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Felipe Alves
Felipe Alves
Redator do Grupo Empiricus. Colabora com os portais Seu Dinheiro, Money Times e Empiricus. Trabalha com marketing digital e estratégias de conteúdo desde 2021.
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Treta entre Lula e Campos Neto: ‘Pode falar de tudo, só não pode falar de juros’; veja como investir no momento

Depois de decisão sobre a Selic, clima esquentou entre Lula e BC; veja qual a melhor decisão de investimentos para o momento.

Felipe Alves
Felipe Alves
4 de maio de 2023
18:04 - atualizado às 18:05

Nesta quarta-feira (4), o Copom decidiu novamente manter a taxa de juros básica, a Selic, em 13,75% ao ano. A decisão, que já era esperada pelo mercado, esquentou os ânimos na ‘treta’ entre Lula, Campos Neto e o Banco Central.

Na primeira reunião do CDESS (Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável), popularmente conhecido como ‘Conselhão’, Lula emitiu o seguinte comentário sobre a decisão:

"É engraçado, é muito engraçado o que se pensa neste país. Todo mundo aqui pode falar de tudo, só não pode falar de juros. Todo mundo tem que ter cuidado. Ninguém fala de juros, como se um homem sozinho pudesse saber mais do que a cabeça de 215 milhões de pessoas."

O presidente Lula vem criticando a decisão do BC de manter os juros altos desde sua campanha eleitoral. Agora, desde que assumiu o mandato, o presidente e outros membros do Governo Federal vêm fazendo pressão para que o BC comece a diminuir a Selic.

Segundo Lula e demais representantes do Governo, uma Selic tão alta prejudica a economia, sufocando os consumidores e as empresas.

Em outra ocasião, participando de um fórum em Portugal, Lula argumentou: ‘Ninguém toma dinheiro emprestado a 13,75%’.

Entenda a ‘treta’ entre Lula e Campos Neto sobre a Selic

Para o presidente, a melhor alternativa para o momento atual seria diminuir os juros de modo a permitir que a economia brasileira circule. O aumento do consumo geraria mais receita para as empresas, que gerariam mais empregos, em um ciclo positivo para todos os envolvidos.

O grande problema com esse argumento, na visão de Campos Neto e demais membros do BC, é a persistência da inflação.

Isso porque a taxa Selic é usada para tentar controlar a inflação na economia. E a partir de 2021, por conta da pandemia, o IPCA (principal índice para medir a inflação) subiu consideravelmente.

Mas agora pode ser que isso esteja prestes a mudar. O IPCA-15, que mede a prévia da inflação, vem desacelerando desde fevereiro, o que indica que a inflação pode começar a cair.

Prévia da inflação: IPCA-15 desacelera e sobe 0,57% em abril
Fonte: Exame

Agora, com o ‘circo pegando fogo’, o que interessa é: qual a melhor maneira de investir no momento?

Uma decisão inteligente agora seria travar sua rentabilidade para os próximos meses com a Selic atual, antes que a taxa comece a cair.

Melhor hora para se posicionar na renda fixa é agora; entenda por quê

A verdade é que, mais cedo ou mais tarde, a taxa de juros vai começar a cair. O próprio BC entende que manter a Selic em patamares tão altos por muito tempo é insustentável.

Mas a queda pode vir ainda mais rápido do que os investidores pensam.

De acordo com Enzo Pacheco, analista da Empiricus Research, embora haja ruídos, o Banco Central poderá começar a reduzir a Selic já em junho.

Por isso, a melhor forma de aproveitar essa ‘última onda’ da renda fixa é investindo em títulos prefixados.

Para entender por que essa é uma grande oportunidade, é importante explicar a diferença entre os dois tipos de títulos ofertados: prefixados e pós-fixados. 

No caso dos prefixados, o rendimento é conhecido antes da operação. Se você comprar um título hoje com rendimento de 13,75% ao ano (valor atual da Selic), receberá esse rendimento independentemente do que aconteça. Já nos títulos pós-fixados, o investidor recebe uma rentabilidade fixa adicionada a uma taxa variável.

Embora ambos os tipos tenham prós e contras, investir em títulos prefixados é a melhor opção para as carteiras neste momento, uma vez que a Selic deve começar a cair em breve. 

Comprando um título prefixado agora, você pode garantir a rentabilidade atual da Selic, independentemente das decisões futuras do BC. Isso significa que, mesmo que a taxa de juros caia para 2%, o investidor ainda receberá a rentabilidade inicial se mantiver o título até o final. 

Portanto, esse é o momento ideal para investir nesses títulos antes que a Selic comece a cair.

Não compre qualquer título; veja como acessar ofertas ‘secretas’ de renda fixa

Agora, se você quiser ir além e aproveitar o momento atual com 100% de eficiência, você pode investir em títulos ‘premium’ de renda fixa.

Caso você não saiba, existem alguns títulos de renda fixa escondidos do grande público. Você não consegue acessá-los indo nos sites do Tesouro ou de corretoras comuns, por exemplo.

Isso porque eles são negociados diretamente com os emissores, ou seja, grandes bancos e instituições financeiras.

E esses títulos são enviados diretamente para um grupo VIP no WhatsApp de investidores ‘premium’ de renda fixa.

Quem participa desse grupo recebe em tempo real as melhores oportunidades — de forma 100% gratuita — e pode ter uma rentabilidade que supera, e muito, a Selic atual.

Já houve casos no grupo de títulos que poderiam mais que dobrar a quantia investida. Mais especificamente, a rentabilidade era de 139,80% em seis anos.

Ou seja, investiu R$ 10 mil, você teria R$ 23.900 ao fim do período — tudo com proteção do FGC.

A melhor parte é que a participação nesse grupo é totalmente gratuita. Você só precisa clicar no link abaixo e entrar no grupo.

O intuito da gratuidade é levar essa oportunidade para o máximo de brasileiros possível antes que a taxa comece a cair e a ‘era de ouro’ da renda fixa chegue ao fim.

Por isso, a hora é agora. Clique no link abaixo e entre no grupo imediatamente.

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