Positivo (POSI3) ou Intelbras (INTB3)? Saiba qual é a ação preferida do setor de segurança eletrônica para buscar dividendos e valorização na bolsa
A Positivo adentrou o mercado de segurança eletrônica recentemente, o que pode mexer com a principal empresa do setor, a Intelbras – veja quem pode sair na frente nesta “disputa”, segundo estes analistas
Após décadas “reinando” sozinha no setor de segurança eletrônica, a Intelbras (INTB3) acaba de ganhar uma concorrente de peso.
Isso porque há poucos dias, durante evento da Exposec, a Positivo (POSI3) anunciou sua entrada no mercado de automação e segurança eletrônica, com foco no canal B2B.
O anúncio foi visto com bons olhos pelos investidores, dado que o anúncio representa uma frente de crescimento para a empresa.
No Brasil, o mercado de segurança eletrônica teve um crescimento significativo nos últimos anos. Em 2022, o faturamento total do setor alcançou cerca de R$ 11 bilhões, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (ABESE).
E a expectativa é de um crescimento contínuo e promissor no mercado de segurança eletrônica brasileira no futuro.
De acordo com a ABESE, a previsão é que o setor cresça a uma taxa média anual de aproximadamente 10% nos próximos anos. Esse crescimento é impulsionado pela demanda crescente por sistemas de vigilância, controle de acesso, alarmes e outras soluções.
Mas vale destacar que, atualmente, grande parte deste mercado é dominado pela Intelbras, que é considerada a maior empresa do setor.
Desde 1967, a companhia atua em diversos segmentos, como sistemas de segurança, telecomunicações, redes e energia, oferecendo uma ampla gama de produtos e soluções.
Agora, a pergunta que não quer calar ao investidor é: a Positivo pode ser capaz de tirar a “coroa” da Intelbras? A seguir, explicamos o que está em jogo.
A Intelbras é veterana, mas a Positivo tem uma ‘carta na manga’
A Positivo já vem se preparando para atender as demandas do mercado de segurança eletrônico há algum tempo, e deve oferecer um amplo portfólio de soluções de automação e segurança eletrônica.
E a companhia conta com uma “carta na manga” para se destacar no mercado. Isso porque um estudo interno da Positivo mostrou que entre 400 e 500 parceiros de um canal de 4.000 integradores de computadores também estão no segmento de segurança.
A empresa acredita em uma sinergia entre o segmento de computadores e o mercado de segurança eletrônica.
Contudo, navegar neste mercado não deverá ser uma missão fácil para a novata, já que a principal dificuldade será firmar novas parcerias com revendedores e integradores, devido à forte presença da Intelbras.
Como alternativa na busca de novos negócios, a Positivo quer desenvolver um programa para atrair potenciais parceiros, oferecendo treinamentos e benefícios.
A empresa projeta um investimento inicial na construção do portfólio e criação dos canais de cerca de R$ 40 milhões. E a maior parte será destinada para capital de giro devido ao longo ciclo de caixa.
Intelbras ou Positivo: qual é a melhor para o bolso dos investidores?
Mas o que realmente interessa ao investidor é saber: qual é a melhor empresa do setor de segurança eletrônica para investir agora? A Intelbras, que já é uma veterana, ou a Positivo, que vem trazendo uma série de inovações?
A Intelbras segue divulgando resultados sólidos, com geração de caixa, aumento das margens e forte crescimento. Com bons números, a companhia tem atraído cada vez mais a atenção de analistas e investidores.
Outro ponto de destaque da empresa é sua excelente execução operacional e alocação de recursos, se mantendo conservadora mesmo em contextos macroeconômicos instáveis.
Com indicadores tão positivos, analistas da Empiricus Research consideram que as ações da Intelbras são uma oportunidade para quem busca dividendos.
Para eles, a concorrência da Positivo, embora a princípio pareça um risco, não deve ser um motivo de preocupação.
“Uma coisa é comprar uma lâmpada mais barata da Positivo que, se der problema, você troca. Outra é não ter confiança no sistema de segurança da sua casa, afinal, essa não pode falhar, explicam.
Em outras palavras, eles acreditam que dificilmente a Positivo terá sucesso em longo prazo neste negócio, visto que tem uma concorrente já tão consolidada no mercado – e que é a preferida do setor, tanto do ponto de vista do consumidor quanto do investidor.
“Negociada a 14 vezes os lucros estimados para os próximos 12 meses, consideramos Intelbras como uma opção muito interessante de crescimento, aliado a um potencial futuro de bons dividendos”, ressaltam os analistas.
Ou seja, para eles, a Intelbras tem projeção de lucros em duas frentes: tanto com uma valorização na bolsa quanto com o pagamento de dividendos.
Porém, vale destacar que a Intelbras é apenas uma “bezerra” na carteira de dividendos dos analistas. Isso significa que ela ainda não se tornou uma grande pagadora…
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Elas são o que os analistas chamam de “vacas leiteiras” da bolsa. Isto é, ações que já pagam muitos dividendos aos acionistas e têm potencial para continuar pagando.
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