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Fernanda Lopes
Fernanda Lopes
Formada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP). Tem experiência como pesquisadora e redatora.
Conteúdo Empiricus

Partiu aeroporto? Gleisi e Boulos ‘apertam’ Campos Neto e podem estimular movimento de queda brusca do real

Revisão das metas de inflação e dos juros sem contrapartida econômica pode comprometer estabilidade da economia; veja como se proteger sem precisar sair do país

Fernanda Lopes
Fernanda Lopes
15 de fevereiro de 2023
11:06 - atualizado às 11:42
Imagem: Divulgação/Montagem: Fernanda Lopes

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, foi ao Roda Viva, programa da TV Cultura na última segunda-feira (13). 

Ele afirmou que a decisão de alterar a meta da inflação não é só dele, porque também depende dos ministérios da Fazenda e Planejamento. Enquanto isso, as lideranças do PT continuam se manifestando publicamente contra as decisões do BC.

Não há uma decisão concreta sobre a possível mudança, já que a reunião do Conselho Monetário Nacional ainda não aconteceu. Mesmo assim, a insistência do governo em tocar no assunto pode ser preocupante para o bolso dos investidores brasileiros.

Afinal de contas, sabemos que o mercado costuma reagir mal à incerteza, precificando o risco político.

Isso faz com que o mercado nacional se torne menos atrativo para investidores, o que, por sua vez, implica desvalorização do real frente às outras moedas.

Uma própria queda do prêmio dos juros em meio ao risco poderia forçar uma debandada de capitais, ainda mais com os juros dos EUA nas alturas.

Em meio a isso tudo, muita gente está se perguntando: como essa picuinha vai afetar o bolso de quem investe?

Por sorte, existem alternativas para proteger seu patrimônio caso a economia comece a “derrapar”. É possível até “fugir do Brasil” e “blindar” seu patrimônio em uma economia mais forte, mas sem sair do Brasil de fato, sem abrir conta no exterior ou trocar seu dinheiro por dólares.

EMBATE ENTRE GOVERNO E BANCO CENTRAL PODE AFETAR SEU BOLSO? SAIBA COMO ‘FUGIR DO BRASIL’ PARA SE PROTEGER

Governo vai contrariar Campos Neto? Veja o que esperar do futuro da meta de inflação

Gleisi Hoffmann, presidente do PT, é uma das lideranças que se manifestou contra as decisões do Banco Central e contra a meta da inflação.

As falas de Roberto Campos Neto no programa Roda Viva repercutiram entre a cúpula do PT, que agora pretende convocar o presidente do BC para prestar esclarecimentos sobre as decisões do órgão.

Hoffmann chegou a questionar: “Se ele pode dar entrevista ao Roda Viva, por que não pode prestar esclarecimentos sobre essa política de juros exorbitantes ao Congresso?”

Além da cúpula do PT, Guilherme Boulos, deputado pelo PSOL e aliado político do governo, também vem se manifestando a favor da revisão da meta da inflação, além de ter protocolado ele próprio um convite para que Campos Neto compareça ao Congresso.

Na semana passada, Boulos chegou inclusive a se referir a Campos Neto como um “infiltrado do Bolsonaro” que tem interesse em “boicotar a economia”.

E, por mais que nenhum desses movimentos demonstre uma posição definitiva do governo, não é de se estranhar que investidores se sintam inseguros diante da possibilidade de que a meta de inflação - e, consequentemente, os juros - sejam revistos.

Principalmente se levarmos em conta que uma reunião do Conselho Monetário Nacional, órgão composto por Campos Neto, Fernando Haddad (Ministro da Economia) e Simone Tebet (Ministra do Planejamento e Orçamento) se aproxima.

As decisões do órgão são votadas, mas os membros do governo contam com dois dos votos, enquanto o Banco Central só tem um.

“Quem apresenta a proposta é o ministério. A gente [o Banco Central] pode contribuir tecnicamente dando sugestões, mas quem define a meta é o governo”, afirmou Campos Neto no Roda Viva.

Ou seja, a possibilidade de que o aumento da meta de inflação seja votado na reunião do Conselho Monetário Nacional ainda não está descartada.

A ECONOMIA PODE DERRAPAR, MAS EXISTE UM JEITO DE SE PROTEGER; SAIBA QUAL

Seu patrimônio pode estar protegido contra o risco-Brasil em apenas alguns cliques

O embate entre governo e Banco Central é “o risco da vez”, mas a verdade é que volta e meia passamos por algo parecido aqui no Brasil.

É impossível negar que vivemos em um país emergente, e que nosso mercado passa por “solavancos” com frequência…

E aí, acontece aquela mesma história que já conhecemos tão bem: o mercado reage, o país se torna menos atrativo para investidores estrangeiros e quem acaba “pagando a conta” é o investidor pessoa física aqui no Brasil.

Por conta disso, quem busca proteger seu patrimônio contra esses golpes sempre corre para outro mercado: o norte-americano.

Pensa comigo: estamos falando da maior economia do mundo, com uma moeda capaz de preservar seu valor mesmo passando por crises. Só isso já soa bem atrativo, não é?

Mas a história fica ainda melhor quando lembramos que os juros estão altos por lá – na verdade, estão no patamar mais alto dos últimos 16 anos.

Isso faz surgir uma oportunidade perfeita: investir em renda fixa na maior economia do mundo, com risco baixo e rendimentos em dólar.

Assim, é possível se “blindar” contra o risco-Brasil e ao mesmo tempo buscar rendimentos robustos aproveitando os lucros da renda fixa americana.

E não só enquanto governo e Banco Central não entram em consenso sobre os juros – esse é um tipo de investimento que pode te proteger durante um bom tempo, independentemente do que acontecer no mercado brasileiro.

E tudo isso em apenas um clique, graças a uma iniciativa da Empiricus Investimentos: ela faz a ponte entre o investidor brasileiro e os títulos de renda fixa americana, assim você pode investir no maior mercado do mundo sem nem precisar abrir conta em uma corretora estrangeira.

Para saber todos os detalhes sobre como é possível blindar seu patrimônio na economia americana em um clique, daqui do Brasil, é só clicar no link abaixo.

Você pode conhecer a estratégia sem compromisso, ou seja, não compromete nenhum centavo neste primeiro momento… mas tem a oportunidade de proteger seu dinheiro e ganhar muito.

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