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Isabelle Santos
Isabelle Santos
Comunicóloga formada pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). É redatora do Money Times, Seu Dinheiro e Empiricus.
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Arcabouço fiscal aprovado: agora a bolsa pode decolar?

Aprovado pela Câmara dos Deputados na última terça-feira (22), o arcabouço fiscal pode ser um gatilho importante para a retomada da bolsa, na avaliação de analista da Empiricus Research

Isabelle Santos
Isabelle Santos
25 de agosto de 2023
9:00 - atualizado às 16:39
Congressistas reunidos para a votação do novo arcabouço fiscal
Imagem: Agência Senado

Na última terça-feira (22), a Câmara dos Deputados aprovou o arcabouço fiscal. A nova regra, que substituirá o atual teto de gastos, agora vai para sanção do presidente. 

O novo arcabouço recebeu 379 votos favoráveis e apenas 64 contrários. Entretanto, para que o projeto recebesse o “sinal verde” foram necessários alguns acordos. Entre eles, a preservação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

Da mesma forma, a permissão para inclusão das chamadas despesas condicionadas no Orçamento de 2024 foram retiradas do texto, assim como a emenda que autorizava as despesas com ciências e tecnologia, fora dos limites fiscais. 

Com isso, o Ibovespa voltou a operar em alta após 13 dias seguidos de queda. Mas será que a aprovação do arcabouço fiscal é o suficiente para fazer a bolsa entrar no tão esperado bull market?

O arcabouço foi um alívio no caminho 

Segundo o analista da Empiricus Research, Matheus Spiess, o Brasil nunca teve uma regra fiscal boa. Ele cita o teto de gastos, criado no governo anterior, que era uma solução temporária. A previsão de duração era de 20 anos, com revisão em 10. 

Da mesma forma, o analista aponta que “a regra do novo arcabouço fiscal também não é boa, mas ela funciona”. Do ponto de vista da economia, o projeto traz um norte para os próximos anos. 

Já para a bolsa, a aprovação do arcabouço foi um alívio. Com o corte da Selic, a expectativa era de que as ações brasileiras pudessem decolar. Entretanto, o que foi visto foi a maior sequência de quedas consecutivas da história recente. 

Spiess explica que, apesar da queda da taxa básica de juros, havia muita incerteza com relação aos gastos e arrecadação do governo. Por isso, o fiscal era justamente um dos maiores entraves da bolsa desde maio. 

Agora, com a aprovação, o analista acredita que os ativos de risco poderão “absorver melhor o processo de queda da taxa Selic.” 

As perspectivas de Spiess para a bolsa nos próximos 12 meses são positivas. Não só pela aprovação do arcabouço, mas também pelo histórico de desempenho das ações brasileiras em um ciclo de afrouxamento monetário. Entretanto, ele alerta:

A bolsa tende a subir mas ‘não será um passeio no parque’

Para Spiess, com a queda da Selic e agora a aprovação do arcabouço fiscal, o cenário ficou mais propício para uma retomada da bolsa. Mas também apontou em entrevista que “não será um passeio no parque”. Ou seja, o analista acredita que haverá altos e baixos no caminho. 

Para você ter uma ideia do que ele está dizendo, veja o gráfico abaixo. Ele mostra o desempenho do Ibovespa nos meses que antecedem o corte da Selic, bem como os 24 meses seguintes, em 10 ciclos diferentes: 

Fonte: Market Makers

Perceba que no primeiro mês após o início do ciclo de cortes o desempenho do Ibovespa foi, na média, negativo em 2%. Contudo, no acumulado dos 12 meses, o índice valorizou em média 21%

Ou seja, o próprio histórico do índice em outros ciclos de queda de juros sugere que a potencial valorização das ações não acontecerá de forma linear. Para além disso, o arcabouço fiscal aprovado pela Câmara esta semana também necessitará de ajustes em um futuro próximo. 

Ainda de acordo com Spiess, o mercado não tem confiança de que o governo irá cumprir as metas propostas na nova regra, em especial a de 0% déficit fiscal em 2024. Todas essas questões vão continuar impactando os ativos de risco

Por esse motivo, a escolha dos ativos neste momento faz total diferença. É preciso saber o momento certo de entrar e sair de uma ação, ou mesmo aumentar ou reduzir sua exposição a um determinado ativo. 

Contudo, para quem não é analista ou tem pouco tempo para fazer uma análise aprofundada, essa parece uma missão quase impossível. 

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