Marisa (AMAR3) vai de Magalu (MGLU3)? Enquanto fast fashion reporta prejuízo milionário, outra empresa do setor pode valorizar 68%; saiba qual
Analista aponta que momento de Marisa e Magalu faz parte do ciclo econômico, mas uma empresa do setor continua crescendo apesar disto
Na última segunda-feira (15) foi o dia de duas varejistas, a Magazine Luiza (MGLU3) e Marisa (AMAR3) apresentarem os resultados referentes ao balanço do primeiro trimestre de 2023. Para a primeira, o 1T23 foi simplesmente o pior de todos desde o seu IPO.
A Marisa seguiu a mesma toada, a companhia registrou um prejuízo líquido de R$ 149 milhões entre os meses de janeiro e março.
A queda foi 64% maior que no mesmo período de 2022, quando apresentou um prejuízo líquido de R$ 90,7 milhões. O trimestre também fechou com um Ebitda negativo em R$ 36,1 milhões.
Diante disso, as ações da companhia operavam no negativo ao longo da tarde de terça-feira (16).
Mas, enquanto a Marisa vive um dos seus momentos mais críticos da sua história, uma varejista concorrente entregou excelentes resultados no 1T23.
No período, a companhia teve um lucro líquido de R$ 391 milhões, ou seja, um crescimento de 16,1% em comparação ao 1º tri de 2022.
Trata-se de uma empresa sólida, com mais de 60 anos de existência e que atua em um mercado que, historicamente, cresce aproximadamente 5% ao ano.
E não é só isso. A companhia tem um plano de expansão ambicioso para os próximos anos, que pode levar suas ações a saltarem 68% no médio a longo prazo.
Tudo que vai, volta: resultado da Marisa (AMAR3) é reflexo de um ciclo
No Giro dos Mercados da última terça-feira (16), o analista da Empiricus Research, Fernando Ferrer, pontuou que o resultado das varejistas faz parte de um ciclo.
Ele ressalta que, entre 2020 e 2021, as empresas do varejo viveram um momento de expansão, impulsionado inclusive pelo e-commerce. Contudo, agora o setor entra um uma fase de normalização.
Ou seja, está havendo uma desaceleração dentro do setor que acaba por impactar os resultados das varejistas como um todo.
Além disso, no caso da Marisa, especificamente, a companhia implementou recentemente um projeto de recuperação de caixa e nos 12 meses anteriores a março fechou aproximadamente 14 lojas, o que também influenciou negativamente o resultado.
Por esse motivo, a Empiricus Research, não recomenda as ações da Marisa (AMAR3) em suas carteiras.
Mas, toda regra tem a sua exceção…
Embora o momento seja difícil para o varejo no Brasil, isso não significa que não existem oportunidades interessantes para o investidor dentro do setor.
Há uma ação que está sendo considerada uma “joia do varejo”. Um dos segredos para o seu sucesso é que ela faz parte de um setor considerado resiliente e de crescimento sustentável no longo prazo. Além disso:
- Essa empresa está presente em mais 38% dos shoppings do país. Contudo, a companhia não está satisfeita com esse número e tem um plano ambicioso de expansão;
- A meta da empresa é alcançar, até 2026, uma penetração superior a 70% em shopping centers do Brasil.
De acordo com os analistas da Empiricus Research, esta ação tem potencial para valorizar 68% no médio e longo prazo.
QUERO CONHECER A AÇÃO DO VAREJO QUE PODE ‘DECOLAR’ 68%
Por esse motivo, esta varejista foi recomendada aos assinantes da série “Microcap Alert”. À princípio, apenas quem pagou pela assinatura poderia ter acesso ao relatório que revela o nome desta ação.
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