Encontro inédito entre Campos Neto e Lula abre espaço para fenômeno lucrativo anual da bolsa ganhar força

Após duras críticas à condução do Banco Central, Lula cedeu. Na última quarta-feira, o presidente da República recebeu Roberto Campos Neto, presidente do BC, no Palácio do Planalto, em Brasília.

O encontro, que foi um pedido de Campos Neto, foi o primeiro entre os dois desde que Lula assumiu o 3º mandato da presidência do país.

A Selic, taxa básica de juros, era até então a principal desavença entre os dois. Para Lula, a taxa está elevada e Campos Neto não entende as necessidades do brasileiro.

Durante pouco mais de uma hora, Campos Neto e Fernando Haddad estiveram com o presidente Lula no Planalto. E no término do encontro, o ministro da Fazenda conversou brevemente com a imprensa, sem dar muitos detalhes sobre o que foi discutido.

“Reunião foi muito boa, muito produtiva, muito cordial. [Lula nos] recebeu bem, a conversa transcorreu muito bem. Eu penso que foi um encontro assim, institucional, de construção de relação, de pactuação em torno de conversas periódicas. Foi excelente”, declarou Fernando Haddad aos jornalistas.

E embora não saibamos exatamente o que foi falado, o fato é que esse encontro tende a agradar o mercado, abrindo espaço, inclusive, para que um fenômeno excêntrico e recorrente da bolsa se concretize este ano.

O que Lula e Campos Neto podem ter a ver com esse fenômeno da bolsa?

Existe um fenômeno da bolsa brasileira popularmente conhecido como “rali de fim de ano”. Reza a lenda que, nos últimos 3 meses do ano, a bolsa tende a passar por um ciclo de valorização acima da média.

Em um recorte temporal dos anos 1999 a 2022, esse fenômeno se repetiu em 66% das vezes, de acordo com um estudo feito pela Empiricus Research.

Basicamente, em 16 dos 24 anos analisados, a bolsa brasileira passou por uma forte valorização, proporcionando que muitos investidores pudessem capturar lucros de 1 ano em apenas 3 meses.

E o que tudo isso tem a ver com Lula e Campos Neto, afinal?

O estudo aponta que, nos anos em que tivemos um cenário econômico mais favorável, os ganhos foram ainda mais auspiciosos.

Este ano, temos um ciclo de corte de juros em curso, que pode levar a nossa taxa básica de juros até 9% ao ano no fim de 2024. 

Mas, para além dos quesitos econômicos, os ruídos políticos também importam nessa equação. Um apaziguamento entre Lula e Campos Neto também pode ser significativo para impulsionar que um rali aconteça na bolsa.

E, se o rali de fato se concretizar, os analistas da Empiricus Research enxergam uma oportunidade de buscar 1 ano de ganhos na bolsa em 3 meses.

VEJA COMO BUSCAR 1 ANO DE LUCROS NA BOLSA EM 3 MESES

Até 1 ano de ganhos em 3 meses; veja como

Esse é o padrão histórico de lucros dos famosos “ralis de fim de ano”. E, com um cenário mais otimista se formando no Brasil, os analistas da casa acreditam que podemos viver “a porrada mais agressiva desde 2019 na bolsa”.

Essa possibilidade já está “dada” pelo mercado. Prova disso é que os maiores gestores e instituições financeiras do Brasil já estão se posicionando para os próximos 90 dias:

Felizmente, você pode seguir os passos dos “tubarões” do mercado e aproveitar para também surfar no rali de fim de ano do Ibovespa.

No dia 2 de outubro, Felipe Miranda e Rodolfo Amstalden, os sócios-fundadores da Empiricus Research, vão reunir um grupo de interessados para buscar o equivalente a 12 meses de lucros na bolsa.

Trata-se de uma imersão, comandada por dois dos nomes mais influentes do mercado financeiro do Brasil, para buscar lucros de 2 a 3 dígitos no rali de fim de ano.

As vagas estão abertas e você pode se cadastrar para receber mais informações no botão abaixo. Pode ficar tranquilo, você não paga nada para conhecer melhor a proposta e ver se ela faz sentido para o seu patrimônio:

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