A caminho da China, Dilma critica privatização da Eletrobras
Dilma Rousseff também criticou participantes de atos golpistas e disse que democracia passa por uma crise global

A ex-presidente Dilma Rousseff está de passagem marcada para a China. Ela acompanhará o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua visita de Estado ao país asiático, marcada para março, e talvez já fique por lá. Isso porque Lula indicou Dilma para a presidência do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), mais conhecido como banco do Brics.
Entretanto, os preparativos para a longa viagem não distanciam a ex-presidente dos assuntos locais.
Na segunda-feira, durante ato político em comemoração aos 43 anos da fundação do PT, Dilma criticou a privatização da Eletrobras, defendeu a punição de todos que participaram dos atos golpistas contra as sedes dos três Poderes e disse que a democracia passa por uma crise no mundo, o que afeta todas as instituições.
Dilma chamou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de "grande líder" e, numa indireta ao ex-presidente Jair Bolsonaro, disse que o petista não "fugiu, não correu e não saiu do Brasil".
Bolsonaro está nos Estados Unidos desde o final do ano passado. Ele deixou o Brasil dois dias antes da posse de Lula, mas promete voltar.
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O que Dilma disse sobre a Eletrobras
Ao comentar sobre a Eletrobras, Dilma afirmou que a empresa foi "entregue [à iniciativa privada] como prato de lentilha".
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Lula também já criticou a capitalização da companhia.
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*Com informações do Estadão Conteúdo.
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