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Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril.
Entrevista exclusiva

Se eu fosse brasileiro, estaria comprando Tesouro RendA+ ao máximo, diz idealizador do novo título público em parceria com Nobel de Economia

Em entrevista ao Seu Dinheiro, Arun Muralidhar, autor das ideias que embasam o Renda+ e o Educa+ ao lado do Nobel Robert Merton, explica os conceitos por trás dos novos títulos do Tesouro e diz que Brasil servirá de exemplo para outros países, que já mostraram interesse em desenvolver produtos semelhantes

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
16 de agosto de 2023
6:29 - atualizado às 5:22
Arun Muralidhar, PhD pelo MIT, especialista em previdência e ex-professor da George Washington University, autor das ideias que embasam os títulos Tesouro RendA+ e Tesouro Educa+
Arun Muralidhar, PhD pelo MIT, especialista em previdência e ex-professor da George Washington University, autor das ideias que embasam os títulos Tesouro RendA+ e Tesouro Educa+. - Imagem: Princeton Headshots/Divulgação

Os brasileiros deveriam estar orgulhosos e “se gabando” por terem lançado o Tesouro RendA+ e o Tesouro Educa+. E mais: o Brasil servirá de exemplo para outros países que já pensam em adotar instrumentos semelhantes para dar mais robustez ao seus sistemas previdenciários.

Essa é a avaliação do especialista em previdência e PhD em Economia e Finanças Gerenciais pelo M.I.T., Arun Muralidhar. Ele foi o responsável por desenvolver, junto com o prêmio Nobel de Economia, Robert Merton, os conceitos que embasam os dois novos títulos do Tesouro Direto, lançados neste ano.

Americano nascido em Mumbai, na Índia, Muralidhar também é gestor de previdência privada, autor de livros em que analisa e propõe reformas para sistemas previdenciários – um dos quais em coautoria com o também Nobel de Economia Franco Modigliani. Também teve passagens pelo JP Morgan, Banco Mundial e pela George Washington University, onde lecionou por dez anos.

Muralidhar conversou comigo por vídeo por mais de uma hora, vestindo a camiseta do Tesouro Educa+, lançado na B3 uma semana antes, e não escondeu o entusiasmo em ver o produto de investimento que idealizou ganhar vida no sistema financeiro brasileiro.

Aliás, para Muralidhar, que teme que estejamos diante de uma crise nos moldes da crise de 2008 (mais sobre isso aqui), o Tesouro RendA+, voltado para a aposentadoria, é o melhor produto para se investir no momento.

“Se eu fosse brasileiro, estaria comprando RendA+ ao máximo. É um negócio incrivelmente bom. É brilhante. Nos Estados Unidos eu não tenho essa opção, então estou em caixa [na renda fixa conservadora], mas não é onde eu gostaria de estar”, me disse.

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Isso porque, na visão dele, o Tesouro RendA+ é o verdadeiro “ativo livre de risco” para quem está investindo para um objetivo de longo prazo, como a aposentadoria. Ele permite que o investidor adquira a renda desejada no futuro por 20 anos, independentemente do que acontecer na economia no meio do caminho.

As ideias por trás do Tesouro RendA+ e do Tesouro Educa+

O Tesouro RendA+, voltado para a aposentadoria, e o Tesouro Educa+, voltado para a educação, são dois títulos públicos novos, lançados neste ano pelo Tesouro Direto, em parceria com a B3.

Ambos permitem que o investidor adquira títulos públicos indexados à inflação com uma determinada data de conversão futura, na qual o papel começará a pagar uma renda mensal, também corrigida pela inflação – por 20 anos, no caso do RendA+, e por cinco anos, no caso do Educa+.

Em ambos os casos, o investidor precisa acumular uma determinada quantidade de títulos para atingir a renda desejada, o que ele pode fazer aos poucos, ao longo dos anos, até a data de conversão, ou de uma única vez, com as reservas que já tiver acumuladas.

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As selFIES

Por trás dos dois novos produtos está o conceito de selFIES, trabalhado por Arun Muralidhar e Robert Merton, um acrônimo para Standard-of-Living, Forward-starting, Income-only Securities – numa tradução livre, títulos geradores de renda que só começa a ser paga numa data futura e indexada ao custo de vida.

Esse tipo de produto procura solucionar o que, para os pesquisadores, é um problema para o investidor de longo prazo, muito presente no mercado previdenciário americano: basear a estratégia de investimento na maximização da rentabilidade e no crescimento do patrimônio, minimizando a volatilidade ao longo do tempo, não garante que a renda que esse patrimônio será capaz de gerar na aposentadoria seja suficiente para manter o padrão de vida do investidor.

Isso porque a renda vai depender enormemente das condições de mercado no momento da aposentadoria, na hora em que o patrimônio for convertido em renda ou utilizado para adquirir um título que pague juros. Por exemplo, se nesse momento os juros da economia estiverem altos, será possível garantir uma renda maior do que se os juros estiverem baixos.

Foco na renda, não no patrimônio

Em vez disso, Merton propõe uma mudança do foco para uma geração de renda futura determinada – que seja capaz de garantir o padrão de vida do investidor e corrigida pelo custo de vida – e para uma maximização das chances de alcançá-la.

Para ele, até a comunicação dos planos de previdência e fundos de pensão americanos com os clientes deveria mudar, pois ao focar em rentabilidade e patrimônio acumulado, eles acabam deixando o beneficiário no escuro sobre qual renda ele de fato vai ter no futuro; o ideal seria focar em comunicar qual a probabilidade de atingir a renda desejada com o patrimônio e ritmo de acumulação atual.

Em outras palavras, quanto eu preciso investir hoje – ou quantos títulos selFIES/Tesouro RendA+ eu preciso comprar – para atingir a renda que eu precisarei para viver na aposentadoria ou para pagar a faculdade do meu filho, independentemente das circunstâncias econômicas? Esse é o princípio por trás do RendA+ e do Educa+.

Muralidhar se aproximou de Robert Merton após ler um artigo em que o professor ligado a Harvard e ao M.I.T. toca nessas questões, criticando a teoria de finanças atual e indicando, inclusive, a necessidade de novos instrumentos financeiros que permitissem essa abordagem – isto é, que tivessem um período de acumulação, sem pagamento de juros, seguido de um período de pagamento de uma renda.

“Foi aí que a ideia para o RendA+ me veio”, diz Muralidhar. Ele a apresentou para Merton, que “obviamente gostou, porque ele vinha tendo as mesmas ideias, mas de uma forma mais conceitual. E foi assim que começamos a trabalhar juntos”, explicou.

Economista Robert Merton, professor de finanças da Escola de Negócios Sloan do M.I.T., professor emérito de Harvard e vencedor do prêmio Nobel de Economia de 1997
Economista Robert Merton, professor de finanças da Escola de Negócios Sloan do M.I.T., professor emérito de Harvard e vencedor do prêmio Nobel de Economia de 1997. Foto: Massachusetts Institute of Technology (M.I.T.)/Wikimedia Commons.

Uma possível solução para a crise previdenciária?

As selFIES podem ajudar a endereçar o grande problema previdenciário que atinge hoje diversos países, desenvolvidos e emergentes. Enquanto os sistemas públicos de seguridade social são onerados pelo envelhecimento da população – o que tende a diminuir o valor dos benefícios e aumentar a tributação da população mais jovem –, os planos de previdência privada podem não garantir a seus clientes renda suficiente para a aposentadoria.

Estamos, assim, diante de uma possível crise previdenciária, em que grande parte da população não sabe se terá meios de sobreviver quando se aposentar, fora aqueles que sequer contribuem para a Previdência Social ou algum plano de previdência privada. Isso irá se tornar um problema para os governos, porque o sistema de seguridade social terá que amparar essas pessoas.

“Cinquenta por cento das pessoas nos Estados Unidos não têm reservas para a aposentadoria. O governo vai ter que resgatá-las. Este será um problema existencial para o país, porque todas essas pessoas vão se aposentar sem dinheiro. E alguém vai ter que pagar essa conta”, diz Muralidhar.

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As selFIES ainda não pegaram nos EUA, mas países como Itália, Espanha e Chile já estão de olho

Muralidhar teve o primeiro contato com o Tesouro Nacional ao participar, como convidado, do Seminário Internacional de Previdência Complementar em 2019, um evento coordenado pela Secretaria de Previdência Social.

Desde anos antes, porém, já vinha mantendo contato com o pesquisador brasileiro Alexandre Vitorino, que preparava uma dissertação de mestrado na área de previdência complementar pela Unifesp. Vitorino acabou se tornando o contato acadêmico de Merton e Muralidhar no Brasil no trabalho junto ao Tesouro Nacional e à B3 para desenvolver o RendA+ e o Educa+.

Muralidhar elogia a qualidade técnica das equipes do Tesouro Nacional e da B3 e também o fato de que a criação dos novos títulos, iniciado no governo anterior, quando o Tesouro ainda estava sob o comando de Paulo Valle, teve prosseguimento e até foi expandido no governo atual, já sob a batuta de Rogério Ceron.

“Eles estavam pensando primeiro como brasileiros, como cidadãos, independente de política. Para trazer uma inovação que seria boa para o país”, diz.

Aliás, a recepção do Tesouro brasileiro às suas ideias em torno das selFIES foi algo que o impressionou. Ele conta que a equipe técnica entendeu logo de cara e se dispôs a desenvolver o produto. O mesmo, no entanto, não pode ser dito do Tesouro americano, que ainda não foi convencido a desenvolver instrumento similar.

“Eu tenho tido dificuldades nos Estados Unidos há três administrações. Falei com os governos Obama, Trump e Biden e não consegui fazer nenhum progresso”, desabafa.

Mas, segundo Muralidhar, enquanto os EUA resistem, outros países, como Itália, Espanha, Reino Unido, Coreia do Sul e Chile, já manifestaram interesse em criar algo parecido com o Tesouro RendA+.

“Eu digo para os representantes desses países e também do Banco Mundial que é para o Brasil que eles devem ir para aprender a respeito. Eu digo: copiem o Brasil”, conta, acrescentando que o Tesouro e a B3 já se dispuseram a compartilhar esse conhecimento.

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Tesouro RendA+ vai se tornar popular?

Para provocar a mudança social e o alívio no sistema previdenciário esperados, no entanto, produtos como o Tesouro RendA+ e Tesouro Educa+ precisam se popularizar.

Ambos têm grande apelo junto às camadas mais baixas da população, podendo contribuir para uma aposentadoria mais segura para trabalhadores informais, por exemplo, ou para que um jovem pobre consiga pagar uma faculdade numa instituição privada, quebrando o ciclo da pobreza.

Além disso, são fáceis de entender, têm investimento inicial de apenas R$ 30 e contam com a interface de um aplicativo simples, que permite fazer as simulações necessárias.

Porém existe uma resistência na população brasileira ao conceito de se poupar para a aposentadoria, pois a maioria das pessoas – e não só no Brasil – entende que previdência é de responsabilidade dos governos.

Muralidhar reconhece isso, mas acredita que tudo passa por educação e uma mudança de mentalidade que já está em curso. Ele aposta no trabalho que a B3 vem fazendo junto a influencers para chegar aos jovens das classes mais baixas, e defende que a educação previdenciária seja levada às escolas.

Para ele, aliás, os resultados do RendA+, lançado em janeiro, têm sido “incríveis”. “Tudo bem, não vai acontecer da noite para o dia, mas o fato de 52 mil pessoas já terem comprado R$ 1 bilhão em títulos em cinco meses [dados de julho] significa que alguém está fazendo algo certo”, diz.

Toque da campainha que marcou o lançamento do Tesouro Educa+ na B3 em 2023, com a presença de Arun Muralidhar e do secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron
Toque da campainha que marcou o lançamento do Tesouro Educa+ na B3 em 2023, com a presença de Arun Muralidhar e do secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron. Crédito: Divulgação/B3.

O pesquisador acredita ainda que os mais jovens têm mais abertura à ideia de poupar para a aposentadoria, até porque vão precisar, com a queda na proporção de jovens para sustentar a Previdência Social. “Os mais velhos esperam que o Estado cuide da aposentadoria deles, mas as próximas gerações já vão estar mais por conta própria”, diz.

Não se trata, entretanto, de privatizar o sistema previdenciário, algo que o próprio Muralidhar considera um erro e “uma forma de transferir dinheiro dos mais pobres para os financistas ricos”.

“As pessoas confundem capitalização com privatização, mas você pode ter capitalização sem privatização”, explica. Para ele, isso poderia ser feito, por exemplo, por meio de entidades governamentais que investissem os recursos dos beneficiários a custo zero.

Mas no caso do Brasil, a ideia não é mexer na previdência pública. O RendA+ será destinado à poupança privada individual dos brasileiros e, num segundo momento, aos planos de previdência privada e fundos de pensão, que compõem a Previdência Complementar, parte do sistema previdenciário que já adota a capitalização.

O futuro das selFIES, do RendA+ e do Educa+

Segundo Muralidhar, o próximo passo, para o RendA+, é a criação da versão institucional do título, que permita a fundos de previdência e de pensão adquirir o produto.

Também já estão no forno algumas ideias que foram adiantadas pelo Tesouro Nacional no lançamento do Educa+, como a possibilidade de dar esses títulos de presente, de transformá-los em investimentos coletivos, permitindo que várias pessoas contribuam em nome de um mesmo estudante, e até em benefícios para as empresas ofertarem a seus colaboradores.

Outro ponto que deve ser trabalhado, diz Muralidhar, é a transformação do Tesouro Educa+ numa forma de recompensa para as mulheres que tiverem filhos, o que contribuiria não só para a educação desses jovens como também como forma de reduzir a desigualdade de gênero.

“E por quê? Por causa do que eu chamo de infraestrutura demográfica. Infraestrutura não é só construir estradas e fazer essas grandes obras. Se você não tiver filhos ou se eles não forem bem educados, o país não cresce”, diz.

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