Vendeu dólar e comprou Bitcoin: Head de análise da Empiricus está preparado para uma possível recessão nos EUA; você está?
Antes vista como instável e incerta, maior criptomoeda do mundo ganha espaço e status dentro dos maiores portfólios globais e já é comparada ao ouro
O Head de análise da Empiricus Research, João Piccioni, fez um movimento ousado na última quarta-feira: adicionou o Bitcoin à Carteira Empiricus – o principal portfólio da casa de análise.
É a primeira vez que Piccioni adiciona a criptomoeda na carteira em algum tempo. A ideia do Head de análise é utilizar o Bitcoin como mecanismo de proteção para uma possível recessão global. Confira o que foi dito pelo analista no programa ‘Giro do Mercado’:
‘A entrada do Bitcoin no Carteira Empiricus visa gerar um mecanismo de proteção caso a gente tenha alguma ruptura das economias globais’.
Para o analista, se as economias entrarem ‘em parafuso’, ou seja, em uma severa recessão, o banco central americano, Federal Reserve (FED), além de seus pares a nível global, serão forçados a baixar suas taxas de juros novamente.
Os efeitos práticos dessa medida seriam, primeiramente, uma corrida por liquidez e, posteriormente, para ativos que se caracterizam como reserva de valor.
Piccioni afirma que o Bitcoin passou a ser visto dessa maneira pelos principais alocadores de recursos do mundo. E se a SEC, a “CVM americana”, aprovar os ETFs da Black Rock, Fidelity e outras gestoras, a institucionalização das criptomoedas atingirá um patamar jamais visto.
A maior gestora do mundo pode jogar o valor do Bitcoin para a ‘lua’
Para você que não sabe, a Blackrock, maior gestora de ativos do mundo, entrou recentemente com um pedido para a criação de um ETF de Bitcoin.
Caso o veículo seja aprovado, diversos investidores institucionais poderão se posicionar com mais peso no ativo, dando ainda mais a característica de ‘reserva de emergência’ para o Bitcoin.
E ao que parece, estamos próximos da data da resposta da SEC. Como foi noticiado no dia 17/07, o pedido já entrou no calendário oficial da instituição.
Vale a pena ter Bitcoin na carteira mesmo sendo conservador? Ele vendeu dólar e comprou BTC
Tendo esse cenário em vista, Piccioni acredita que todo investidor, moderado, conservador ou arrojado, deve ter ao menos uma parcela de Bitcoin na sua carteira de investimentos:
‘Depende do tamanho da sua alocação. eu acho que sim, é um ativo que complementa bem um portfólio diversificado. Não quero cravar que é reserva de valor, mas o importante é que começou a ser visto por investidores importantes como reserva de valor. Grandes nomes, grandes casas, com sua parcelinha aí aplicada em criptomoeda…
Eu acho que em um portfólio diversificado cabe um pouquinho de cripto, recomendamos 0,5% da carteira diversificada. No caso da carteira internacional recomendamos 5%, mas tem que olhar sobre o contexto geral. É pra essa carteira que eu montei’ – afirma Piccioni
Foi o que ele recomendou para os leitores do ‘Carteira Empiricus’. Na sua última movimentação de carteira o analista reduziu a sua posição em dólar e adicionou Bitcoin ao seu portfólio, como você pode ver no print abaixo:
Mas esse não é o único criptoativo que a Empiricus julga necessário ter em carteira nesse momento.
A Empiricus vai liberar uma lista com as principais criptomoedas do mercado na segunda-feira
Para os especialistas de criptomoedas da casa de análise, quem estiver bem posicionado em criptomoedas menores do que o Bitcoin, que hoje custam centavos, poderá obter belos retornos.
Na segunda-feira, dia 24/07, Vinicius Bazan, colega de João e diretor do departamento de criptomoedas da Empiricus, vai liberar acesso à sua lista de criptomoedas pequenas apelidadas de ‘crypto cents’.
O nome se dá pelo fato de que são projetos embrionários que custam apenas alguns centavos. A ideia da carteira é tentar encontrar ‘os próximos Bitcoins’, ou seja, as próximas criptomoedas inovadoras que podem, no futuro, se tornarem gigantes, enriquecendo os seus investidores iniciais.
A alocação para o portfólio deve ser pequena, afinal, a ideia da casa de análise é fazer com que pouco dinheiro se torne muito.
Em recomendações passadas, leitores da Empiricus puderam transformar cada R$ 1.000 investidos na criptomoeda AXS em mais de R$ 390 mil.
A ideia agora é tentar repetir acertos dessa magnitude com o possível novo ciclo de alta que pode se iniciar com a queda de juros nos EUA.
Para conhecer a carteira com todas as ‘cryptocents’ recomendadas pela Empiricus, basta clicar no link abaixo e fazer o seu cadastro. A liberação será feita na segunda-feira, dia 24/07;