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Felipe Alves
Felipe Alves
Redator do Grupo Empiricus. Colabora com os portais Seu Dinheiro, Money Times e Empiricus. Trabalha com marketing digital e estratégias de conteúdo desde 2021.
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Rally de fim de ano da Bolsa: depois de atingir máxima, as ações brasileiras podem disparar de novo?

Depois de encostar nos 127 mil pontos, as ações brasileiras tem fôlego para subir mais? Veja a opinião do co-CEO do Grupo Empiricus.

Felipe Alves
Felipe Alves
29 de novembro de 2023
16:19
ações
Imagem: Imagem: Freepik

Em meio a um cenário global de intensas especulações sobre os rumos das taxas de juros nos Estados Unidos, os investidores brasileiros podem se surpreender com um eventual rally de fim de ano nas ações brasileiras.

Isso porque, depois do Ibovespa superar os 127 mil pontos nesta quarta-feira (29), alguns gatilhos podem fazer as ações brasileiras subirem ainda mais nas próximas semanas.

Entre eles, temos:

  • Expectativa de queda da taxa Selic
  • Expectativa de queda na taxa de juros dos EUA
  • Valuation extremamente atrativo de algumas ações brasileiras.

Nesta quarta-feira (29), a bolsa brasileira abriu com otimismo, chegando a atingir 127.300 pontos por volta das 10 da manha.

Esse movimento é, em grande parte, fundamentado na expectativa de que o Federal Reserve (Fed), o banco central norte-americano, poderá iniciar um ciclo de redução na taxa básica de juros dos EUA.

Até algumas semanas atrás, a maioria dos analistas apostava que os juros nos EUA permaneceriam em níveis elevados por um período prolongado. 

Mas uma reviravolta nas expectativas agora sugere que o Fed pode iniciar um movimento de queda das taxas, possivelmente já no primeiro trimestre de 2024, segundo alguns prognósticos. 

“Veja que a destacada melhora dos mercados em novembro se deveu, em grande medida, ao recuo das taxas de juro nos EUA. Os yields dos Treasuries de 10 anos saíram de perto de 5% para algo próximo de 4,4%. Os ativos de risco voaram por todo o mundo. Isso porque a taxa controlada pelo Fed, o juro de curto prazo, ainda nem começou a cair de fato e os diretores de política monetária por lá continuam insistindo no tal “higher for longer” (juros altos por mais tempo)”, diz Felipe Miranda, co-CEO da Empiricus.

A maioria do mercado, porém, aponta para uma possível redução mais para o meio do próximo ano.

A decisão do Fed dependerá dos dados econômicos, como destacado pela própria entidade. 

Hoje, os investidores aguardam com expectativa a divulgação de informações cruciais, incluindo a revisão do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no terceiro trimestre. A expectativa é que o indicador confirme o impressionante crescimento de 4,9%, conforme indicado pela leitura original.

A percepção de que os juros nos EUA podem começar a cair mais cedo do que o inicialmente previsto tem impactado positivamente a Bolsa brasileira. 

Entenda como a Selic pode influenciar o Ibovespa daqui pra frente

O Ibovespa, principal índice de ações da B3, caminha para o final de novembro com uma impressionante alta acumulada de 11,8%. Ontem, o índice seguiu a tendência de Wall Street, fechando em território positivo e retomando os 126 mil pontos.

O Brasil, que historicamente é sensível às movimentações globais, parece se beneficiar de uma política econômica mais frouxa nos EUA. 

Esse otimismo é reforçado pela gradual afastamento dos riscos de recessão e pela satisfação crescente de dirigentes do Fed com a desaceleração da inflação.

Além disso, um movimento semelhante também está prestes a acontecer aqui em terras brasileiras, como sugere o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Em entrevista ao canal asiático da Bloomberg TV, o presidente do BC afirmou que é difícil dizer até onde vai o ciclo de redução dos juros. Mas uma coisa é certa: até o fim de janeiro, pode-se esperar por uma Selic chegando a 11,25% ao ano. 

“Agora iniciamos o processo de cortes das taxas. É difícil dizer onde isso vai terminar, creio que isso depende de vários diferentes fatores, mas acho que o Brasil está fazendo certo. Estou confiante de que seremos capazes de estabilizar a inflação”, afirmou Campos Neto.

“A única coisa que podemos dizer é que o corte de 0,50 ponto é o apropriado a seguir nas próximas duas reuniões. Depois disso, irá depender de várias coisas”, acrescentou.

Obviamente, essa postura de corte de juros pode influenciar positivamente as ações brasileiras.

A questão aqui é que, segundo os analistas da Empiricus Research, existem ações melhor posicionadas para surfar esse movimento de alta — e você pode descobrir quais são essas ações gratuitamente, clicando no link abaixo.

Rally de fim de ano já começou?

Desde julho de 2021, a principal razão para a desvalorização das ações no Brasil foi o aumento das taxas de juros, tanto no Brasil quanto no exterior. Felipe Miranda, co-CEO do Grupo Empiricus, destaca: “a dinâmica agora é completamente oposta”. 

“Se anteriormente havia receios de que o Copom dificilmente reduziria a Selic abaixo de 10,5% ao ano, agora as projeções para a taxa terminal já apontam para a casa de um dígito, enquanto se discute a possibilidade de acelerar o ritmo de cortes”, explica Miranda. 

Além disso, o estrategista também aponta que, historicamente, o mercado costuma subestimar o tamanho da redução da taxa Selic.

Em outras palavras, a Selic tende a terminar mais baixa do que as previsões sugerem no início do ciclo de cortes — aproximadamente 1,5% a mais do que o mercado antecipa.

Veja lista de ações para comprar agora

Mas então fica a pergunta: onde investir para enfrentar esse cenário?

Para os analistas da Empiricus, o momento continua propício para algumas ações brasileiras — em especial, aquelas chamadas de “ações quality”.

Em outras palavras, ações de empresas sólidas, líderes em seus setores, com altas margens de lucro e resilientes aos balanços do mercado.

Algumas ações brasileiras estão substancialmente subvalorizadas e, desde que sejam gerenciadas com a devida avaliação de risco e diversificação adequada da carteira, podem ser uma excelente oportunidade para os próximos meses.

Pensando nisso, a equipe de analistas da Empiricus Research está liberando, sob forma de cortesia, uma lista com as 10 melhores ações para comprar agora.

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