Enquanto o mal da vaca louca derruba ações de frigorífico, empresa do setor de commodities pode gerar lucro de mais de 30% com risco limitado; saiba qual
Empresa do setor de commodities com negociações avançadas com a China pode oferecer retornos de 33,58% em estratégia de investimento
Na última quarta-feira (22), o Ministério da Agricultura informou que a exportação de carne bovina para a China está suspensa. A decisão segue o protocolo sanitário oficial, instaurado após a confirmação de um caso atípico do ‘mal da vaca louca’ no Pará.
A princípio, o caso detectado é considerado como sem risco para humanos e o rebanho. Entretanto, será necessário aguardar o parecer do laboratório de referência no Canadá. Uma notícia nada favorável para pecuaristas e grandes frigoríficos.
Empresas como Marfrig (MRFG3), JBS (JBSS3) e Minerva (BEEF3) — cuja exportação para China chega a representar cerca de 40% da receita — podem ser as mais afetadas pelo mal da vaca louca.
Diante disso, o temor é que as ações do setor despenquem, justamente em um momento que muitos esperavam “surfar” a retomada da China.
Contudo, isso não significa que o investidor brasileiro não terá a chance de buscar lucros com a reabertura da potência asiática.
De acordo com o CEO da Empiricus Research, Felipe Miranda, há uma ação brasileira em específico que pode “decolar” com a reabertura da China. Inclusive ele recomendou uma estratégia de investimento em que é possível buscar lucro de mais de 30% com baixo risco.
Com ou sem carne, o Brasil pode se beneficiar da reabertura da China
Ao longo de 2022, a China adotou uma política “zero-Covid” para conter os casos da doença. Nesse cenário, as exportações para o país asiático reduziram em diversos setores. Contudo, as compras de proteína animal vindas do Brasil, bateram um novo recorde.
Em 2022, a China foi o principal importador da carne bovina produzida no Brasil. Segundo a Abrafrigo (Associação Brasileira de Frigoríficos), no ano passado foram exportados para o país asiático mais de 1 milhão de toneladas da proteína, o que representou uma receita de mais de US$ 7 bilhões.
Assim, a expectativa era de que as vendas de carne in natura para a China continuassem nesse ritmo, visto que o país já suspendeu grande parte das medidas de restrição. Entretanto, o mal da vaca louca detectado em rebanhos no estado do Pará colocou esses planos em pausa.
Para quem investe, comprar ações de frigoríficos brasileiros provavelmente era uma das estratégias para buscar lucros com a reabertura da China. Mas, felizmente, carne bovina não é o único produto que o Brasil pode vender.
Na visão de Felipe Miranda, os investidores brasileiros podem ganhar com a retomada das atividades econômicas na potência asiática investindo em outros setores.
Em um relatório, publicado em janeiro, o analista apontou que, com o fim das medidas de restrição, muitos empreendedores chineses, que ficaram restritos pelo partido chinês, poderão voltar a gastar.
Nesse cenário, parte desse dinheiro tende a ser destinado para investimentos em construção civil, o que favorece produtoras de commodities, como a ação indicada por Miranda.
Antes mesmo do mal da vaca louca atrapalhar as exportações dos frigoríficos para a China, o analista já havia recomendado esta ação do setor de commodities para quem busca “surfar” a retomada da potência asiática.
A ação que pode ‘decolar’ com a reabertura da China
De acordo com Felipe Miranda, a retomada das atividades econômicas na China pode injetar bilhões de dólares em países emergentes, exportadores de commodities.
A empresa recomendada pelo analista é uma das que podem se beneficiar desse movimento. Inclusive, na segunda semana de fevereiro, o governo chinês divulgou que havia realizado uma reunião presencial com esta empresa brasileira para tratar sobre o fornecimento de matéria-prima.
Além disso, trata-se de uma companhia sólida, com bons retornos e histórico de resiliência em períodos de crise.
Para você ter uma ideia, mesmo com a inflação e juros altos pesando sobre os ativos de risco aqui no Brasil, no início do ano, esta ação do setor de commodities atingiu a sua máxima histórica, chegando a ser negociada por R$ 98,00.
Apesar disso, ela ainda está barata. Até janeiro o valor de firma sobre Ebitda (EV/Ebitda) da ação estava 36,76% abaixo da sua própria média, considerando o período de 2019 até agora, segundo o site Status Invest.
Na prática, isso quer dizer que o preço da ação não condiz com os resultados da companhia. Por exemplo, se uma empresa gera mais caixa, é esperado que a ação suba.
Contudo, não foi o que aconteceu com esta empresa brasileira. Nos últimos anos ela gerou caixa, mas ainda assim a ação ainda está sendo negociada bem abaixo da sua máxima histórica.
QUERO SABER QUAL É A AÇÃO BRASILEIRA QUE PODE ‘DECOLAR’ COM A REABERTURA DA CHINA
Como buscar mais de 30% de lucro com risco limitado
Embora esta ação brasileira possa “decolar” com a reabertura da China, não podemos negar que o cenário político tem afetado os ativos de risco.
Assim, pensando em “surfar” a possível valorização desta ação brasileira, sem abrir mão de proteção, Felipe Miranda elaborou uma estratégia de investimento que permite buscar retornos de até 33,58%, com risco reduzido.
Funciona assim:
- Se a ação valorizar até 16,79%, o investidor receberá o dobro da alta, ou seja, 33,58%;
- Mas, se a ação cair, o investidor vende a ação pelo mesmo preço que comprou.
Ou seja, trata-se de uma estratégia em que você não perde dinheiro mesmo que a ação caia.
O analista revelou o nome da ação e explicou os detalhes da estratégia de investimento em um relatório recente para os assinantes da série “Palavra do Estrategista”.
Em geral, apenas assinantes têm acesso a recomendações como esta, mas a boa notícia é que você pode conhecer o nome da ação e a estratégia de investimento sem ser assinante e de graça.
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