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Isabelle Santos
Isabelle Santos
Comunicóloga formada pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). É redatora do Money Times, Seu Dinheiro e Empiricus.
Conteúdo Empiricus

Com fim da paridade de preços, Petrobras (PETR4) dispara, mas ‘ainda há espaço para decepções’, aponta analista; conheça outras 10 ações para investir agora

Mercado esperava uma notícia pior sobre o fim da paridade internacional dos preços na Petrobras (PETR4).

Isabelle Santos
Isabelle Santos
16 de maio de 2023
11:16 - atualizado às 12:51
Lula e Petrobras
Imagem: Montagem Seu Dinheiro

O dia mal começou e nos mercados só se fala de um assunto: o fim da paridade internacional de preço na Petrobras (PETR4). A estatal divulgou a decisão na manhã desta terça-feira (16).  

Desde 2016, a companhia seguia as oscilações internacionais do preço do petróleo, modelo em que o governo não exercia interferências para tentar garantir preços menores. 

Segundo o comunicado, "os reajustes continuarão sendo feitos sem periodicidade definida, evitando o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio". 

A notícia veio dias após a companhia apresentar excelentes resultados no balanço do primeiro trimestre e de anunciar a distribuição de R$ 24,6 bilhões em dividendos, e diferentemente do que muitos investidores esperavam, ao longo do dia as ações da Petrobras (PETR4) dispararam acima dos 4%.

Por que a Petrobras (PETR4) está subindo?

De acordo com o comunicado, a nova política de preços da Petrobras terá como base duas referências: 

  1. O “custo alternativo do cliente” - que contempla as principais alternativas de suprimento; 
  2. “Valor marginal para a Petrobras” - baseado no custo de oportunidade para a estatal. 

Segundo o texto, essas mudanças dão mais “flexibilidade para [a Petrobras] praticar preços competitivos, se valendo de suas melhores condições de produção e logística e disputando mercado com outros atores que comercializam combustíveis no Brasil, como distribuidores e importadores".

De acordo com os analistas da Empiricus Research, a notícia do fim da paridade internacional não é boa, mas, ela não é tão ruim quanto os mercados esperavam.

O mercado é avesso às intervenções políticas e tem motivos para acreditar que pode ter consequências desastrosas. Vale lembrar que foram justamente intervenções na política de preços que levaram as finanças da Petrobras ao colapso e a uma dívida bilionária.

Contudo, a Petrobras deixou claro no comunicado que os preços internacionais não serão 100% esquecidos e também vai levar em conta os custos de produção nas refinarias.

Assim, os analistas acreditam que é pouco provável que a companhia vá vender combustível abaixo do custo de produção, como aconteceu durante o governo Dilma. O que representou um alívio para os investidores.

Ainda está viva na memória dos investidores o que aconteceu com a Petrobras durante o governo da então presidente Dilma Rousseff (PT). A estatal foi obrigada a abrir mão da sua receita para manter o preço dos combustíveis abaixo das cotações internacionais. 

'Ainda há espaço para decepções'

Entretanto, a companhia não divulgou qual será a fórmula utilizada para determinar o preço dos combustíveis e nem o peso de cada componente no cálculo.

Assim, o analista da Empiricus Research, Ruy Hungria, aponta que, embora os parâmetros para a nova política de preços já sejam conhecidos, "ainda há espaço para decepções". Ou seja, a mudança ainda traz incerteza para o case da companhia

Há algum tempo, o CEO da Empiricus Research, Felipe Miranda, defende a tese de que, com o atual governo, a companhia poderia sofrer muitas interferências políticas, e temas como a construção de uma nova refinaria e aumento no quadro de funcionários da Transpetro também tendem a ser pautas recorrentes. 

Assim, desde novembro de 2022, a Petrobras (PETR4) não faz mais parte da carteira recomendada por Felipe Miranda.  

A petroleira estatal também ficou de fora da edição de maio da carteira que reúne as 10 melhores ações do mês, recomendadas pela Empiricus Research

Em contrapartida, os analistas da casa selecionaram 10 ativos e alguns deles podem entregar uma valorização de mais de 45%

VEJA AS 10 MELHORES AÇÕES PARA INVESTIR EM MAIO

10 ações que podem entregar mais de 45% de lucro

Embora a Petrobras (PETR4) seja um dos nomes de maior peso da bolsa e tenha anunciado uma “bolada” em dividendos recentemente, com o fim da paridade internacional de preços, a companhia pode sofrer com intervenções estatais. Isso tende a impactar o desempenho de suas ações e os seus dividendos. 

Nesse sentido, os analistas da Empiricus Research selecionaram outras 10 ações recomendadas para investir em maio. 

São ativos de setores sólidos, resilientes, de empresas privadas com boas perspectivas de crescimento e que podem se valorizar no curto prazo. Em algumas ações, é possível buscar 20%, 25% e até 45% de lucro

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Em geral, apenas assinantes da Empiricus Research têm acesso às carteiras recomendadas pelos analistas da casa. 

Mas a boa notícia é que hoje você pode conhecer algumas das ações que eles recomendam sem ser assinante e de graça

A Empiricus Investimentos está oferecendo como cortesia o acesso gratuito às 10 ações recomendadas para o mês de maio

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