Conheça a ‘prima’ de OIBR3: ‘parente’ da Telecom dispara 89% na Bolsa e pode decolar de novo com empurrãozinho de Campos Neto

O investidor que aportou qualquer quantia em OIBR3 no começo do ano já perdeu mais da metade do seu investimento. Do dia primeiro de janeiro de 2023 até o dia 12 de setembro, a ação já caiu mais de 50% na Bolsa de Valores.

No longo prazo, as coisas ficam ainda piores. As ações da Telecom despencaram cerca de 99,9% desde o seu IPO, transformando um investimento de R$ 1 milhão em, literalmente, mil reais.

Em contrapartida, existe uma “concorrente” de OIBR3 está ganhando relevância enquanto a antiga operadora afunda na Bolsa.

Enquanto OIBR3 fez com que o investimento dos seus acionistas fosse reduzido pela metade, sua ‘irmã caçula’ desconhecida quase dobrou o dinheiro de quem aportou nela no começo do ano.

Desde o começo de 2023 até hoje, dia 12/09, as ações da empresa saltaram89%. E acredite - o melhor ainda está por vir. 

A empresa está fazendo o seu dever de casa

Atualmente, a companhia é uma importante provedora de fibra do Brasil (o principal ramo da Oi hoje), mas com outra região de atuação.

A receita líquida da empresa no 2º trimestre totalizou R$ 247 milhões, um crescimento de 46% na comparação anual e 11% versus o primeiro trimestre de 2023. 

O crescimento forte é fruto, sobretudo, das aquisições realizadas pela empresa nos últimos 12 meses. 

Em termos de adições orgânicas, a companhia cresceu sua base de clientes em 21 mil novos contratos. 

A base de clientes totalizou 976 mil casas conectadas, crescimento de +2% versus o primeiro trimestre. 

E ela conseguiu obter esse resultado no momento em que o seu setor de atuação vive uma ressaca do forte crescimento observado durante a pandemia.

Como se os fatores microeconômicos (ligados à empresa) não estivessem já bons o suficientes, ainda temos outro fator importante que faz com que os analistas acreditem que essa ação possa colocar um baita dinheiro no bolso dos seus investidores.

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Até onde a 'irmã caçula’ da OIBR3 pode ir?

Estamos passando por um momento de inversão no ciclo da taxa de juros - e isso é excelente para as ações, especialmente para essa.

A companhia é beneficiária direta do ciclo de cortes da Selic e deve ver seu resultado financeiro melhorar significativamente nos próximos trimestres. Ao final do segundo trimestre de 2023, o lucro líquido foi de R$ 28,5 milhões, com uma margem líquida de 12%, versus uma margem de apenas 3% no 2T22. 

Agora imagine o que pode acontecer com os possíveis cortes na taxa de juros? Depois de sairmos de 2% de taxa de juros em 2021 para quase 14% em 2023, agora, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, começou a ‘podar’ a taxa Selic.

Ontem, o mercado teve uma surpresa positiva nesse sentido. A inflação, medida pelo IPCA, veio menor do que o previsto, o que criou uma expectativa de que seja possível que nas próximas reuniões do Copom , haja um corte de até 0,75 p.p.

O Ibovespa, principal índice de ações no Brasil, subiu quase 1% com a notícia e a tendência é que, conforme a taxa de juros caia, as ações, que sofreram com o aumento de juros, disparem.

O quanto elas podem disparar?  Veja a performance estrondosa de algumas ações deste segmento no ciclo de queda da Selic a partir de 2016:

Na época o juro chegou a ser 14,25% e as ações foram ‘amassadas’, mas assim que o movimento contrário começou a acontecer elas dispararam e enriqueceram os seus acionistas.

Os papéis de Magazine Luiza subiram 25.800%. Ou seja, puderam multiplicaram o dinheiro investido por até 258 vezes.

É claro que esse foi um caso extremo e há pouca possibilidade de se repetir nas mesmas proporções. Você provavelmente não vai conseguir pegar um “case” assim agora.

Mas veja, além desta ação, existem diversas outras que subiram de 1.507% até 6.052%. Isso significa que elas fizeram os acionistas multiplicarem o dinheiro investido por até mais de 60 vezes. 

São multiplicações menores, é verdade, mas ainda assim enormes – e diretamente ligadas ao ciclo de queda da Selic.

É claro que retorno passado não garante lucro futuro, mas esse movimento foi visto em literalmente todas as vezes que o juro no Brasil cai.

Na década de 90, quando os juros caíram de 45% para 20%, multiplicações de 1.879% a 12.459% puderam ser capturadas. Em outras palavras, os investidores puderam multiplicar o dinheiro investido por algo entre 19 e 125 vezes.

Nos anos 2000, a mesma coisa aconteceu. As ‘campeãs’ de retorno na época que o juros caiu de 26,27% para menos de 13% subiram até 3.109%.

Mas tudo isso está no passado e quem investiu nas listas de ações corretas de cada período hoje está sorrindo de orelha a orelha.

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Esqueça a Oi: esta empresa faz parte da próxima lista de ações que podem repetir as valorizações exponenciais

O que importa agora é que existe uma nova lista de ações promissoras que podem ser as próximas a apresentarem os maiores retornos.

A ação concorrente da Oi é uma delas. Ela já dobrou o dinheiro de quem investiu nela em 2023 e agora pode ir muito mais além.

Como você pode ver aqui, 100% de valorização não é nada perto do que outras ações alcançaram em momentos exatamente iguais a esse que estamos vivendo.

Investir nas ações certas em momentos como o atual é uma verdadeira oportunidade de uma vida.

Para acessar a lista de ações e receber o portfólio em primeira, basta clicar aqui e fazer um cadastro. 

A lista será liberada na segunda-feira para quem realizou o cadastro e nem um centavo será cobrado para receber as instruções de acesso a esta carteira que pode impulsionar sua vida financeira.

Basta clicar no botão abaixo e seguir o passo a passo:

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