🔴 GANHOS DE ATÉ R$ 1.000 POR HORA? ESTE MÉTODO PODE GERAR RENDA DE 7 DÍGITOS POR MÊS – CONHEÇA

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril.
Tesouro Direto

De olho no Enem do futuro: quanto investir hoje para pagar a faculdade do seu filho daqui a alguns anos

O Tesouro Direto dispõe de um investimento de baixo risco para os pais pouparem para a educação dos filhos: o Tesouro Educa+. Veja como funciona

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
12 de novembro de 2023
8:00 - atualizado às 18:29
Pessoa resolve questões do Enem
Se você tem filhos em idade escolar e já vislumbra o dia em que serão eles a fazer o Enem, já pode começar a investir no futuro deles. - Imagem: Shutterstock

Quase 4 milhões de brasileiros se inscreveram, neste ano, para fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que realiza, neste domingo (12), seu segundo dia de provas, abarcando as disciplinas de Matemática e Ciências da Natureza.

A nota do Enem é hoje amplamente utilizada pelas universidades, públicas ou particulares, como critério de seleção para ingresso nos seus cursos de graduação. Mas para conquistar o diploma, não basta se sair bem na prova: é preciso conseguir se manter financeiramente durante o curso.

As vagas nas universidades públicas são escassas, então a maioria dos brasileiros se volta para as faculdades privadas e precisa, antes de mais nada, de condições para pagar as mensalidades.

Se você tem filhos em idade escolar e já vislumbra o momento, no futuro, em que serão eles na fila para fazer o Enem, é bom se preparar para os gastos com o ensino superior que estão por vir.

Uma das formas de se fazer isso, hoje em dia, é por meio do investimento em um título público especificamente criado para pais e responsáveis pouparem para pagar a faculdade dos seus filhos: o Tesouro Educa+.

Como qualquer outro título público, o Tesouro Educa+ é um investimento de baixíssimo risco, garantido pelo governo federal e vendido no Tesouro Direto, a plataforma de negociação de títulos públicos do Tesouro Nacional para as pessoas físicas.

Leia Também

Esse título basicamente permite ao investidor poupar dinheiro aos poucos, fazendo aportes ao longo do tempo, de forma que, numa data futura, passe a receber uma renda mensal, corrigida pela inflação, pelo prazo de cinco anos. O objetivo é que ele utilize essa “mesada” para pagar a faculdade do seu filho, neto ou sobrinho, por exemplo.

Obviamente, esses recursos também podem ser usados para outras finalidades, como pagar um curso técnico, uma pós-graduação ou simplesmente para o jovem conseguir se manter em uma universidade pública.

O investimento mínimo inicial é o mesmo de qualquer outro título do Tesouro Direto: apenas R$ 30. E, embora seja voltado para um objetivo de longo prazo, ele tem liquidez diária após um período mínimo de carência de 60 dias. Assim, se por algum motivo você precisar do dinheiro, é possível vender o título de volta para o Tesouro Nacional.

Como funciona o Tesouro Educa+

O Tesouro Educa+ é um título que dispõe de duas fases: um período de acumulação, durante o qual você faz os aportes para investir no futuro do seu filho; e um prazo de pagamento de uma renda mensal por cinco anos.

Ele é caracterizado pela sua data de conversão, que é o ano em que termina o prazo de acumulação e começa o prazo pagamento da renda. Ou seja, tecnicamente, o título só vence cinco anos após a sua data de conversão.

A ideia é que a data de conversão coincida com o ano em que o seu filho deve entrar na faculdade. É basicamente isso que vai determinar a escolha de qual Tesouro Educa+ comprar.

Por esta razão, o Tesouro Direto vai sempre disponibilizar títulos Tesouro Educa+ com diferentes datas de conversão, de modo a atender famílias com filhos em diferentes estágios da vida escolar.

Hoje, há 16 Tesouro Educa+ disponíveis para compra no Tesouro Direto, com datas de conversão para janeiro de todos os anos de 2026 a 2041. Assim, o título com data de conversão em 2026, por exemplo, pagará uma renda mensal de janeiro de 2026 a dezembro de 2030, data do seu vencimento.

Considerando um jovem que entre na faculdade aos 18 anos, já é possível começar a poupar até mesmo para um bebê recém-nascido, que só ingressaria na universidade em 2041. Já o vencimento mais próximo, em 2026, pode se destinar, por exemplo, a um adolescente que esteja hoje com 15 anos e no primeiro ano do Ensino Médio.

  • Renda fixa não acabou: existem títulos exclusivos que são os prediletos dos milionários e estão pagando mais de 2% ao mês; saiba como investir

Rentabilidade do Tesouro Educa+

Para ser capaz de te pagar essa renda mensal no futuro, o Tesouro Educa+, assim como todos os demais títulos públicos, tem uma rentabilidade. Ela é similar à dos títulos Tesouro IPCA+ (NTN-Bs), isto é, indexada à inflação.

Em outras palavras, o Tesouro Educa+ paga uma taxa prefixada – definida no ato da compra do título – mais a variação da inflação oficial, medida pelo IPCA. Em outras palavras, trata-se de uma rentabilidade garantida acima da inflação

Por exemplo, na última sexta-feira (10), o Tesouro Educa+ com data de conversão para 2026 estava rendendo 5,73% ao ano mais IPCA, para quem adquirisse o papel naquele dia e o levar até o vencimento.

É essa remuneração que, junto com os valores que você aportou, vai te proporcionar a renda desejada lá na frente.

Da mesma forma, a renda paga durante os cinco anos após a data de conversão também é corrigida pela inflação. Ou seja, você pode ficar tranquilo que o poder de compra das suas reservas será preservado.

Simulador do Tesouro Direto e processo de investimento

O primeiro passo para investir no Tesouro Educa+ é simular o seu objetivo no simulador disponível no site do Tesouro Direto. Nele, você deverá informar a idade atual do seu filho, a idade em que ele deve entrar na faculdade, a renda que você deseja receber por cinco anos no futuro (basicamente, o valor estimado da mensalidade) e o valor do aporte inicial, se houver.

Se você já tiver reservas para dar o pontapé inicial na poupança educacional do seu filho, é possível acelerar o processo de acumulação de recursos, pois isso te permite já comprar uma boa quantidade de títulos logo de cara. Mas isso não é fundamental. O Tesouro Direto permite que você comece o seu investimento do zero.

Em seguida, o simulador vai te informar o título com a data de conversão ideal de acordo com a idade do seu filho, bem como quantas unidades daquele mesmo título você deverá comprar, ao longo dos anos, para atingir seu objetivo de renda lá na frente.

A ferramenta sugere ainda quantos títulos comprar por mês para atingir a meta. Não é obrigatório comprar títulos todos os meses, mas ter essa disciplina ajuda muito a tornar o processo de poupança mais leve ao longo do tempo.

Feita a simulação, você deve começar a fazer os aportes. Digamos que você opte pela compra mensal. A partir daí, você deverá comprar títulos Tesouro Educa+ todos os meses até a data de conversão. Lembre-se de adquirir sempre o título com a data de conversão indicada pelo simulador e na quantidade recomendada pela ferramenta.

Na data de conversão, você deverá cessar os aportes, e o título que você vinha adquirindo deixará de ficar disponível para compra. Começa, então, a fase de pagamento da renda.

Vamos a um exemplo:

Simulação do Tesouro Educa+

Nesta simulação feita no site do Tesouro Direto, fora da área logada, imaginamos um investimento feito em nome de Pedro, hoje com 12 anos, que deve entrar na universidade aos 18. Os pais desejam obter uma renda de R$ 1.500 e já possuem R$ 10 mil para comprar Tesouro Educa+ hoje.

A indicação da ferramenta é o Tesouro Educa+ 2030, que naquele momento pagava uma rentabilidade 5,68% ao ano + IPCA. O simulador indica que os pais devem adquirir 17,79 títulos com essa data de conversão para atingirem o objetivo, o que corresponde a uma compra de 0,29 título por mês.

Com a taxa e o preço do título naquele momento, essa quantidade corresponde a um aporte de R$ 739,55.

Nesta outra reportagem, fizemos simulações para diversos valores de mensalidades, para você ter uma ideia do quanto seria necessário poupar hoje para pagar uma faculdade para o seu filho no futuro, incluindo um curso de Medicina.

Os preços dos títulos variam – mas você não deveria se preocupar com isso

Só convém ficar atento a uma coisa: assim como ocorre com os demais títulos públicos indexados à inflação, as rentabilidades dos papéis Tesouro Educa+ variam diariamente, o que afeta diretamente seu preço no mercado.

Quando a parte prefixada da remuneração sobe, o preço do título cai, e vice-versa. Isso significa que, quem comprar um título a uma taxa de 5% + IPCA vai pagar mais barato do que quem comprar esse mesmo título em um momento em que a taxa esteja, por exemplo, a 4,5% + IPCA.

Como a ideia é que você compre aos poucos unidades de um mesmo título, a cada aporte a rentabilidade prometida e o preço do papel podem estar diferentes da ocasião do aporte anterior. Assim, para planejar os seus aportes periódicos, o ideal não é focar no valor de investimento mensal, mas sim em quantos títulos você precisa comprar a cada vez.

Isso significa que o valor pode variar um pouco de um mês para outro, mas esta é a forma mais segura de garantir que você vai receber a renda futura desejada.

Da mesma forma, a remuneração contratada no ato da compra do título é garantida apenas para quem fica com o papel até o vencimento. Em caso de venda antecipada, o título é vendido a preço de mercado. E, como já dissemos, este varia a cada dia, conforme também a variação das taxas.

Assim, é possível vender o papel por um preço maior do que o que foi pago na compra, ou então por um preço menor, incorrendo-se em prejuízo.

Por esta razão, ao adquirir títulos Tesouro Educa+, você certamente verá o valor do saldo investido subir e descer ao longo do tempo.

Mas se a sua intenção é realmente usar esse investimento para garantir a faculdade do seu filho, você não deve se preocupar com eventuais desempenhos negativos. A rentabilidade contratada na compra está garantida para o vencimento, e se você permanecer com o título até o fim, terá um retorno positivo, sem perdas no seu principal.

Além disso, na área logada do site do Tesouro Direto, você pode cadastrar a sua meta de renda e ir acompanhando, à medida que for comprando títulos, quanto falta para atingir seu objetivo.

O sistema irá mostrar, na sua carteira Educa+, a sua meta de renda e de títulos em uma coluna e o número de títulos em carteira e a renda que estes já garantem, na coluna ao lado.

A DINHEIRISTA - PENSÃO ALIMENTÍCIA: ACORDO VERBAL NÃO VALE NADA?

Quanto custa investir no Tesouro Educa+

Os custos de investir no Tesouro Educa+ são mais baixos do que os de comprar os títulos comuns do Tesouro Direto, não atrelados a objetivos específicos. A taxa de custódia “normal” do programa é de 0,20% ao ano, mas para o Tesouro Educa+ ela pode ser mais baixa.

Quem permanece com o título até o vencimento fica isento de taxa de custódia desde que, após a data de conversão, sua renda mensal seja inferior ao valor de quatro salários mínimos, o equivalente, hoje, a R$ 5.280. Caso a renda supere este valor, então é cobrada uma taxa de custódia de 0,10% ao ano.

A custódia só fica mais cara para quem faz a venda antecipada do título: caso o resgate ocorra antes de sete anos de investimento, a taxa é de 0,50% ao ano; entre sete e 14 anos de investimento, de 0,20% ao ano; e após 14 anos de investimento, de 0,10% ao ano.

Além da eventual taxa de custódia, o investimento no Tesouro Educa+ também está sujeito à cobrança de imposto de renda. A alíquota é de 15%, cobrada na fonte na hora de receber a renda, podendo ser mais alto (17,5% a 22,5%) caso o investidor faça a venda antecipada do título com lucro em um prazo inferior a dois anos de aplicação.

Como se habilitar para comprar Tesouro Educa+ no Tesouro Direto

Como mencionado no início desta reportagem, o investimento em Tesouro Educa+ se dá pelo Tesouro Direto. Para fazer isso, você deve:

  1. Abrir uma conta no site do programa. Para isso, você precisa ter uma conta gov.br (veja como abrir uma).
  2. Ter conta aberta em uma corretora de valores e pedir para que ela o habilite a investir no Tesouro Direto.

Você pode fazer esses cadastros no seu nome ou no nome do seu filho.

Depois disso, você pode fazer login no site do Tesouro Direto e, na área do investidor, fazer a simulação para definir qual título comprar. É possível que a sua corretora não permita concluir o processo de compra do título pela área logada do site do Tesouro Direto; se for este o caso, você precisará fazer o investimento pela plataforma da própria corretora.

Ainda que você seja obrigado a fazer os aportes apenas pela plataforma da corretora, você conseguirá acompanhar o seu investimento e quanto falta para atingir o seu objetivo na área do investidor do site do Tesouro Direto.

A família toda pode ajudar!

Outro diferencial do Tesouro Educa+ é que ele permite que mais de uma pessoa contribua para a poupança educacional de um mesmo jovem.

Recentemente, o Tesouro Nacional lançou, em parceria com a B3, a modalidade de investimento coletivo, que permite aos pais ou responsáveis criarem uma “vaquinha” em nome da criança ou adolescente beneficiário do título, para que familiares e amigos também possam contribuir com aportes.

E, neste caso, os demais adultos que resolverem ajudar não precisam ter cadastro no Tesouro Direto. A modalidade de investimento coletivo requer apenas um Pix por parte da pessoa que deseja contribuir.

Nesta outra reportagem, eu explico com mais detalhes como funciona a “vaquinha” do Tesouro Educa+.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
AÇÃO DO MÊS

Itaú (ITUB4) supera Vale (VALE3) e se torna a ação mais indicada para investir em novembro; veja o ranking com recomendações de 13 corretoras

4 de novembro de 2024 - 10:09

O otimismo dos analistas tem base em dois pilares principais: a expectativa de um balanço forte no 3T24 e a busca por um porto seguro na B3

APROVADO OU NÃO?

Educação em alta: Cogna (COGN3) e Yduqs (YDUQ3) sobem até 4% na bolsa hoje com perspectivas de melhora nos balanços; saiba o que esperar

30 de outubro de 2024 - 15:19

Parte da explicação do otimismo nesta quarta-feira está no fato de que as ações das empresas já caíram 37% em 12 meses

PRÉVIA DOS BALANÇOS

Itaú no topo, Santander e Bradesco remando e Banco do Brasil na berlinda: o que esperar dos lucros dos bancões no 3T24

28 de outubro de 2024 - 7:28

De modo geral, cenário é favorável para os resultados dos bancos, com a economia aquecida impulsionando o crédito; veja as projeções dos analistas

REPORTAGEM ESPECIAL

Sob pressão, Cosan (CSAN3) promove mudanças no alto escalão e anuncia novos CEOs em busca da virada — mas ações continuam em queda na B3

22 de outubro de 2024 - 11:35

Apesar da desvalorização dos papéis do grupo na bolsa em 2024, é quase consenso entre analistas e gestores que as perspectivas para a companhia são positivas

VISÃO DO GESTOR

“A Petrobras (PETR4) continua uma pechincha”: gestor da Inter Asset revela 5 ações para investir na bolsa até o fim de 2024

21 de outubro de 2024 - 6:04

Para Rafael Cota, as ações PETR4 continuam “muito baratas” — mesmo que a companhia seja hoje avaliada em mais de R$ 500 bilhões

TECNOLOGIA DO BC

Afinal, o que o Drex vai mudar na minha vida? Veja duas aplicações do ‘real digital’ que vão te ajudar a poupar dinheiro

16 de outubro de 2024 - 6:20

Ainda, saiba se a “criptomoeda do banco central” sairá no tempo esperado, e se a saída de Campos Neto do BC influenciará no cronograma

SD ENTREVISTA

Mercado Livre (MELI34) tem “bilhões de dólares para conquistar” com receita de mídia nos próximos cinco anos, diz diretor

10 de outubro de 2024 - 6:21

Na avaliação de Mario Meirelles, diretor sênior do Mercado Ads Brasil, a parceria com players externos, como o Disney+, será essencial para o crescimento da divisão de publicidade

REPORTAGEM ESPECIAL

Na nova ‘corrida do ouro’ do varejo, Mercado Livre larga na frente no ‘retail media’, mas as concorrentes brasileiras prometem reagir

10 de outubro de 2024 - 6:02

O mercado de publicidade é visto como uma nova fonte de receita para o varejo — mas as brasileiras encontram-se ainda muitos passos atrás na busca por território no mercado local

FII DO MÊS

Com alta da Selic, BTLG11 é destronado e um fundo imobiliário de papel é o novo favorito do mês; confira o FII mais recomendado para outubro

9 de outubro de 2024 - 6:03

A classe dos FIIs de papel é a que mais tem a ganhar com o aperto na taxa, já que o rendimento de parte dos títulos está diretamente relacionado aos juros

VAI PASSAR DE ANO?

Yduqs (YDUQ3) se torna a ação favorita dos analistas do Santander no setor de educação após a “nota vermelha” recente na B3. O que está por trás do otimismo?

8 de outubro de 2024 - 12:52

Para o Santander, as ações YDUQ3 poderiam mais do que dobrar em relação ao último fechamento, com uma valorização potencial implícita de 116% até o fim de 2025

AÇÃO DO MÊS

Vale (VALE3) destrona Itaú e se torna a ação mais recomendada para investir em outubro. A China não é mais pedra no caminho da mineradora?

4 de outubro de 2024 - 6:37

Com resultados robustos e o otimismo em relação à China, a Vale se tornou a ação queridinha para este mês; veja o ranking com indicações de 12 corretoras

DESTAQUES DA BOLSA

Vamos (VAMO3): os três motivos por trás da queda de 11% desde o anúncio da reestruturação; ação recua na B3 hoje

3 de outubro de 2024 - 16:09

A Vamos deverá se fundir com a rede de concessionárias Automob, que também é controlada pela Simpar — e o plano de combinação das operações gerou ruídos entre investidores

COMPRAR OU VENDER

Guerra no Oriente Médio: o que está em jogo agora pode mudar de vez o mercado de petróleo. Como fica a ação da Petrobras (PETR4)? A resposta não é óbvia

2 de outubro de 2024 - 15:28

A guerra ganhou novos contornos com o ataque do Irã a Israel na terça-feira (01). Especialistas acreditam que, dessa vez, o mercado não vai ignorar a implicância dos riscos geopolíticos para o petróleo; saiba se é hora de colocar os papéis da Petrobras na carteira para aproveitar esse avanço

SD ENTREVISTA

Exclusivo: Mercado Livre ainda está no meio da curva de crescimento — e desta vez não vai abrir mão da rentabilidade, diz cofundador

30 de setembro de 2024 - 6:08

Ao Seu Dinheiro, Stelleo Tolda revelou que quer manter o ritmo de crescimento na América Latina — e Mercado Pago e iniciativas em inteligência artificial são pontos centrais da estratégia

EDUCAÇÃO

Quem vai ficar com a Vitru (VTRU3)? Após rumores sobre fusão, empresa confirma contratação de bancos para análise de “potenciais oportunidades”

24 de setembro de 2024 - 19:20

Companhia de educação à distância estaria em negociações com Grupo Cruzeiro do Sul (CSED3) e com a Ydugs (YDUQ3), segundo site

VISÃO DO GESTOR

Kinea revela 8 ações “de excelência” ainda atraentes para investir na bolsa e escapar do “marasmo” do Ibovespa

23 de setembro de 2024 - 6:04

Ao Seu Dinheiro, Ruy Alves, gestor da Kinea, avalia que oito papéis devem se sair bem nos próximos meses mesmo com o desempenho mediano da bolsa brasileira

APOSTAS ONLINE

Tem estudante trocando os livros pelo Jogo do Tigrinho e pelas bets — e esta é a nova ameaça às empresas de educação na B3

17 de setembro de 2024 - 10:23

Banco BTG Pactual vê crescimento das bets como uma potencial ameaça às empresas de educação, mas tem uma ação preferida no setor

REPORTAGEM ESPECIAL

O que pensam os “tubarões” do mercado que estão pessimistas com a bolsa — e o que pode abrir uma nova janela de alta para o Ibovespa 

17 de setembro de 2024 - 6:04

Após o rali em agosto, grandes gestoras do mercado aproveitaram para mexer nas posições de seus portfólios — e o sentimento negativo com a bolsa brasileira domina novas apostas dos economistas

REIS DO MULTIFAMILY

Senhorio com CNPJ: com US$ 320 bilhões em imóveis, maior operadora de residenciais para renda do mundo conta como quer consolidar mercado no Brasil

16 de setembro de 2024 - 6:03

A Greystar opera mais de US$ 320 bilhões em imóveis em quase 146 mercados e estreou no país com o lançamento de um empreendimento em São Paulo

VISÃO DO GESTOR

O Ibovespa vai voltar a bater recordes em 2024? Na contramão, gestora com R$ 7 bi em ativos vê escalada da bolsa a 145 mil pontos e dólar a R$ 5,30

13 de setembro de 2024 - 6:11

Ao Seu Dinheiro, os gestores Matheus Tarzia e Mario Schalch revelaram as perspectivas para a bolsa, juros e dólar — e os principais riscos para a economia brasileira

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar