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Leticia Camargo
Leticia Camargo
Formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP). Já passou por agência de marketing digital, onde trabalhou com estratégias de SEO e marketing de conteúdo.
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Nem Magazine Luiza, nem Shein: na briga das varejistas, a que merece sua atenção está fora dos holofotes, tem lojas em quase todo país e pode valorizar até 70% na bolsa

Ela está galgando espaço no mercado para conquistar presença em 50% dos shoppings brasileiros e, na projeção dos analistas, pode ter um salto de até 70% na bolsa

Leticia Camargo
Leticia Camargo
2 de abril de 2023
10:00 - atualizado às 11:19
nem magazine luiza nem shein
Imagem: Reprodução/Montagem Letícia Camargo

Essa semana, as varejistas asiáticas, como Shein, Shopee e Aliexpress, viraram alvo  de críticas das brasileiras. Luiza Trajano, que comanda a rede de lojas do Magazine Luiza, chegou a dizer que “não tem jeito de competir se você paga 37% de imposto e outro não paga”.

O burburinho tomou tamanha proporção que o presidente Lula está estudando a possibilidade de taxar mercadorias importadas de sites estrangeiros e e-commerce. 

O objetivo é inibir a concorrência dos produtos importados da China e, assim, estimular as vendas das varejistas brasileiras.

Para resolver o problema, uma alternativa seria estabelecer a cobrança do IVA (Imposto sobre Valor Agregado) sobre as vendas dessas mercadorias. Mas a grande questão é que essa medida pode demorar a ser implementada…

Isso porque, mesmo se for aprovada, a transição do sistema tributário atual para o IVA deverá ser gradual e o processo pode durar até 2031. Um tempo muito longo e que não agrada as brasileiras.

Mas, enquanto a briga entre a Magazine Luiza e a Shein não se resolve, uma varejista de fora dessa discussão está conquistando o coração dos investidores.

Estou falando de uma marca consolidada no país, com mais de 60 anos de história e que domina o seu segmento, com participação de 16% no mercado brasileiro

Para te dar uma ideia do que isso significa, sua principal concorrente tem apenas 2,1% de participação neste mesmo mercado.

Ela tem um plano ambicioso de expansão no varejo, que foi pausado temporariamente por conta da pandemia, e agora deve ser retomado com força. Se tudo correr bem, como é esperado pelos analistas, a ação dessa varejista pode decolar até 70% na bolsa.

Provavelmente ela não está entre as lojas que você mais faz compras, mas pode ser responsável por uma transformação no seu patrimônio.

E os motivos para isso são os seguintes:

1. Você provavelmente já topou com ela no shopping

Esse é um dos maiores atrativos dessa empresa: a quantidade de lojas que ela tem. E você provavelmente já deve ter topado com ela em algum shopping do país, já que ela está presente em 38% dos shoppings brasileiros.

Mas é claro que, para ter tantas lojas assim, elas precisam dar lucro. E disso essa varejista entende bem: em média, uma loja madura da marca fatura entre R$ 7 milhões e R$ 8 milhões por ano.

Além disso, seu payback (tempo para recuperar o dinheiro investido) é um dos mais rápidos do varejo brasileiro. Entre 12 e 18 meses, as lojas já se “pagam”.

Por tudo isso, os analistas da Empiricus Research acreditam que o plano de expansão dessa varejista tem tudo para dar certo. A expectativa é que ela consiga marcar presença em 50% dos shoppings do Brasil até 2026.

E, com mais lojas, espera-se que a marca tenha mais lucro, o que pode se traduzir em uma grande valorização das ações.

QUERO SABER QUAL É A VAREJISTA QUE PODE SALTAR ATÉ 70%

2. Ela pode decolar até 70% na bolsa

Eu sei que falar de valorização de ações do varejo nesse momento parece algo fora da realidade. Afinal, com os juros altos e a inflação, o setor está sendo bastante penalizado.

Mas a boa notícia é que o varejo ficou muito barato, algo que não é visto há anos, de acordo com Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research.

“Então, se você escolher muito bem as empresas desse setor e tiver paciência, acho que dá para ganhar bastante dinheiro com o varejo”, afirma. E uma das apostas preferidas da analista para esse setor é a varejista em questão.

Para ela, os fundamentos da empresa não mudaram. Ou seja, ela ainda é uma empresa de qualidade, que vem crescendo ano após ano e está apta para colocar o plano de expansão em prática.

“É uma empresa que tem baixa alavancagem, tem mais caixa do que dívidas, então o juro alto não faz muita diferença pra ela, e ela trabalha com a alta renda”, explica a analista. 

Isso significa que, mesmo com a atividade econômica desacelerando, ela é menos impactada do que as varejistas que trabalham com a renda mais baixa. 

Por todos esses motivos, a analista recomenda a compra das ações dessa varejista com um preço-alvo de R$ 40, o que implica em uma valorização de 70% nas cotações atuais.

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3. A ação está em ponto de bala para comprar

Dito tudo isso, Larissa acredita que o momento ideal para investir nas ações desta varejista é agora. 

“Quando você vai investir numa empresa, a variável mais importante para determinar o seu retorno é o quanto você vai pagar para entrar”, afirma. E o “pulo do gato” é que, por conta do cenário de juros altos, o preço de entrada das ações dessa empresa ficou muito barato.

Ou seja, essa é uma oportunidade de comprar uma ação com um grande potencial de valorização, pagando muito menos do que ela realmente vale. 

O mercado de ações antecipa o que vai acontecer na operação das empresas. Nesse momento, ele já precificou as ações esperando o resultado negativo que virá com a sinalização do Copom. 

Da mesma forma, quando o mercado tiver qualquer sinal de que o Banco Central pode voltar a descer os juros, que o consumo das famílias vai aumentar e o resultado das varejistas pode melhorar, ele vai jogar o preço das ações para cima.

“Todo mundo quer comprar antes para lucrar quando o mercado se recuperar. Em algum momento do segundo semestre, mais para o final do ano, entre setembro e outubro, essa sinalização pode acontecer. Só de o BC sinalizar isso, as ações já podem subir”

Ainda dá tempo de aproveitar essa oportunidade

O resumo é o seguinte: apesar do varejo ter sido muito penalizado na bolsa e estarmos no meio de uma confusão entre asiáticas e brasileiras, ainda existem oportunidades para o investidor buscar lucro com esse setor.

A oportunidade foi identificada por Rodolfo Amstalden, co-fundador da Empiricus Research e que comanda a carteira chamada “Microcap Alert”, que reúne as ações com maior potencial de valorização da bolsa.

Ele garimpou a ação de uma varejista que, até então, está fora do radar, barata, tem grandes planos de expansão no Brasil e pode valorizar até 70% na bolsa.

Mas eu entendo que o momento é delicado e, talvez, você queira ter mais certeza sobre esse investimento antes de tomar qualquer decisão.

Por isso, eu te convido a ler um relatório completo e gratuito sobre essa ação. Lá, você vai entender com mais detalhes o porquê ela pode ter um salto tão expressivo na bolsa.

O acesso a esse relatório foi liberado gratuitamente como uma cortesia da Empiricus Investimentos, a corretora do grupo, para qualquer pessoa interessada.

É só clicar no botão abaixo e completar o seu cadastro para recebê-lo no seu e-mail:

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