Bitcoin a US$ 30 mil é só o começo? Especialista aponta 3 gatilhos para as criptomoedas decolarem – e você pode embolsar até R$ 500 mil com eles
Bitcoin dispara 10% e puxa alta de outras criptomoedas; especialista explica que a alta está relacionada à decisão de empresas de peso no mercado e evento que acontecerá em breve
Dia de felicidade para o investidor de criptomoedas: na última quarta-feira (21), o Bitcoin superou os US$ 30 mil e teve alta de 10%. Em 2023, a maior criptomoeda do mundo já subiu 84%.
Para ter ideia do quanto isso significa em dinheiro, o BTC conseguiu transformar, desde o início do ano até 21 de junho:
- R$ 1 mil em até R$ 1.840;
- R$ 5 mil em até R$ 9.200;
- R$ 12 mil em até R$ 22.080.
É um retorno expressivo, que quase dobrou o dinheiro investido dos investidores em menos de 6 meses. Mas alguns analistas estimam que o melhor ainda está por vir.
Depois de alguns dias andando com as pernas bambas, a alta de hoje veio em uma boa hora. Outras criptomoedas também tiveram um dia animador: Ethereum (ETH) subiu 4,6%, Cardano (ADA) saltou 5,6% e Solana (SOL) acumulou 5,5%, por exemplo.
Mas, afinal, o que fez o pessimismo sair das criptomoedas depois de dias de receio do mercado?
Segundo a especialista em criptomoedas Narriman França, da Empiricus Research, existem 3 principais motivos para o otimismo dos investidores sobre os criptoativos na quarta-feira (21), e que podem ser divisores de águas para as criptos continuarem decolando.
Para ter ideia do potencial desse mercado nos próximos meses, os analistas da casa de análise acreditam que um grupo específico de criptomoedas pode gerar lucros equivalentes a quase R$ 500 mil – esses 3 pontos podem ajudar nisso.
Explico cada um deles a seguir:
1. BlackRock abre portas para outras ‘gigantes’ pedirem ETFs de BTC
Na quinta-feira passada (15), a BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, fez um novo pedido para a SEC (órgão regulador de investimentos nos EUA e equivalente à CVM do Brasil) para a criação de um ETF de Bitcoin à vista.
Embora no mercado brasileiro haja vários ETFs do criptomercado à vista, nos Estados Unidos seria uma grande novidade para os investidores. Hoje, só é permitido ETFs de Bitcoin vinculados a contratos futuros da moeda.
Na prática, Narriman acredita que uma ferramenta de investimentos como essa facilitaria o acesso de mais pessoas às criptomoedas e isso foi um dos motivos para o mercado se animar.
Mas não parou por aí. O pedido da BlackRock abriu as portas para outras companhias de peso também pressionarem a SEC para a criação desses ETFs.
Nesta quarta, a gestora tradicional WisdomTree abriu um pedido de registro de ETF e a Invesco, também conhecida globalmente pela gestão de investimentos, aproveitou o “bonde” para tirar da gaveta alguns planos que ficaram de lado em 2021.
Portanto, a expectativa do mercado é que a resistência da SEC se afrouxe com companhias gigantes na cola.
2. Nova corretora na área com apoio de ‘pesos-pesados’ do mercado
Outra notícia que movimentou o mercado nesta quarta foi o início da operação de uma nova exchange cripto. E não se trata de qualquer corretora, é uma empresa com apoio de “pesos-pesados” como Citadel, Fidelity e Charles Schwap.
A EDX, como é chamada a corretora, tem apenas quatro criptomoedas em seu portfólio e é focada em investidores institucionais.
O que chamou a atenção é que agora o criptomercado tem companhias extremamente relevantes, o que também pode atrair investidores e criar valor para as criptomoedas.
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3. Evento que provoca a valorização do BTC está se aproximando
Por último, há um terceiro ponto que está chamando a atenção dos investidores e pode ser o principal gatilho para o bull market (tendência de alta generalizada) do criptomercado.
Trata-se de um evento que acontece a cada 4 anos e que está previsto para se repetir em abril de 2024.
Até hoje, em todas as vezes que aconteceu, o Bitcoin teve um movimento de alta significativo.
Estou falando do Halving. Segundo Narriman, ele é “o principal catalisador do mercado no momento, principalmente quando falamos do Bitcoin”.
Na prática, esse evento nada mais é do que uma atualização programada do protocolo do Bitcoin que faz a quantidade de moeda produzida cair pela metade. Um dos objetivos desse processo é evitar a flutuação artificial da moeda.
Até hoje, todo Halving tem uma mesma consequência: a produção de Bitcoin diminui e, como consequência, os preços da moeda aumentam. É a lei da oferta e demanda.
Dê uma olhada nos ciclos passados:
O Halving já aconteceu nos anos de 2012, 2016 e 2020.
No primeiro Halving, em novembro de 2012, o BTC decolou 45.555%; no segundo, em julho de 2016, a alta foi de 8.964%; no terceiro e mais recente, em maio de 2020, houve uma disparada de 1.951%.
É claro que lucros passados não são garantia de lucros futuros, mas há sinais suficientes para acreditar em um novo bull market, segundo Narriman.
E muito do otimismo do mercado cripto este ano já está relacionado com o Halving do Bitcoin.
Isso porque, embora o evento esteja programado para 2024, Narriman diz que o “pulo do gato” é se posicionar antes, enquanto poucas pessoas estão de olho nessa oportunidade e as moedas estão sendo negociadas abaixo do que de fato valem:
“Você pode ver uma antecipação de alta e é possível ver isso também em outras moedas. Está todo mundo nessa expectativa pré-Halving. Temos três momentos: pré, durante o Halving e uma alta ainda mais intensa no pós”, afirmou no programa Giro do Mercado.
Portanto, a perspectiva está positiva para o mercado de criptoativos e quem comprar agora pode surfar todo esse movimento até o final.
Mas, como a especialista disse, é possível acompanhar essa alta também em outras criptomoedas além do Bitcoin.
Mesmo que o Halving envolva apenas a maior criptomoeda do mundo, o BTC serve como referência para outros ativos menores.
Isso significa que, em períodos de alta do Bitcoin, todo o mercado também costuma seguir a tendência – e algumas moedas menores podem saltar em proporções muito maiores.
Foi o que aconteceu, por exemplo, no Halving de 2020. O ciclo de alta costuma começar com antecedência ao evento e se estende até um pouco depois, como explicou a especialista. Entre os anos de 2018 e 2021, por exemplo, o Bitcoin subiu 1.755%.
Esse rendimento não é nem de longe pequeno. É um baita retorno. Mas dê uma olhada na valorização média das moedas menores:
No período, houve uma alta média de 17.555%. Um investimento de meros R$ 100 poderia ter se transformado em R$ 17.655 e, com R$ 6 mil, seria possível se tornar milionário.
Não há nenhuma garantia de que números como esses se repitam. Mas em todos os Halvings passados, as criptomoedas tiveram valorizações exponenciais.
Pensando em tudo isso, a equipe de criptomoedas da casa de análise criou uma lista de moedas para investir agora e buscar lucros de até US$ 100 mil nos próximos meses (a primeira já está disponível aqui). Ou seja, um potencial lucrativo equivalente a quase R$ 500 mil.
A equipe está confiante de que aqueles que investirem nesse portfólio de criptomoedas poderão surfar o rali do criptomercado e embolsar até meio milhão de reais, mesmo tendo pouco conhecimento, só seguindo à risca as recomendações.
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Disponível: lista de interessados em conhecer essas moedas promissoras já está aberta; veja como se inscrever
As instruções para acessar os nomes dessas moedas promissoras vão ser divulgadas em uma transmissão ao vivo no dia 26 de junho, na próxima segunda-feira. Mas você já pode conhecer a primeira aqui.
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