Não foi com Mega-Sena ou Lotofácil: ex-frentista que ficou milionário no mercado financeiro mostra como dá pra ganhar até R$ 1.400 por dia na Bolsa de Valores
Em vez de apostar na loteria, brasileiros estão ganhando bolada com sistema criado por um ex-frentista
Se você abasteceu o seu carro em 1986 no posto Shell que ficava na esquina da Vieira Souto com a Princesa Isabel, na cidade do Rio de Janeiro, quem abasteceu o seu tanque provavelmente foi o então frentista André Machado, que viria a ser conhecido como ‘Ogro de Wall Street’.
Vindo de uma família humilde, Machado trabalhava para pagar a sua faculdade de Ciências da Computação.
A realidade do carioca hoje é completamente diferente: se antes ele trabalhava em um posto para pagar as suas contas, hoje o flamenguista sequer precisa se preocupar com o preço da gasolina.
Afinal, André conseguiu conquistar um patrimônio multimilionário. E a fortuna conquistada não veio do acaso ou da sorte por meio de prêmios da Mega-Sena e Lotofácil.
O carioca conseguiu conquistar a sua fortuna a partir de operações da Bolsa de Valores - e, melhor, desenvolveu um sistema capaz de indicar operações com potencial lucrativo até mesmo para quem não entende nada de mercado financeiro.
Os retornos do sistema criado por André estão gerando, em média, R$ 1.400 por dia para alguns usuários que o utilizam.
A melhor parte é o investimento inicial. Os usuários começam com R$ 1.000 e com o tempo podem começar a escalar os seus investimentos com os potenciais ganhos extraídos do sistema.
O baixo investimento necessário para começar fez com que o sistema alcançasse mais de 100 mil brasileiros cadastrados.
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Foi assim que ele parou de ser frentista de posto para acumular um patrimônio multimilionário
Mas não se engane, porque esse sistema não foi criado ‘do nada’ ou porque André é ‘bonzinho’.
Pois é: a história do ‘Ogro de Wall Street’ não é daquelas românticas, perfeitas em que nada dá errado.
Esse sistema só foi criado porque, nos anos 90, André quebrou e deixou a sua esposa, que estava grávida de 7 meses desesperada.
Ele conheceu as operações no mercado financeiro depois de formado, quando trabalhava na Microsoft.
Embora na época ele já tivesse uma vida profissional bem sucedida, ele queria ter mais liberdade e, por isso, começou a estudar sobre o mercado financeiro.
O primeiro trade aconteceu em 2002 quando ele fez um projeto para o Banco Itaú com a ideia de introduzir o sistema TED na instituição.
O projeto deu tão certo que ele ganhou um belo bônus por isso e, com o dinheiro, comprou ações do Itaú. Ele tinha estudado muito o perfil do banco, sabia que era um bom negócio. Decidido, ele colocou metade do bônus nessas ações.
Em 6 semanas, só com o lucro das ações ele comprou uma picape Hilux, que era o carro dos seus sonhos na época. Essa foi a primeira ‘boletada’, em agosto ou setembro de 2002. Ele afirma que ali começou a sua carreira como trader.
Logo depois, fez um trade com Embraer. Ele ouviu a notícia de que a Embraer tinha fechado contrato na França no fim de semana e botou metade do capital para comprar Embraer no leilão de abertura da segunda-feira.
Um dia depois, na terça, a ação já tinha subido 40%. Na época ele pensou: "caramba, vou ser trader."
Mas a verdade é que ele não sabia nada, não tinha a menor noção de risco e só tinha dado muita sorte. E, no auge da sua soberba, um amigo lhe apresentou o mercado de opções.
O amigo tinha ganhado 400% e ele ‘apenas’ 40%. Como tudo subia na época, ele fazia uma operação de manhã e quando voltava, tinha ganho três vezes o seu salário.
Depois disso, ele pediu demissão da Microsoft. Só que uma coisa é você operar tendo o seu salário, com plano de saúde, FGTS e salário no final do mês - outra bem diferente é ter que se virar só fazendo trade.
Ele ganhava R$ 40 mil num dia, no outro perdia R$ 30 mil, aí perdia mais R$ 20 mil, ganhava R$ 30 mil... A verdade é que ele não tinha ideia do que estava fazendo.
A gota d’água foi quando André deu ‘all in’ nas opções da Telemar, que já tinha estudado bastante o comportamento e estava confiante no trade.
Colocou todo seu dinheiro nisso e o da aposentadoria do seu pai também. Seria a grande tacada para resolver de vez a vida.
Em apenas um dia ele perdeu quase tudo e ficou apavorado e resolveu zerar toda a operação. Devolveu o dinheiro todo do seu pai e assumiu 100% do prejuízo.
Em outras palavras, ele tinha perdido todo o capital com a sua esposa grávida de 7 meses do primeiro filho.
Ele, que em outros tempos já tinha ganhado uma boa grana, de repente não tinha dinheiro nem para pagar a maternidade.
O currículo profissional era bom, então conseguiu arrumar um emprego rápido na HP. Fez um projeto bacana, e 6 meses depois recebeu uma proposta da Cisco para ganhar três vezes mais.
Nessa época, ele voltou a operar. Como fazia muita reunião de madrugada com gente da Europa, ele passava a manhã operando. Só que agora com mais embasamento, estudando.
Sabe o Crash de 2008, que quebrou muita gente? Ele ganhou dinheiro - muito dinheiro, operando vendido. Pegou todos os Circuit Breakers na época, vendido na Vale e recuperou com juros e correção monetária tudo que eu tinha perdido antes.
Depois disso, nunca mais saiu do jogo. Teve perdas, sim, mas sempre dentro do controle de risco. Nessa época ele já tinha 3 filhos, dava aula na B3, tinha emprego em TI e operava como trader.
Ele via o mercado financeiro como a melhor maneira de conquistar de volta a liberdade, de ser o dono do próprio nariz - e foi o que aconteceu. Em pouco tempo, ‘Ogro’ se tornou uma referência na área a ponto de ser entrevistado pelos maiores veículos de comunicação do país:
Hoje ele conta com mais de 190 mil seguidores no instagram e dedica a sua vida para ensinar novas pessoas a viverem do mercado financeiro assim como ele vive hoje:
Mas, de acordo com o Ogro, a maior conquista do trader não foi a sua própria liberdade financeira, mas sim ajudar mais de 100 mil pessoas a fazerem o mesmo.
Até R$ 1.400 por dia pode ser apenas o começo para você
Com o tempo, a história do Ogro se espalhou e muita gente ao seu entorno começou a pedir ajuda para operar no mercado financeiro.
Por conta disso, ele decidiu criar um sistema proprietário que facilita a vida de quem quer ganhar dinheiro no mercado financeiro, mas não tem conhecimento prévio.
O sistema foi ganhando fama e hoje mais de 100 mil pessoas utilizam o método do ‘Ogro’ para operar na Bolsa de Valores.
Os resultados obtidos por cada um deles têm sido mais do que satisfatórios. Veja alguns deles abaixo:
Para você que não sabe, quem está começando e opera um ponto de minicontrato teve a chance de ganhar 140 reais.
Já quem opera 5 minicontratos conseguiu embolsar 700 reais. Com 10 minicontratos, você levaria até 1.400 reais pra casa.
20 contratos seriam 2.800 reais no dia e, com 50 contratos, seriam 7.000 reais e assim por diante. Retorno passado garante retorno futuro? Não, mas agora a meta é simples e clara: colocar até R$ 1.400 a mais por dia no bolso de quem utilizar a ferramenta.
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Faça seu cadastro para testar a nova versão da ferramenta
Na segunda-feira (23), você poderá ver tudo isso com os seus próprios olhos, já que o acesso à nova versão do sistema de trade será aberto para novos usuários gratuitamente.
Você poderá testar o sistema gratuitamente por um determinado período, para depois decidir se quer continuar ou não utilizando o sistema.
Na segunda-feira, dia 23 de outubro, Ogro vai liberar uma nova versão do seu sistema. Ele estará calibrado para buscar até R$ 1.400 por dia partindo de 4 meses e um investimento inicial de R$ 1.000.
Para poder testar o sistema na segunda-feira, basta fazer um cadastro nesse link.
Aqueles que fizerem o cadastro nesse link hoje, receberão dois vídeos explicativos de como tudo funciona. Dessa forma, todo mundo estará nivelado para ir em busca de até R$1.400 por dia a partir do dia 23.