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Leticia Camargo
Leticia Camargo
Formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP). Já passou por agência de marketing digital, onde trabalhou com estratégias de SEO e marketing de conteúdo.
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Shopee, Shein e Aliexpress viram alvo de Haddad? Conheça uma varejista fora do radar do governo que pode valorizar mais de 80% na bolsa

Ela está presente em 38% dos shoppings brasileiros, mas pode alcançar os 50% até 2026 e ter uma valorização expressiva na bolsa, segundo analistas

Leticia Camargo
Leticia Camargo
6 de abril de 2023
8:00 - atualizado às 14:59
Fernando Haddad, oposição
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad - Imagem: Shutterstock

Mais uma vez, as varejistas asiáticas, Shein, Shopee e Aliexpress, viraram destaque no noticiário. Desta vez, o motivo foi que Fernando Haddad, ministro da Fazenda, afirmou que entre as medidas para elevar a arrecadação do governo está o combate ao contrabando no comércio eletrônico.

Ao todo, essa medida pode gerar receita de até R$ 8 bilhões para o governo federal.

Quando questionado se o projeto mira as varejistas asiáticas, Haddad não disse se as empresas serão afetadas pela medida. No entanto, afirmou que quem não paga imposto, terá de pagar a partir de agora.

“O problema todo é o contrabando. O comércio eletrônico faz bem para o país, estimula a concorrência, o que nós temos que coibir é o contrabando, porque está prejudicando muito as empresas brasileiras que pagam impostos”, afirmou Haddad.

A “rixa” entre as varejistas brasileiras e asiáticas começou com uma fala de Lula, alguns dias atrás, que disse estar estudando a possibilidade de taxar mercadorias importadas de sites estrangeiros e e-commerce.

O objetivo é inibir a concorrência dos produtos importados da China e, assim, estimular as vendas das varejistas brasileiras.

Mas, enquanto essa briga não se resolve, uma varejista fora da mira do governo vem chamando a atenção dos investidores. 

Trata-se de uma marca consolidada no Brasil, com mais de 60 anos de atuação neste mercado, e que conta com 16% de participação no seu segmento.

Essa informação é bastante relevante pois a sua concorrente mais próxima tem apenas 2,1% de participação no mesmo mercado.

A parte boa é que ela tem um plano de expansão para o Brasil, que foi temporariamente pausado em decorrência da pandemia. Agora, ela está pronta para retomar esse plano e, se tudo correr bem, analistas avaliam que ela pode ter um salto de mais de 80% na bolsa.

E os motivos para isso são os seguintes:

1. Ela está em 38% dos shoppings brasileiros (e quer chegar aos 50%)

Esse é um dos maiores atrativos dessa varejista: a quantidade de lojas que ela tem. É  provável que você já tenha topado com ela em algum shopping, já que ela está presente em 38% dos shoppings brasileiros.

Mas é claro que, para ter tantas lojas assim, elas precisam dar lucro. E disso essa companhia entende bem: em média, uma loja madura da marca fatura entre R$ 7 milhões e R$ 8 milhões por ano.

Além disso, seu payback (tempo para recuperar o dinheiro investido) é um dos mais rápidos do varejo brasileiro. Entre 12 e 18 meses, as lojas já se “pagam”.

Mas os planos dessa varejista são bastante ambiciosos. Isso porque ela planeja marcar presença em 50% dos shoppings do Brasil até 2026. O que, na visão dos analistas da Empiricus Research, é um plano que tem tudo para correr bem.

E, se ele for de fato bem sucedido, espera-se que a marca tenha ainda mais lucro, o que pode se traduzir em uma valorização expressiva das ações.

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2. A ação pode saltar mais de 80% na bolsa

Eu sei que falar de uma grande valorização para uma ação do varejo nesse momento parece algo fora da realidade. Afinal, com os juros altos e a inflação, o setor está sendo bastante penalizado.

Mas a boa notícia é que esse segmento ficou muito barato, algo que não é visto há anos, de acordo com Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research.

“Se você escolher muito bem as empresas desse setor e tiver paciência, acho que dá para ganhar bastante dinheiro com o varejo”, afirma. E uma das apostas preferidas da analista para esse setor é a varejista em questão.

Para ela, os fundamentos da empresa não mudaram. Ou seja, ela ainda tem qualidade, vem crescendo ano após ano e está apta para colocar seu plano de expansão em prática.

“É uma empresa que tem baixa alavancagem, tem mais caixa do que dívidas, então o juro alto não faz muita diferença pra ela, e ela trabalha com a alta renda”, explica a analista. 

Isso significa que, mesmo com a atividade econômica desacelerando, ela é menos impactada do que as varejistas que trabalham com a renda mais baixa. 

Por todos esses motivos, a ação é recomendada pelos analistas da Empiricus Research com um preço-alvo de R$ 40, o que implica uma valorização de mais de 80% nas cotações atuais.

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3. Esse é o melhor momento para investir

Sabendo de tudo isso, os analistas acreditam que o momento ideal para investir nas ações desta varejista é agora. 

Quando você vai investir numa empresa, a variável mais importante para determinar o seu retorno é o quanto você vai pagar para entrar, de acordo com eles. 

E o “pulo do gato” é que, por conta do cenário de juros altos, o preço de entrada das ações dessa empresa ficou muito barato.

Ou seja, essa é uma oportunidade de comprar uma ação com um grande potencial de valorização, pagando muito menos do que ela realmente vale. 

O mercado de ações costuma antecipar o que vai acontecer na operação das empresas. Nesse momento, ele já precificou as ações esperando o resultado negativo na operação por conta do cenário de juros mais altos. 

Da mesma forma, quando o mercado tiver qualquer sinal de que o Banco Central pode voltar a descer os juros, que o consumo das famílias vai aumentar e o resultado das varejistas pode melhorar, ele tende a jogar o preço das ações para cima. 

“Todo mundo quer comprar antes para lucrar quando o mercado se recuperar. Em algum momento do segundo semestre, mais para o final do ano, entre setembro e outubro, essa sinalização pode acontecer. Só de o BC sinalizar isso, as ações já podem subir” - Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research

Conheça a ação da varejista recomendada

O resumo é o seguinte: apesar do varejo ter sido muito penalizado na bolsa e estarmos no meio de uma “rixa” entre asiáticas e brasileiras, ainda há oportunidades para o investidor buscar lucro com esse setor.

Essa oportunidade foi identificada por Rodolfo Amstalden, co-fundador da Empiricus Research e que comanda a carteira chamada “Microcap Alert”, que reúne as ações com maior potencial de valorização da bolsa.

Ele garimpou a ação de uma varejista que, até então, está fora do radar, está barata, tem grandes planos de expansão no Brasil e pode valorizar mais de 80% na bolsa.

Mas eu entendo que o momento é delicado e, talvez, você queira ter mais certeza sobre esse investimento antes de tomar qualquer decisão.

Por isso, eu te convido a ler um relatório completo e gratuito sobre essa ação. Lá, você vai entender com mais detalhes o porquê ela pode ter um salto tão expressivo na bolsa.

O acesso a esse relatório foi liberado gratuitamente como uma cortesia da Empiricus Investimentos, a corretora do grupo, para qualquer pessoa interessada.

É só clicar no botão abaixo e completar o seu cadastro para recebê-lo no seu e-mail:

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