBGE divulga índice de preços ao produtor (PPI) de dezembro
10hBrasilPMI composto e de serviços da S&P Global
10hAlemanhaÍndice de preços ao consumidor (CPI) preliminar de dezembro
10h15Estados UnidosRelatório de criação de empregos no setor privado ADP
10h30Estados UnidosPedidos de auxílio-desemprego
Fonte: Broadcast e Investing.com
FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO AZUL

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram no azul nesta quinta-feira.

O movimento sugere uma tentativa de recuperação das perdas da véspera, provocada pela ata da mais recente reunião do Fed.

Para hoje, os investidores aguardam dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos.

Confira:

  • S&P 500 futuro: +0,11%
  • Dow Jones futuro: +0,10%
  • Nasdaq futuro: +0,19%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em alta nesta quinta-feira.

Os investidores ensaiam uma recuperação das perdas da véspera diante de novos dados de atividade econômica na região.

Confira:

  • DAX: +0,36%
  • FTSE 100: +0,16%
  • CAC 40: +0,42%
  • Euro Stoxx 50: +0,45%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em queda nesta quinta-feira.

Os mercados da região seguiram o movimento da véspera em Wall Street.

Ontem, as bolsas de valores de Nova York fecharam em queda em reação à ata da mais recente reunião de política monetária do Fed.

O banco central norte-americano não deu pistas claras sobre os próximos passos de sua política monetária, levando a uma redução nas apostas de que o primeiro corte de juros viria já em março.

Veja como fecharam as principais bolsas asiáticas hoje

  • Xangai: -0,43%
  • Hang Seng: -0,08%
  • Kospi: -0,78%
  • Nikkei: -0,53%
ATIVIDADE ECONÔMICA NA EUROPA SURPREENDE

A leitura definitiva de dados de atividade econômica da Europa em dezembro surpreendeu — positivamente.

Na zona do euro, o PMI composto de dezembro fechou em 47,6 pontos.

Embora tenha ficado estável em relação a novembro e em território de contração, o número veio melhor do que o dado preliminar e ficou acima das estimativas dos analistas.

Situação parecida ocorreu na Alemanha.

Já no Reino Unido, o PMI composto manteve-se em zona expansionista e subiu ao melhor nível desde junho.

ATIVIDADE ECONÔMICA MELHORA NA CHINA

A atividade econômica melhorou em dezembro na China. É isso o que indica o índice composto de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) elaborado em conjunto pela S&P Global e pela Caixin.

O PMI composto da China subiu de 51,6 em novembro para 52,6 em dezembro.

Trata-se da maior taxa de expansão da atividade econômica chinesa desde maio.

O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

O segundo pregão do ano foi marcado pela volatilidade nos mercados internacionais, em meio a crescente cautela dos investidores e forte valorização das commodities.

O Ibovespa encerrou o pregão com alta de 0,10%, aos 132.833,95 pontos. Já o dólar fechou a R$ 4,9151, com leve queda de 0,01%, no mercado à vista.

Por aqui, a agenda local esvaziada deu espaço para o acompanhamento de indicadores econômicos na maior economia do mundo.

Nos Estados Unidos, por sua vez, o dia foi agitado com a divulgação de dados sobre o mercado de trabalho. O relatório Jolts, considerado uma prévia do principal relatório de empregos (payroll), apontou a desaceleração na abertura de postos de trabalho em novembro na comparação mensal.

O destaque do dia, porém, foi a publicação da ata da mais recente reunião do Federal Reserve (Fed), o banco central norte-americano. No documento, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) reconheceu que os juros podem estar perto ou atingiram o pico, com "progressos claros" contra inflação, que ainda continua acima da meta de 2%.

A possibilidade de corte de juros ao longo deste ano foi mantida. mas sem nenhum indicativo de quando o ciclo iniciará.

Por outro lado, os dirigentes reafirmaram manter uma "abordagem cautelosa" e dependente de dados para as próximas decisões de política monetária, dado o grau elevado de incertezas — o que reduziu as apostas de corte nos juros em março e aumentou a cautela dos investidores em Wall Street.

Confira a seguir o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (3).

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