Layoff nas big techs: Google, Amazon, Microsoft e Meta desligam 50 mil pessoas em 3 meses – qual é o alerta deixado pelas demissões?
Milhares de funcionários foram ao Linkedin anunciar suas demissões e quase 200 mil pessoas foram desligadas em um ano no setor de tecnologia; situação deixa lição valiosa sobre finanças pessoais – veja qual é
Esta semana surpreendeu com mais um anúncio de demissão em massa no setor de tecnologia. O azarado da vez foi o Spotify, que divulgou, na última segunda (23), que vai cortar 6% do quadro de funcionários – cerca de 600 pessoas.
Notícias como essa infelizmente têm se tornado comuns no mercado. Várias grandes empresas estão sofrendo com crises intensas e os layoffs já se tornaram parte das manchetes diárias nos jornais.
Só nos últimos 3 meses, gigantes da tecnologia como a Amazon, Google, Microsoft, Twitter e Meta (dona do Facebook, Instagram e WhatsApp) demitiram mais de 50 mil funcionários.
Mas a lista de companhias que estão passando por maus bocados não para nas big techs.
Além destas e do Spotify, outras empresas de tecnologia também reduziram o quadro de funcionários recentemente. Entre elas, estão a Salesforce, o PagSeguro, 99, Méliuz, Rock Content... os nomes não são poucos.
A justificativa de algumas dessas companhias para as demissões em massa foi a desaceleração macroeconômica. Segundo o analista Richard Camargo, da Empiricus Research, as empresas de tecnologia tiveram um “boom” de contratações durante o isolamento na pandemia.
Agora, o cenário mudou, houve uma escalada da inflação no mundo inteiro e ajustes tiveram que ser feitos para as empresas se adequarem à nova realidade de demanda.
“Nesse contexto, as grandes corporações precisaram reorganizar seus negócios, ainda que bastante sólidos, de modo a compensar a queda de receita nos últimos meses”, diz Camargo.
Mas por mais difícil que seja o impacto de uma demissão em massa, os layoffs nos ensinam uma lição valiosa sobre o mercado de trabalho e as finanças pessoais de cada um...
Qualquer pessoa pode ser demitida e ter um plano B é indispensável
Embora a queda nas receitas das empresas seja algo preocupante, os mais impactados em um cenário como esse são os funcionários. Nos últimos 12 meses, quase 200 mil colaboradores foram demitidos só no setor de tecnologia.
Ou seja, foram milhares de pessoas que ficaram sem emprego e que provavelmente tiveram um impacto relevante nas contas pessoais. No Linkedin, não faltam publicações que sirvam de exemplo sobre esse tipo de situação:
Mesmo em cargos mais sêniores, qualquer funcionário está sujeito à possibilidade de ser demitido ou ter imprevistos na carreira. Essa onda recente de demissões em massa tem cada vez mais confirmado isso.
É por isso que é tão necessário estar sempre preparado financeiramente para acontecimentos inesperados como uma demissão. Imagine quantas dessas pessoas demitidas tiveram um choque no padrão de vida ou dificuldades para pagar todas as despesas.
É muito provável que quem tinha um dinheiro reservado passe por esse período de forma mais tranquila. Afinal, terá menos problemas para se sustentar e poderá escolher com calma quais serão os próximos passos da carreira.
O problema é que, pelo menos no caso dos brasileiros, 7 em cada 10 pessoas não têm sequer um centavo guardado para casos de emergência, segundo dados de uma pesquisa realizada pela fintech Fiduc. Portanto, estão totalmente despreparadas para lidar com a surpresa indesejada de uma demissão.
E a solução para reverter essa situação é muito simples: começar a criar uma reserva de emergência a partir de hoje. Ninguém quer passar por uma situação de emergência, mas o imprevisto pode acontecer. E ter dinheiro para enfrentar uma demissão, um carro batido ou qualquer gasto inesperado é o que pode te fazer dormir tranquilo.
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Pense em todas as suas despesas mensais. Caso você perca seu emprego hoje, conseguiria viver por pelo menos seis meses procurando por uma recolocação no mercado de trabalho com tranquilidade financeira?
Se você não tiver uma reserva de emergência, é muito provável que a resposta seja não. Está aí a importância de ter um dinheiro guardado para imprevistos.
Como se preparar financeiramente para enfrentar imprevistos e ter mais tranquilidade
Não importa se a pessoa é uma estagiária ou gestora de uma empresa. Uma coisa que as demissões em massa têm nos ensinado é que nenhum cargo está blindado de perder o emprego ou tem total estabilidade financeira.
Mas a reserva de emergência não é necessária apenas em caso de demissão. Afinal, existem outros imprevistos na vida que envolvem gastos inesperados. É o caso, por exemplo, de quando o carro vai para a manutenção ou surge algum problema de saúde na família.
É claro que ninguém nunca quer esperar por eventos negativos, mas a verdade é que urgências podem acontecer a qualquer momento. E o melhor a se fazer é se precaver contra esses acontecimentos.
A reserva de emergência deve ser o primeiro investimento de qualquer pessoa. Ou seja, antes de pensar em ganhar dinheiro e construir patrimônio, é necessário ter um dinheiro guardado para emergências.
O valor a ser reservado depende da realidade financeira de cada um, mas é recomendado ter o equivalente a cerca de seis meses a um ano das suas despesas. Por exemplo, se os seus gastos mensais forem de R$ 2 mil, é preciso ter, no mínimo, R$ 12 mil reservados.
Mas é possível começar com um valor baixo, como R$ 200, e construir a reserva aos poucos – alguns ativos têm, inclusive, investimento mínimo de R$ 1 (conheça aqui).
Embora o valor possa variar de pessoa para pessoa, a reserva de emergência tem duas principais regras a serem seguidas:
1. O investimento deve ser feito em ativos seguros;
2. Os ativos precisam ter alta liquidez (facilidade em resgatar o dinheiro).
Essas duas regras podem parecer simples, mas muitas pessoas acabam cometendo o erro de não segui-las. Há quem confie a reserva de emergência em ativos de alto risco – como as ações –, com baixa liquidez ou nem sequer tem valores guardados para emergências.
Mas se qualquer um destes for o seu caso, hoje é seu dia de sorte e você pode dar o primeiro passo para reverter essa situação agora. Isso porque você acaba de ganhar 7 aulas gratuitas do curso Jornada da Liberdade Financeira, da Empiricus Research.
Nestas aulas, além de aprender em detalhes o que é reserva de emergência e como buscar ganhar dinheiro em 2023, você receberá a indicação de um investimento seguro e com aplicação mínima de R$ 1 para começar a montar a sua reserva.
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Quer estar preparado para imprevistos? Estas aulas gratuitas te mostram um investimento seguro para deixar sua reserva
Nos últimos 12 meses, o ativo indicado para a reserva de emergência nestas 7 aulas gratuitas entregou um rendimento de 12,96%. Isso significa que, mesmo sendo um investimento conservador e de baixo risco, os investidores puderam ver o dinheiro da reserva se multiplicando. Ele transformou, neste período:
- R$ 2 mil em R$ 2.259,20;
- R$ 6 mil em R$ 6.777,60;
- R$ 12 mil em R$ 13.555,20.
Ou seja, investindo no ativo certo, é possível atingir a sua meta de reserva de emergência com maior facilidade. Além do rendimento atrativo, o investimento também tem outras características de destaque, como:
- Investimento a partir de R$ 1;
- Zero taxa de administração;
- Baixíssimo risco;
- Rende de acordo com a taxa Selic.
Nem um centavo será cobrado para você conhecer este ativo e assistir às 7 aulas gratuitas. Esses materiais estão sendo disponibilizados como cortesia da corretora Empiricus Investimentos, portanto, para acessar, você só precisa clicar neste link.
Mas as aulas gratuitas do Jornada da Liberdade Financeira vão muito além da reserva de emergência. Elas ensinam desde o básico sobre investimentos até os ativos mais avançados. No curso, você aprenderá como montar uma carteira de investimentos do zero e como fazer o dinheiro trabalhar para você.
Além disso, as aulas dispõem de materiais complementares como uma planilha de organização financeira e um e-book de investimentos. Libere seu acesso a este curso e conheça o investimento que te ajudará a ficar mais protegido financeiramente contra imprevistos: