Sucessora do Magazine Luiza (MGLU3)? Essa varejista pode ir de patinho feio a cisne ao valorizar mais de 100% na bolsa

O Magazine Luiza (MGLU3) já foi um “patinho feio” da bolsa. Ele não passava de uma empresa fadada à falência, com ações avaliadas em cerca de R$ 0,03 em meados de 2015.

Você não leu errado: a ação do Magalu chegou a valer três centavos antes de se sagrar como uma das principais varejistas brasileiras.

O que mudou o jogo para a empresa foi um projeto ambicioso, que demorou para ser notado pelo mercado: a integração do varejo ao digital. 

Isso tudo antes da pandemia, quando ninguém falava de compras online… Com isso, bastaram apenas 4 anos para que a ação atingisse o patamar de R$ 12. E, em novembro de 2020, com o “boom” do varejo digital, a ação chegou a custar R$ 27,42.

Em apenas 5 anos, o Magazine Luiza valorizou 91.300%. Para que você tenha uma ideia da dimensão, um investimento de R$ 100 nas ações do Magalu em 2015 poderia ter se transformado em R$ 91.400 após 5 anos.

Aqueles que acreditaram no “patinho feio” lá atrás, viram a empresa se tornar cisne e provavelmente mudaram de vida financeira graças a isso.

Agora, se você foi um dos que ficou de fora e perdeu essa oportunidade na bolsa, pode haver uma segunda chance.

É claro que valorizações como essa são raras e não acontecem a todo momento. Além disso, ganhos passados não são garantia de retornos futuros.

Mas e se eu te dissesse que agora existe uma varejista listada na bolsa brasileira que também é um patinho feio com potencial de se tornar cisne?

Ela foi desacreditada pelo mercado nos últimos 2 anos e alguns analistas chegaram a acreditar que ela poderia falir, tal como o Magazine Luiza.

Mas esse jogo pode estar prestes a mudar em breve, segundo Felipe Miranda, CEO da Empiricus Research.

A empresa passou por uma mudança no seu modelo de negócio, como fez o Magalu, e agora tem potencial para valorizar mais de 100% na bolsa.

A seguir, te explico melhor que varejista é essa.

A bolsa não é feita só de cisnes - dê uma chance aos ‘patinhos feios’

Há poucos anos, o Magazine Luiza era o que o mercado costuma chamar de um caso de “turnaround”. Sem o economês, é quando o mercado avalia que há mais chances de uma empresa “quebrar” do que de se recuperar.

E esse é o mesmo caso desta outra varejista. Ela estreou na bolsa brasileira em 2019 e logo ganhou grande notoriedade devido à sua qualidade e poder de marca.

Mas essa popularidade durou pouco tempo... Nos últimos 2 anos, a empresa teve sérios problemas operacionais que frustraram o mercado e, com isso, ela também passou a ser um caso de “turnaround”. Ou seja, virou um “patinho feio” da bolsa.

Para você ter uma ideia, a ação dessa empresa, que chegou a custar R$ 51,00 na sua máxima histórica, em 2020, hoje é negociada por volta de R$ 13,50.

Depois disso, a companhia precisou reestruturar o seu modelo de negócios e, agora, Felipe está bastante otimista com a tese. 

Para ele, há três grandes pilares que sustentam a recomendação de compra da ação dessa varejista agora:

1. Foco total na rentabilidade

Com os juros a 13,75% ao ano, gerar caixa para atravessar o momento difícil do mercado tornou-se uma preocupação maior do que crescer.

Por isso, o discurso da companhia passou de crescimento acelerado para foco total em se tornar rentável. Ela interrompeu as aquisições que vinha fazendo e decidiu enxugar a operação para torná-la mais “redonda”.

No 1º trimestre de 2023 a empresa fechou 10 lojas, a fim de otimizar o portfólio e reduzir custos com as unidades menos rentáveis.

2. Grande vantagem competitiva

O nicho de mercado desta varejista, que é o de moda esportiva, faz com que ela tenha grande vantagem competitiva para ultrapassar o cenário mais sensível do varejo.

Diferentemente do varejo de moda tradicional, o nicho em que esta empresa atua é bem resiliente e atinge diversos públicos, por ser muito versátil.

Afinal, as peças de vestuário vendidas por essa empresa podem ser vistas desde uma ida ao mercado até o trabalho em um ambiente corporativo.

3. Preço muito atrativo

Por fim, Felipe destaca que a ação dessa varejista está barata demais no preço atual.

Ele fez as contas e chegou a um valor justo de R$ 27,00 para a ação, o que pode implicar em uma alta superior a 100%, de acordo com o analista.

Ou seja, quem investir nesta ação pode mais do que dobrar o dinheiro investido. 

Como se não bastasse o excelente ponto de entrada, Felipe destaca que essa é a ação mais barata do varejo de moda atualmente. Veja o gráfico:

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Por isso, o Felipe recomendou a compra dessa ação na carteira de “Oportunidades de Uma Vida”, da Empiricus Research, em um relatório recente.

Nesta carteira, são recomendadas ações que combinam bons fundamentos a uma valorização atrativa na bolsa, e que são “garimpadas” pelo CEO da casa de análise.

Desde a criação, em 3 de setembro de 2015, até 1º de junho de 2023, essa carteira acumula 369% de rentabilidade. Ou seja, mais do que triplicou o dinheiro de quem investiu nas recomendações de Felipe desde o início e as manteve até agora.

A título de comparação, o Ibovespa (principal índice da bolsa brasileira), acumulou 128,7% de rentabilidade no mesmo período.

Agora, você tem a oportunidade de conhecer uma das recomendações dele sem pagar nada. 

Isso porque a Empiricus Investimentos, corretora do grupo, liberou o acesso ao relatório sobre a ação para qualquer pessoa interessada, como cortesia.

Portanto, para acessá-lo gratuitamente, clique no botão abaixo e siga as instruções. Você não paga nada em nenhuma etapa deste processo, mas pode lucrar muito com todas as informações que irá encontrar:

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