Estes dois fundos imobiliários foram os mais recomendados para investir em janeiro; veja o motivo e quais são eles

As casas de análises e corretoras já fizeram suas apostas de fundos imobiliários (FIIs) para investir em janeiro. Entre os ativos indicados, dois foram campeões. 

Curiosamente, os mais votados são FIIs quase que opostos. Acontece que um deles se beneficia da alta da inflação, enquanto o outro ganha com a elevação da taxa básica de juros (a Selic). 

Em um ano de tantas incertezas com relação aos rumos da economia brasileira, parece que os especialistas estão tentando se proteger de todos os lados. 

O CEO da Empiricus Research, Felipe Miranda, tem uma estratégia muito parecida. Para o analista, investir em uma carteira diversificada e defensiva é o melhor plano para 2023. 

Por esse motivo, ele também está apostando nestes dois fundos imobiliários. Mas, além desses, o estrategista-chefe acredita que existem outros três FIIs que podem “turbinar” a carteira dos investidores. 

Como a inflação e a Selic podem beneficiar esses 2 fundos imobiliários?

O mercado ainda está inseguro sobre como a economia vai caminhar sob o comando do presidente Lula. Entretanto, algumas medidas do novo governo levam a crer que, em 2023, a inflação pode continuar alta e a Selic deve cair menos do que se esperava. 

No último Boletim Focus, divulgado no dia 9 de janeiro, a expectativa do mercado para o IPCA (o principal indicador para a inflação no país) em 2023 é de 5,36% ante 5,08% registrado um mês antes.

Já para a Selic, o mercado estima que a taxa deve ficar por volta de 12,25% ao ano, ao invés de 11,75% como projetado quatro semanas antes. 

Tanto juros quanto inflação podem impactar os fundos imobiliários. Os fundos de tijolo, isto é, ativos que têm sob gestão empreendimentos imobiliários, tendem a ser impactados negativamente nesse cenário, por conta da desaceleração da economia. 

Porém, também é possível aproveitar esses dois eventos para buscar lucros com os FIIs.  

Os dois fundos imobiliários mais recomendados de janeiro, por exemplo, formam a dupla perfeita para se beneficiar da Selic e da inflação. 

Isso porque ambos são FIIs de papel. Ao invés de investir em imóveis físicos, essa classe de fundos imobiliários aloca o seu capital em títulos de dívida do setor imobiliário.

Na prática, os fundos imobiliários de papel investem em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), Letras Hipotecárias (LHs), Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), entre outros. 

Trata-se de ativos de renda fixa com remuneração atrelada ao IPCA ou ao CDI. Esses indicadores, por sua vez, tendem a caminhar em direções opostas. Se a Selic sobe, a expectativa é de que a inflação diminua.

Uma combinação ‘ganha, ganha’

É aí que está o “pulo do gato”. Um dos fundos imobiliários mais recomendados pelas corretoras tem 84% da sua carteira atrelada a títulos que remuneram de acordo com a inflação. 

Enquanto o outro tem 96,9% do portfólio indexado ao CDI, que acompanha a Selic. 

Isso significa que, quando um desses FIIs estiver pagando mais, o outro vai entregar dividendos mais modestos.

Mas a grande sacada aqui é que, ao incluir esses dois ativos na carteira, o investidor terá a chance de buscar lucros independentemente de qual seja o cenário.

Além disso, vai poder reduzir as perdas, já que, se um dos fundos estiver caindo, é bem provável que o outro esteja valorizando.

CONHEÇA DOIS FIIs PARA BUSCAR LUCROS COM A SELIC E A INFLAÇÃO

A possibilidade de buscar lucros em um cenário de inflação ou juros altos é um dos motivos pelos quais Felipe Miranda está recomendando estes dois fundos imobiliários. 

Contudo, este não é o único motivo para incluir esses FIIs na carteira. Nas contas do analista, esses fundos estão com um belo desconto e têm potencial para: 

• Oferecer uma taxa de retorno interna de 13,5% ano ano nos próximos 3 anos;
• Retomar o patamar de dividend yield de dois dígitos.

[CORTESIA] 2 FIIs QUE PODEM SE BENEFICIAR DA SELIC E INFLAÇÃO

É claro que uma carteira diversificada não pode ser feita apenas com dois fundos imobiliários. Por esse motivo, Miranda selecionou outros três FIIs para investir em 2023. 

Estes ativos foram recomendados para os assinantes da carteira “Palavra do Estrategista”, comandada pelo analista. 

Geralmente, apenas quem paga pelo acesso à carteira consegue saber quais são as recomendações do analista. Contudo, você pode conhecer estes FIIs sem ser assinante e de graça. 

Isso porque a Empiricus Investimentos, corretora do grupo, está oferecendo como cortesia o acesso ao nome dos 5 FIIs para investir em 2023.

25 ideias de investimento para 2023 

Além dos 5 fundos imobiliários, no mesmo relatório, o analista recomendou outras 4 classes de ativos para compor a carteira em 2023. 

Dentre os segmentos, estão:

• ações para buscar dividendos;
• ativos internacionais;
• títulos privados; e
• fundos de investimentos de diversas estratégias (DI/caixa, renda fixa, multimercados e ações).

Em cada uma dessas categorias, o estrategista-chefe da Empiricus Research selecionou 5 ativos que ele considera uma boa alternativa para 2023. 

A Empiricus Investimentos está oferecendo como cortesia o relatório com as 25 ideias de investimento de 2023.

Ou seja, você vai poder conhecer estas recomendações do Felipe Miranda sem desembolsar nenhum centavo por isso. Para isso, basta clicar neste link ou no botão abaixo e seguir as instruções: