Esta moeda custa menos de R$ 6, mas pode chegar a até R$ 300 com ajuda do ETF de Ethereum da BlackRock
Maior gestora do mercado financeiro mundial volta a se movimentar no mercado de criptomoedas e prepara fundo similar ao de Bitcoin
A BlackRock, maior gestora financeira do mundo, reforçou o seu interesse pelo mercado de criptomoedas mais uma vez. Na quinta-feira (10), ela deu um forte indício de que pretende lançar um fundo negociado em bolsa (ETF) à vista de Ether ao registrar o produto como Ishares Ethereum Trust em Delaware de forma semelhante à que fez com a versão voltada para o Bitcoin.
Se o padrão se repetir, em poucos dias poderemos ter notícias de uma solicitação à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) para oferecer essa espécie de instrumento financeiro, assim como ocorreu com o Ishares Bitcoin Trust.
Hoje, essa gigante do mercado financeiro global é quem mais chama atenção em meio a uma série de tentativas de estruturação de ETFs de criptomoedas neste ano.
Só que, de todas as instituições que estão tentando fazer o mesmo, nenhuma possui um histórico tão bom quanto a BlackRock (dos 576 pedidos para oferecer um ETF que já realizou, apenas um foi negado). Por isso, as expectativas de que tudo ocorra bem dessa vez estão altas.
O que a aprovação de um ETF de Bitcoin ou Ether pode causar?
Um dos impactos positivos desse processo seria o aumento na credibilidade não só dessas duas moedas, mas dos ativos digitais como um todo. Afinal, a aprovação da SEC serviria como um ‘sinal verde’ para grandes organizações do país se exporem a esse mercado.
Além disso, as gestoras precisariam adquirir BTC e ETC em grandes quantidades para poder lastrear as cotas de um fundo negociado em bolsa. Então, isso acabaria aumentando a liquidez e, muito provavelmente, o valor desses criptoativos.
“A aprovação do primeiro ETF spot do Bitcoin nos Estados Unidos tem potencial para trazer alguns trilhões de dólares de investidores institucionais para esse mercado”, afirma o departamento de análise de criptomoedas da Empiricus Research.
Segundo um relatório publicado pela NYDIG, esse montante ao qual esse grupo se refere pode chegar a aproximadamente R$ 150 bilhões.
Em quais moedas investir?
Em meio a esse cenário, muitos investidores podem acabar tentados a reforçar a posição em Bitcoin, já que há a perspectiva de que sua cotação suba impulsionada por esses movimentos nos Estados Unidos e a previsão de um halving programado para 2024.
Só que, se o objetivo for lucros exponenciais, daqueles capazes de deixar alguém realmente rico, a moeda não é a mais indicada.
Os especialistas em investimentos da Empiricus Research dizem que “para quem tem pouco capital para investir e quer ter a chance de se expor a toda essa possível valorização, a melhor opção é apostar em moedas menores”.
A lógica é a de que elas podem se beneficiar mais intensamente das valorizações impulsionadas pela aprovação dos ETFs e, consequentemente, trazer retornos mais significativos.
De acordo com esses analistas, existe uma que está sendo cotada a menos de R$ 6, mas que pode chegar a até R$ 300 em breve.
Eles afirmam que a estão monitorando há semanas e que o momento ideal para comprá-la é agora: “se você agir antes do ETF ser aprovado, tem boas chances de conseguir lucros transformacionais em pouco tempo”.
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