Geração Z não sabe investir? Jovens focam em Bitcoin e podem estar ‘deixando passar’ essa estratégia com criptomoedas capaz de gerar até R$ 1.700 por dia
Pesquisa mostra que, dentre os investidores cripto da Gen Z, metade tem apenas Bitcoin na carteira
A Geração Z, aquela que representa os nascidos entre 1995 e 2010, aproximadamente, é entusiasta de tecnologias disruptivas e inovadoras – e isso vale inclusive quando o assunto é investimento. Não é à toa que as criptomoedas, como o Bitcoin e outros ativos digitais, caíram nas graças dessa população mais jovem.
Mas será que eles realmente sabem a melhor forma de buscar lucros com esses ativos?
Uma pesquisa recente mostrou que, dentre jovens de 12 a 25 anos, os que têm entre 14 e 17 anos são os que mais investem em criptomoedas (68,3% do total). O levantamento foi feito pela NG.CASH, fintech focada em contas digitais para a Gen Z, e tomou como base os mais de 1 milhão de usuários cadastrados na plataforma.
Mas o problema não está nisso…
Acontece que, entre esses usuários, quase metade coloca os seus recursos apenas em uma criptomoeda: o Bitcoin. Segundo o estudo, 49% dos jovens cadastrados investem só em BTC.
Já outros 40,8% preferem alocar seu dinheiro em Ethereum, a segunda maior moeda digital do mundo atualmente. O levantamento foi divulgado pela Forbes.
Esses números mostram que os jovens da Geração Z estão, provavelmente, cometendo dois grandes erros nos seus investimentos em criptomoedas…
1) Esqueceram de diversificar?
Em primeiro lugar, é preciso ressaltar a importância da diversificação. Seja quando falamos sobre ações, fundos imobiliários, criptomoedas ou qualquer outra classe de ativos – não importa: um bom portfólio está sempre focado em diluir as aplicações entre diferentes produtos, o que gera uma maior proteção à carteira contra possíveis baixas dos ativos.
Ou seja: manter apenas Bitcoin na sua carteira de ativos digitais não é a escolha mais inteligente a se fazer – especialmente por estarmos falando de um universo tão volátil como é o das criptomoedas.
E não é que o BTC deva ser deixado de lado… Veja alguns números relativos ao primeiro semestre de 2023, por exemplo: de janeiro a junho, em meio a um cenário conturbado e de diversas instabilidades econômicas, o Bitcoin conseguiu ter uma alta de 85,46%.
Ok, legal. Mas ele alcançou apenas o sétimo lugar no ranking de criptomoedas que mais valorizaram no período…
Enquanto isso, o criptoativo STX da rede Stacks, por exemplo, cresceu 240% durante os mesmos seis meses. Já o Bitcoin Cash (BCH) teve uma alta de 137,12%.
E o APT, token da Aptos, registrou uma valorização de 115,48% no período.
Esses são apenas alguns exemplos para ilustrar como, quem mantém apenas BTC na carteira, está perdendo a chance de lucrar com tantos outros ativos digitais disponíveis hoje no mercado.
E, é claro, ainda se expõe a perdas que podem não ser “cobertas” pela valorização de outras criptomoedas em momentos de queda do Bitcoin.
Mas esse, provavelmente, não é o único erro que a Gen Z está cometendo ao investir em criptomoedas…
2) Existem outras formas de buscar lucro com criptomoedas, inclusive com o Bitcoin
É muito provável que esses mesmos jovens que mantêm apenas o BTC na carteira de criptomoedas, esperando pela sua valorização, não saibam que há outras maneiras de buscar ganhos com ativos digitais.
É o caso de uma estratégia que vem ganhando cada vez mais adeptos no Brasil: o trade com criptomoedas. São operações de compra e venda, feitas diariamente, visando lucros altos e no curto prazo.
É claro que, como qualquer outra atividade feita no mercado financeiro, essa também envolve riscos. Mas, com o uso de um sistema relativamente novo no mercado e que facilita essas operações, é possível obter ganhos médios de R$ 300, R$ 600 e até R$ 1.700 todos os dias.
Esse sistema que vem atraindo muitos investidores de todas as idades chama-se Crypto Trade Alert. Explicando de forma simples, ela viabiliza o trade com criptomoedas a partir de um esquema bem fácil de “copia e cola”.
A partir do próprio celular que a pessoa já tem, ela apenas precisa copiar e colar sinais que são enviados diariamente por um especialista. Fazendo isso, e usando poucos minutos do dia, já é possível buscar lucros diários de até R$ 1.700 com criptomoedas.
Lucros esses que nem sempre são possíveis apenas com a valorização dos ativos na carteira… muito menos com uma carteira pouco diversificada.
Veja só alguns exemplos de ganhos diários que já foram possíveis através dessa estratégia de investimento:
Tudo isso é possível porque a ferramenta é capaz de prever movimentações do mercado antes que elas se confirmem, usando o que Raphael Maselli, criador do sistema, chama de pré-pivot.
Além de restringir perdas e potencializar ganhos, as técnicas reunidas nesse sistema trazem uma taxa de acerto que oscila entre 70% e 80% das operações executadas.
Por isso, começando com R$ 1.000, por exemplo, já é possível lucrar até mesmo R$ 200 por dia a partir do sistema. Mas esses ganhos podem chegar a até R$ 1.700 por dia, apenas copiando e colando sinais pelo celular e em poucos minutos.
Caso tenha se interessado em entender melhor o funcionamento desse método de investimento em criptomoedas, clique no botão abaixo. Você receberá mais informações no seu e-mail para poder buscar lucros rápidos no universo cripto com essa estratégia: