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Isabelle Santos
Isabelle Santos
Comunicóloga formada pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). É redatora do Money Times, Seu Dinheiro e Empiricus.
Conteúdo Empiricus

Classe de ações que rendeu 65% acima do Ibovespa no primeiro semestre tem upside potencial de 50%; veja como se expor à esta valorização investindo apenas R$ 1.000

Dentro dessa classe de ações, o analista da Empiricus Research, Rodolfo Amstalden, acredita que 10 ativos contam com alto potencial de retorno.

Isabelle Santos
Isabelle Santos
17 de agosto de 2023
15:00 - atualizado às 10:14
ibovespa altas e baixas
Imagem: Shutterstock

O primeiro semestre não foi fácil para muitos investidores da bolsa. O ano começou com juros altos e uma grande incerteza com relação ao novo governo. Apesar disso, uma classe específica de ações teve um retorno 65% acima do Ibovespa

De acordo com Rodolfo Amstalden, co-fundador da Empiricus Research, em entrevista à jornalista Paula Comassetto, trata-se de um grupo de ações que foi “injustiçado” nos últimos tempos. Por esse motivo, elas ofereciam a oportunidade de retornos interessantes, mesmo diante de um cenário macroeconômico incerto. 

Essa percepção levou um fundo que segue as recomendações do analista, a alcançar uma rentabilidade de mais de 40% no primeiro semestre, investindo nessa classe de ações.

Entretanto, apesar do bom desempenho nos seis primeiros meses do ano, Amstalden aponta que esta classe de ativos ainda conta com um upside de pelo menos 50%

Ele ainda completa que, nesse cenário, as 10 ações específicas podem subir ainda mais. 

SAIBA COMO INVESTIR INDIRETAMENTE NA CLASSE DE ATIVOS COM UPSIDE POTENCIAL DE 50% COM APENAS R$ 1.000

Como ações ‘injustiçadas’ renderam mais que o Ibovespa no primeiro semestre?

A carteira “Microcap Alert”, comandada por Rodolfo Amstalden, é composta exclusivamente por small caps. Fazem parte dessa classe de ativos ações de empresas com valor de mercado de até R$ 5 bilhões

Em geral são ações de companhias pequenas, com baixo volume de negociação na bolsa. Por se tratar de empresas menores, o mercado interpreta que há um potencial de crescimento no negócio. 

Por outro lado, existem riscos para quem investe nessas empresas. Em muitos casos são companhias com alta alavancagem, isto é, endividamento. Além disso, com relação às ações o problema é a baixa liquidez. 

Ou seja, as small caps tem um número de negociações menores. Isso quer dizer que, talvez, não seja possível vender o ativo na hora em que você desejar.

Essa combinação de potencial de crescimento e o risco do negócio acaba gerando um maior potencial de retorno em comparação com as ações de grandes empresas (large caps). 

Entretanto, Amstalden aponta que essa lógica se inverteu nos últimos tempos e estas ações estavam entregando retornos menores que as large caps. Parte desse movimento foi causado por conta do cenário macroeconômico. 

Isso porque, com os juros altos, as small caps foram mais impactadas com queda de lucro e aumento das dívidas. 

Esse movimento despertou a atenção do analista, pois, segundo ele, esse comportamento poderia “durar 6 meses, 1 ano, 1 ano e meio, mas não poderia durar para sempre”. 

Ou seja, em algum momento as ações de small caps voltariam a entregar retornos maiores e havia a oportunidade de buscar lucros investindo nos ativos certos. 

Diante disso, a estratégia do analista foi, selecionar small caps de muita qualidade, isto é empresas com baixa alavancagem (endividamento), resilientes e capazes de suportar um cenário de inflação alta por um período prolongado. 

A estratégia rendeu para os investidores que seguiram à risca as recomendações um retorno de 56% no primeiro semestre.

Agora, com os juros caindo e os ânimos mais calmos no cenário político econômico, muitos investidores, que preferiram ficar de fora das small caps no primeiro semestre, começam a olhar para essas ações. E a pergunta que fica é: 

Será que as small caps vão repetir a dose no segundo semestre? 

Rodolfo Amstalden esclarece que não é uma regra. Ou seja, embora as small caps tenham apresentado um bom desempenho nos seis primeiros meses de 2023, não significa que o resultado irá se repetir na segunda metade do ano. 

Por outro lado, o analista aponta que essa classe de ativos continua negociando com prêmios muito abaixo da sua média histórica. 

Nesse sentido, Amstalden acredita que esses ativos contam com um “upside meio fácil de pelo menos 50%” e que o portfólio Microcap Alert deve superar o SMLL, índice que reúne as principais ações dessa classe.

Isso já vem acontecendo, as 10 ações que compõem a carteira de small caps comandada pelo analista começaram o segundo semestre com um retorno de 170% acima do seu benchmark (SMLL)

Por isso, o analista acredita que este é um ótimo momento para se expor ao potencial de valorização destas ações. Mas ele faz o alerta: “a categoria de small caps não deve ter um peso gigantesco no patrimônio investido.”

Acontece que, embora o potencial de retorno dessa classe de ativos seja alto, em contrapartida, os riscos também são. 

Atualmente, a carteira do Microcap Alert conta com 10 ações e para o investidor conseguir seguir à risca todas as recomendações, com o peso ideal em cada ativo, seria necessário investir cerca de R$ 40 mil.

Fonte: Empiricus Research

Vamos combinar que R$ 40 mil é um valor bem alto e muitos brasileiros não têm essa quantia disponível para investir. E no caso das as microcaps que são ativos mais voláteis, o recomendável é que essas ações representam apenas uma pequena parcela da sua carteira

Mas a boa notícia é que existe uma maneira de investir indiretamente nessas 10 ações com um único aporte mínimo de apenas R$ 1.000.

Fundo de ações que replica a carteira Microcap Alert rendeu 40% no primeiro semestre

O Vitreo Microcap Alert FIA replica as indicações da carteira comandada por Rodolfo Amstalden, e assim como o portfólio, o fundo entregou uma excelente rentabilidade aos investidores entre janeiro e junho de 2023. 

Para se ter uma ideia, este foi o fundo de ações mais rentável do 1º semestre. Nos seis primeiros meses do ano, o ativo entregou um retorno de 40,66%

E, diferentemente da carteira Microcap Alert, quem optou pelo fundo teve a chance de capturar toda essa rentabilidade realizando um único aporte de R$ 1.000. 

Mas esta não é a única vantagem do Vitreo Microcap Alert FIA. A carteira “Microcap Alert” é um produto pago. Ou seja, para ter acesso às recomendações você teria que assinar a série. Por outro lado, basta investir no fundo para se expor à potencial valorização de todos os 10 ativos.

Além disso, como se trata de um fundo de ações, os investidores contam com a gestão de profissionais especializados. Assim, você não precisa se preocupar com comprar, vender ou rebalancear a carteira, pois tudo isso será feito pelo gestor do ativo. 

No momento, o fundo que replica a carteira do Microcap Alert está fechado, mas a Empiricus Investimentos, gestora responsável pelo Vitreo Microcap Alert, decidiu reabrir novas captações no dia 21 de agosto de 2023.

Será um período curto e cerca de R$ 30 milhões em cotas disponíveis (diante da alta procura, a captação deve durar poucos dias). Por isso, o investidor que deseja ter a chance de investir no fundo de ações com o melhor retorno do primeiro semestre vai precisar agir rápido. 

A corretora abriu uma lista de interessados por meio da qual você pode ser avisado com antecedência sobre a reabertura do fundo. 

Você não paga nada para se cadastrar. Para se inscrever na lista, basta clicar no botão abaixo e seguir as instruções: 

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