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João Escovar
Jornalista especializado em Finanças
Conteúdo Empiricus

‘Foi a melhor decisão possível’: estes 5 FIIs podem disparam após reunião a portas fechadas de Campos Neto, Haddad e Tebet

Transformação da meta de inflação em ‘contínua’ dá maleabilidade para Banco Central conduzir juros, o que beneficia ativos de renda variável, como os fundos imobiliários

João Escovar
30 de junho de 2023
10:44 - atualizado às 10:45
CMN é compostos por líderes do BC, da Fazenda e do Planejamento - Imagem: Pixabay

Uma decisão tomada em uma reunião privada entre o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem potencial para destravar uma alta valorização nestes cinco fundos imobiliários.

Isso porque a decisão possui forte impacto sobre os juros do país, o que interfere diretamente no preço das cotas dos FIIs.

De acordo com o analista Caio Araujo, especialista em FIIs da Empiricus Research, existem cinco fundos imobiliários que podem capturar de maneira mais intensa os efeitos dessa decisão.

Estamos falando aqui de FIIs entregando dividendos anuais de até dois dígitos e sendo negociados abaixo de seu valor patrimonial, o que traz um potencial para ganho de capital com a valorização das cotas.

No cenário vigente, eles já possuem alta capacidade de ganhos. Contudo, com a ajudinha de Campos Neto, Haddad e Tebet, o desempenho desses FIIs pode ser ainda melhor…

GRATUITO: SAIBA QUAIS SÃO OS 5 FIIS

Reunião do CMN flexibiliza meta de inflação e torna mais fácil lidar com a Selic

O encontro do qual estamos falando é a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN). Esse órgão é o que determina a meta de inflação para o país - que é usada como baliza para o Copom definir a taxa Selic.

Embora o percentual de inflação a ser atingido não tenha mudado (3%), a maneira de visualizar o trabalho do Banco Central mudou.

Se antes a avaliação era feita considerando o ano calendário (janeiro a dezembro), agora ela será contínua, o que permite avaliações mais constantes e menos rígidas.

Dessa forma, espera-se que o Banco Central tenha mais maleabilidade para lidar com os juros de acordo com o cenário econômico.

Fábio Kanczuk, da ASA e ex-diretor do BC, qualificou a decisão do CMN como ‘ótima’, ‘a melhor possível’, opinião compartilhada por uma série de gestores e figurões do mercado financeiro.

A decisão abre ainda mais margem para juros mais baixos e, por consequência, deve turbinar o desempenho de ativos de risco, como os fundos imobiliários.

Embora a Selic esteja no patamar de 13,75% ao ano há um bom tempo, a mera expectativa de redução de juros, após a desaceleração do IPCA e o arcabouço fiscal, já foram suficientes para alavancar os FIIs em 2023.

O Ifix, por exemplo, principal índice da categoria, já sobe 9% no ano. Um dos cinco fundos imobiliários indicados por Araujo, por outro lado, já subiu 14% no ano e 8% apenas em junho, sendo que todos estão no positivo.

Lembrando que a lista é atualizada todos os meses e você pode acessá-la sempre em primeira mão, de maneira gratuita. Para acessá-la, basta clicar no botão acima.

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