Enquanto bancões cobram juros abusivos, ‘banco digital’ distribui 100% dos lucros ao seus usuários
De acordo com o especialista Paulo Camargo, o sistema é equivalente a um banco distribuir dinheiro para os correntistas toda vez que lucra.
No Brasil, existem três certezas inquestionáveis: a morte, os impostos e o fato dos bancos brasileiros serem um dos melhores negócios que existem no mundo.
Brincadeiras à parte, é inegável que ser dono de um banco no Brasil é um excelente negócio. isso porque a lei permite que essas instituições cobrem juros bastante gordos, o que tende a aumentar bastante os lucros.
Os juros do cartão de crédito, por exemplo, fecharam em 2022 em impressionantes 409% ao ano.
Isso significa que, se você ficou devendo R$ 1.000 no cartão de crédito em janeiro, apenas 12 meses depois essa dívida já estaria na casa dos R$ 5 mil.
Tudo isso de forma 100% legalizada. Dá pra entender por que os bancos brasileiros vêm acumulando recorde atrás de recorde?
Fonte: Acionista.com.br
Pouco compreendidas, as criptomoedas foram criadas para combater a centralização; entenda
É justamente por isso que, nos últimos anos, diversas iniciativas surgiram com o intuito de tirar dos bancos esse controle total sobre as finanças do mundo.
Isso vem acontecendo especialmente no universo das criptomoedas. O próprio Bitcoin foi pensado e desenvolvido como uma resposta ao comportamento do Banco Central americano durante a crise de 2008.
Basicamente, o argumento central — delineado no lançamento da criptomoeda por seu criador, o anônimo Satoshi Nakamoto — é de que o dinheiro fiduciário, emitido pelos governos ou bancos centrais, não é seguro, pois está à mercê das decisões dessas instituições.
Um exemplo sintomático é a escalada da inflação que estamos vivendo — que foi causada, em grande parte, por uma excessiva impressão de dinheiro diante dos desafios da pandemia.
Pra você ter ideia, nos EUA essa emissão de dinheiro foi tão descontrolada que, no ano passado, isso aqui aconteceu:
Foi essa falta de controle sobre o que acontece com a moeda que levou Satoshi Nakamoto a criar o Bitcoin.
No ecossistema da criptomoeda, não existe a figura de um órgão central. Cada usuário que faz uma transação é o seu próprio ‘banco’ — e as próprias transações são validadas por usuários da rede.
É por isso que dizemos que o Bitcoin é descentralizado. E essa inovação do Bitcoin foi tão importante que deu origem a todo um novo ecossistema de criptomoedas: as finanças descentralizadas — que levam a sigla DeFi, em inglês.
Quem apostou R$ 1.000 nesse ‘banco’ de criptomoedas, hoje é milionário
Projetos como Ethereum, Polygon e Avalanche foram desenvolvidas para dar mais força ainda a esse conceito, permitindo que surja todo um ecossistema de finanças sem que os bancos centrais e bancões tradicionais se envolvam.
A ideia deu muito certo — não é à toa que o Ethereum é, atualmente, a segunda maior criptomoeda do mundo.
E quem apostou nessa ideia desde o começo, hoje está verdadeiramente rico.
A criptomoeda valorizou-se cerca de 199.260% desde 2016 até hoje, transformando cada 1.000 reais investidos nele em cerca de R$ 2 milhões.
E agora, desde a criação do Ethereum, o segmento DeFi vem se aprimorando cada vez mais. Hoje em dia, existem ‘bancos’ digitais de criptomoedas que distribuem 100% dos lucros para seus usuários.
Cada vez que a instituição lucra, você ganha dinheiro
Sim, isso mesmo: 100% dos lucros vai para os usuários da rede, não para os donos do projeto.
Isso seria o equivalente ao seu ‘bancão’ tradicional fazer um pagamento pra você cada vez que ele tem qualquer lucro — seja com cartões de crédito, com empréstimos ou quaisquer outros serviços.
Seria o equivalente a você deixar seu dinheiro parado na conta corrente e o ‘bancão’ distribuir pagamentos proporcionais a quantia que você tem — e ao quanto ele lucra todos os dias.
Isso representaria uma excelente fonte de renda pra você, certo? Bem, pois saiba que, se isso está longe de acontecer no setor bancário tradicional, essa é uma realidade diária no setor ‘bancário’ das criptomoedas — o DeFi.
Diariamente, milhares de usuários dessas redes abrem o computador e veem um saldo a mais na conta — sem fazer nada pra receber esse dinheiro.
Tudo que os usuários fazem é deixar o dinheiro parado na ‘conta corrente’ da rede DeFi, sendo recompensados todos os dias por isso.
Claro, você pode estar pensando: por que os criadores dessas redes fariam isso? Por que eles não ficam com todo o lucro?
Acontece que as redes têm muito a ganhar com essa iniciativa. Primeiro que, se os usuários deixam as criptomoedas paradas na conta, o movimento de compra e venda diminui, e isso deixa os preços mais estáveis.
Além disso, esses usuários provêm liquidez para a rede. Ou seja, uma quantidade de capital que possibilita que a rede ofereça certos serviços.
Além de tudo, vale lembrar que essas redes surgiram com forte influência da filosofia de descentralização do Bitcoin. Nada mais natural que elas perpetuem essas práticas de distribuição dos lucros.
Veja como você pode se tornar usuário dessas redes e começar a lucrar
E agora, o importante é que você também pode ganhar dinheiro com isso. Você pode se tornar um usuário dessas redes em apenas alguns minutos e passar a receber mais dinheiro cada vez que você atualiza seu saldo.
Se você quer botar em prática essa estratégia, então tenho uma boa notícia: o analista Paulo Camargo, especialista em criptomoedas, vai dar uma aula online e gratuita com tudo que você precisa saber para receber essa renda.
O intuito do analista é levar essa e outras estratégias mais avançadas de criptomoedas para o máximo de pessoas possível.
Isso porque, claro, comprar uma criptomoeda que sobe 199.000% é maravilhoso — mas existem formas sólidas e consistentes de gerar renda todos os dias com esse mercado, sem precisar depender dessas ‘porradas’ — e é isso que ele quer mostrar.
E isso vale até mesmo se você for um iniciante. Isso porque Camargo acredita que, com a orientação certa, até o mais leigo dos investidores consegue lucrar com essas técnicas.
Ou seja, se você quer aprender a gerar renda com esse arcabouço de estratégias, basta clicar no link abaixo e assistir à aula.
P.S.: No vídeo, o analista explica como você pode receber 50 criptomoedas de graça, apenas com um aplicativo no seu celular. Vale a pena conferir.