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Lucas Molina
Lucas Molina
Redator Jornalista de dos dois maiores portais econômicos do Brasil, Seu Dinheiro e Money Times, com mais de 3 anos de experiência e 200 textos escritos sobre finanças e mercado.
Conteúdo Empiricus

‘Aperte os cinto e aproveite’: déjà vu poderia fazer Bitcoin disparar para R$ 503 mil e essas criptomoedas valorizar até 20.000% no processo

‘Empurrão’ dado por gestora trilionária tem precedente empolgante nos EUA; na esteira desse gatilho, analista estima que criptomoedas que custam centavos criar milionários a partir do dia 24

Lucas Molina
Lucas Molina
21 de julho de 2023
11:00 - atualizado às 11:26

Você pode até não entender sobre criptomoedas e Bitcoin. Pode não gostar nenhum pouco delas... acreditar que os ativos digitais não têm fundamentos, mas temos de concordar em uma coisa: quem mais ganhou dinheiro no mercado financeiro nos últimos anos não investiu em ações ou renda fixa, mas sim nas moedas digitais - e este ano é uma prova incontestável disso. 

Enquanto o Ibovespa sobe apenas 9% no ano, o Bitcoin já praticamente dobrou o dinheiro dos seus investidores ao valorizar 80% em 2023.

Isso ainda é pouco se comparado com criptomoedas menores do que o Bitcoin. As chamadas ‘cryptocents’, criptomoedas que custam centavos, estão decolando ainda mais.

Por serem muito menores do que o Bitcoin, basta um ‘sopro’ para que esses projetos dobrem, tripliquem e até quadrupliquem o dinheiro investido em prazos curtos de tempo.

No ano, já temos casos de criptomoedas que disparam cerca de 4.000%, multiplicando o dinheiro investido por 40 vezes.

Mas se você acha que ‘o melhor já passou’ pode ‘apertar os cintos’ porque ainda tem muita água para rolar.

Existe um evento programado para acontecer no segundo semestre que pode fazer com que o Bitcoin inicie uma trajetória de alta robusta levando consigo outras criptomoedas menores a se valorizarem por mais de 100 vezes.

Anote na agenda: este evento poderia fazer com que o Bitcoin se multiplique por quase 4 vezes

Trata-se da aprovação do primeiro ETF de Bitcoin que a BlackRock, maior gestora do mundo, pretende aprovar nos EUA. 

O mercado está ansioso com o evento, pois caso o ETF seja aprovado, os investidores institucionais americanos, que são os maiores do mundo, poderão finalmente injetar os seus trilhões no mercado de criptoativos, podendo fazer com que o preço do Bitcoin dispare.

A notícia ganhou ainda mais peso depois que foi revelado que a avaliação do ETF já entrou no calendário oficial da SEC (a CVM americana).

Ao que parece, estamos “na cara do gol” para que o ETF seja aprovado e, depois disso, valorizações expressivas podem ser vistas no Bitcoin e em outras criptomoedas.

Para que você tenha ideia, quando o primeiro ETF de ouro, que é um ativo extremamente conservador, foi aprovado, o valor do metal disparou 350%.

Fonte: Criptofacil

Agora, imagine o que pode acontecer com o Bitcoin, que é conhecido por entregar valorizações expressivas.

Embora o passado não garanta o retorno futuro, se apenas a mesma coisa acontecer, estaríamos falando de uma valorização de quase 4 vezes. O preço do Bitcoin chegaria a ser cotado em R$ 503 mil.

Mas a valorização é pequena perto do que as criptomoedas que custam centavos (cryptocents) podem alcançar.

Como dito anteriormente, quando o Bitcoin sobe X vezes elas sobem muito mais. No ciclo de alta de 2015  a 2017, o Bitcoin subiu 8.000%, o que é uma valorização absurda.

Mas as moedas menores do que ele subiram, na média, 136.625%, como você pode ver no gráfico abaixo:

Fonte: Coinmarketcap. Período: 12/01/2017 até 11/12/2017.

Para ficar milionário aqui bastaria um investimento de R$ 750. Isso mesmo, um investimento único - e não mensal - de R$ 750 para ter na conta exatamente R$ 1.025.437.

Depois, no ciclo de alta mais recente, que durou de 2018 a 2021, o Bitcoin subiu 755%; já as outras moedas menores subiram, na média, 17.555%:

Para ficar milionário aqui, bastaria um aporte único de R$ 6.000. Isso falando do investimento médio necessário. Os retornos são ainda maiores quando pegamos casos específicos.

Afinal, não são todas as criptomoedas que sobem quando o Bitcoin sobe. Na maioria das vezes, são os bons projetos que conseguem se aproveitar do ciclo de alta para entregar lucros.

Por isso, é necessário ter diligência no momento de escolher os seus ativos digitais. Quando eles são extremamente pequenos, “separar o joio do trigo” pode ser o mesmo que encontrar uma agulha no palheiro.

Deve-se analisar muito bem as empresas por trás do desenvolvimento das criptomoedas. Hoje, existem especialistas que dedicam o seu trabalho para ajudar pessoas comuns nessa missão.

Vinicius Bazan é um deles. Em 2021 a equipe de criptomoedas hoje chefiada por Bazan indicou AXS que, em apenas 10 meses, valorizou 31.840%.

Dessa vez, o analista acredita que existe uma outra criptomoeda que faz parte da sua carteira de ‘cryptocents’ que pode se destoar da média e entregar retornos exponenciais.

‘São dessas moedas de centavos que surgem as valorizações de 100 vezes a duzentas vezes. Não subestime um bull market de cripto. Aperte os cintos e aproveite’

GRATUITO: VEJA O NOME DA PRIMEIRA CRIPTOMOEDA QUE PODEM DISPARAR A PARTIR DE SEGUNDA-FEIRA

Ela já multiplicou por 300 vezes e ainda sim custa centavos de dólar, mas pode ir pros R$ 80 antes do que você imagina

Para que você tenha ideia, no passado, essa criptomoeda, que foi recomendada recenetemente por Bazan já chegou a multiplicar o dinheiro investido por quase 300 vezes.

Isto é, quem investiu apenas R$ 1.000 nela conseguiu obter quase R$ 300 mil em apenas alguns meses.

Mas mesmo depois dessa multiplicação exponencial, hoje a moeda custa apenas cerca de 70 centavos de dólar.

Para Bazan isso não vai durar muito tempo. Ele está certo de que a moeda poderá atingir R$ 80 logo mais, multiplicando por mais de 20 vezes o dinheiro de quem investir nela hoje.

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118% de valorização em 30 dias e o ETF ainda nem foi aprovado: ‘não subestime um bull market cripto’

E essa não é a única ‘joia’ que Bazan possui na carteira. Além dessa, Bazan indicou recentemente uma outra criptomoeda de centavos que já está entregando um baita dinheiro no bolso dos seus investidores.

No mês passado, em julho, a criptomoeda disparou 118% e, em apenas 30 dias, mais do que dobrou o dinheiro de quem investiu nela.

Tudo isso aconteceu antes do ETF de Bitcoin ser aprovado. Imagine o que pode acontecer após a sua possível aprovação.

Além disso, existem outros gatilhos no radar que podem fazer com que as criptomoedas iniciem um novo ciclo de alta.

  1. O Banco Central americano pode finalmente parar de subir os juros; e
  2. O halving do Bitcoin está programado para acontecer no ano que vem. Historicamente, o halving tem sido um grande ‘driver’ de preço. Valorizações de até 30.000% puderam ser capturadas após o halving.

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Dos centavos ao milhão: as criptomoedas que podem subir até 200 vezes a partir do dia 24 

Esse “alinhamento de astros” fez com que Bazan fosse praticamente ‘obrigado’ pela alta cúpula de investidores cripto a fazer uma transmissão na segunda-feira, dia 24, liberando acesso à sua carteira de cryptocents.

São moedas que custam centavos e podem ser as próximas a disparar até 200 vezes com o próximo ciclo de alta das criptomoedas.

Para participar do evento, que é online e gratuito, basta fazer o seu cadastro clicando em qualquer link desta matéria, em especial nos botões que contém no texto.

Para que você possa agir ainda hoje, Bazan decidiu revelar gratuitamente o nome da primeira moeda da sua lista para todos que fizerem o cadastro neste link.

Uma dica: a criptomoeda em questão já multiplicou o dinheiro investido por 300 vezes no passado, mas ainda custa centavos. Para Bazan, ela tem potencial para chegar nos R$ 80 no longo prazo. 

Você não paga nada para participar, mas pode deixar muito dinheiro na mesa se ficar de fora.

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MAIORES ALTAS E QUEDAS DA SEMANA

Na semana, o Ibovespa fechou em alta de mais de 2%, acompanhando os ganhos semanais das commodities.

Entre os maiores ganhos da semana, Yduqs (YDUQ3) figura como o maior avanço com os investidores aguardando a divulgação do 'novo Fies'.

Natura (NTCO3) também foi destaque após o Bradesco BBI elevar o preço-alvo da varejista de R$ 16 para R$ 24.

Confira as maiores altas da semana:

CÓDIGONOMEULTVARSEM
YDUQ3Yduqs ONR$ 21,0011,41%
CIEL3Cielo ONR$ 4,9510,00%
NTCO3Natura ONR$ 17,279,93%
AZUL4Azul PNR$ 18,509,02%
PRIO3PRIO ONR$ 45,178,79%

Já na ponta negativa, as companhias de tecnologia lideraram as perdas da semana, na esteira dos balanços das empresas do setor nos EUA. Os resultados de Netflix e Tesla ficaram aquém das expectativas e impulsionam o tom de cautela em Nova York.

A Braskem (BRKM5) e a prefeitura de Maceió chegaram a um acordo sobre o valor da indenização, de um pouco mais de R$ 1,7 bilhão, a ser paga pela empresa petroquímica por causa do afundamento de solo que tornou inabitável uma ampla área da capital alagoana.

Confira as maiores quedas da semana:

CÓDIGONOMEULTVARSEM
LWSA3Locaweb ONR$ 7,17-7,96%
CASH3Meliuz ONR$ 7,58-5,60%
BRKM5Braskem PNAR$ 24,69-5,04%
JBSS3JBS ONR$ 18,10-4,79%
USIM5Usiminas PNAR$ 7,17-4,40%
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa avançou mais de 1% e atingiu os 120 mil pontos, em dia de apetite ao risco. O tom positivo do exterior, com a redução da cautela sobre bancos, e o avanço do petróleo impulsionaram os ativos brasileiros negociados no índice.

Na ponta positiva, as companhias aéreas e as varejistas fecharam entre as maiores altas do dia, com o alívio nos juros futuros (DIs), com os investidores reforçando a expectativa de corte na taxa básica de juros na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que acontece entre 1º e 2 de agosto.

O movimento também, na expectativa, de recuo de 0,03% no IPCA-15 de julho. O indicador deve ser divulgado na próxima semana.

Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 18,508,82%
GOLL4Gol PNR$ 10,387,56%
VIIA3Via ONR$ 2,036,84%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,024,14%
SOMA3Grupo SomaR$ 10,993,88%

Na ponta negativa, as companhias de commodities metálicas perderam o fôlego acompanhando o recuo do minério de ferro em Dalian, na China. Mas, em dia de apetite ao risco quase generalizado, apenas duas ações fecharam em queda no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
GGBR4Gerdau PNR$ 27,22-1,09%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 12,81-0,62%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em alta de 1,81%, aos 120.216 pontos, em dia de vencimento de opções. O apetite ao risco foi impulsionado pelo avanço das commodities e expectativas dos resultados das companhias no segundo trimestre.

Em destaque, o setor de bancos impulsionou os ganhos na esteira de Nova York, com apetite pelo setor após os resultados das instituições financeiras americanas.

Na semana, o Ibovespa acumulou ganhos de 2,13%.

Para a próxima semana, os investidores aguardam a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor (IPCA-15) e a reunião do Federal Reserve (Fed) na quarta-feira (26).

Além disso, a temporada de balanços das companhias brasileiras começa a pegar tração, com destaque para Gol (GOLL4), Vale (VALE3), Santander (SANB11) e Usiminas (USIM5).

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas em Nova York encerrarem sem direção única, com os investidores ainda repercutindo os balanços trimestrais.

  • S&P 500: +0,03%;
  • Dow Jones: +0,01%;
  • Nasdaq: -0,22%.

Em destaque, o índice Dow Jones encerrou em alta pelo 10º dia consecutivo — o que não era visto desde agosto de 2017 —, impulsionado pelos balanços mais fortes do que o esperado dos bancos americanos.

Nasdaq, por sua vez, foi pressionado pela cautela dos investidores com o setor de tecnologia, após Netflix e Tesla reportarem resultados aquém das expectativas para o segundo trimestre.

Além disso, pesou sobre o índice a desaceleração da Meta, com a notícia de queda de 70% no número de usuários do Threads — aplicativo rival do Twitter, lançado no início do mês.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerrou as negociações a R$ 4,7805, em queda de 0,47%.

A moeda americana operou com a expectativa de que o Federal Reserve (Fed) eleve os juros em 25 pontos-base na próxima reunião, que acontece na quarta-feira (26).

O dólar também foi pressionado pelo avanço do petróleo no mercado internacional, com a Opep reiterando esforços para manter restrita a demanda da commodity e promover a elevação dos preços.

Por fim, os investidores aguardam novos dados econômicos nos EUA na próxima semana, antes do encontro do Fed, mirando a possibilidade de manutenção dos juros nas próximas reuniões.

Na semana, o dólar acumulou queda de 0,30%.

ALÍVIO NOS JUROS FUTUROS (DIs)

O recuo dos Treasuries, com os investidores internacionais precificando um alta de 25 pontos-base nos juros americanos na próxima reunião do Federal Reserve (Fed), que acontece na quarta-feira (26); além do enfraquecimento do dólar ante o real, os juros futuros seguem operando próximo das mínimas.

CÓDIGONOMEULT ABE 
DI1F24DI Jan/2412,72%12,74%
DI1F25DI Jan/2510,73%10,80%
DI1F26DI Jan/2610,18%10,24%
DI1F27DI Jan/2710,23%10,31%
DI1F28DI Jan/2810,44%10,51%
FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos futuros do petróleo tipo Brent para setembro fecharam as negociações em alta de 1,80%, com o barril a US$ 81,07, na Intercontinental Exchange (ICE). Na semana, a commodity acumula avanço de 1,50%.

Já os contratos do petróleo WTI para o mesmo mês encerram com ganhos de 1,88%, a US$ 77,07 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Na semana, o petróleo subiu 2,19%.

A commodity foi beneficiada com os esforços da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para manter a oferta mais apertada e, consequentemente, elevação dos preços, segundo o ministro de Energia dos Emirados Árabes Unidos, Suhail Al Mazroui al-Mazrouei, à Reuters.

Essa foi a quarta semana consecutiva que o petróleo acumula alta.

BOLSAS EM NY

As bolsas de Nova York operam, majoritariamente, em alta com os investidores repercutindo dos balanços trimestrais divulgados ao longo da semana e na expectativa de novos dados econômicos e reunião do Federal Reserve (Fed) na próxima semana.

  • S&P 500: +0,07%;
  • Dow Jones: +0,06%;
  • Nasdaq: -0,20%

Nasdaq ainda segue pressionada pelas companhias de tecnologia, repercutindo os balanços de Netflix e Tesla, com números abaixo do esperado.

Dow Jones, por sua vez, está a caminho registrar dez dias de ganhos consecutivos. O tom positivo é impulsionado pelo apetite aos ativos dos bancos, após resultados acima do esperado para o segundo semestre — reduzindo a cautela sobre o setor decorrente da crise bancária entre janeiro e março deste ano.

IBOVESPA MANTÉM ALTA

O Ibovespa mantém-se em tom positivo, com avanço de 1,75%, aos 120.126 pontos e alta de 2% na semana.

O impulso é dado em dia de agenda esvaziada e bolsas em Nova York no azul, repercutindo os balanços trimestrais.

Sendo assim, a alta do índice da bolsa brasileira é ancorada pelos ganhos do setor bancário, Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3), que juntos corresponde a quase 50% do Ibovespa.

NOVOS CASOS DE GRIPE AVIÁRIA; FRIGORÍFICOS OPERAM SEM DIREÇÃO ÚNICA

O Ministério da Agricultura informou mais três novos focos de influenza aviária em aves silvestres no Brasil. Com a atualização, ao todo, são 65 casos identificados da doença, em aves silvestres e domésticas.

De acordo com o ministério, há outras seis investigações em andamento, com coleta de amostra e sem resultado laboratorial conclusivo. Das investigações em andamento, uma é em uma galinha de produção de subsistência em Mirassol d'Oeste (MT).

As notificações em aves silvestres e ou de subsistência não comprometem o status do Brasil como país livre de  influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) e não trazem restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros, conforme prevê a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

E, em dia de apetite ao risco, as ações do setor de frigoríficos operam sem direção única no Ibovespa. Confira:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 8,822,80%
BEEF3Minerva ONR$ 10,021,83%
MRFG3Marfrig ONR$ 7,180,56%
JBSS3JBS ONR$ 18,02-0,17%

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em alta no nível dos 120 mil pontos.

Na ponta positiva, as companhias aéreas lideram os ganhos do dia, beneficiadas pelo recuo do dólar e dos juros futuros (DIs).

As varejistas também acompanham o alívio nos DIs.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 18,347,88%
GOLL4Gol PNR$ 10,326,94%
VIIA3Via ONR$ 2,036,84%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,344,33%
B3SA3B3 ONR$ 15,244,31%

Na ponta negativa, as companhias ligadas ao minério de ferro recuam em bloco, acompanhando a commodity.

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 12,74-1,16%
GGBR4Gerdau PNR$ 27,23-1,05%
ENBR3Energias do Brasil ONR$ 23,81-0,58%
JHSF3JHSF ONR$ 5,25-0,19%
JBSS3JBS ONR$ 18,02-0,17%
DÓLAR SEGUE EM QUEDA

Em dia de alta generalizada e aumento do apetite ao risco, o dólar à vista manteve-se em queda a R$ 4,7740, com baixa de 0,61%.

SINQIA (SQIA3) SOBE 14%

Desde a abertura do pregão, as ações da Sinqia (SQIA3) disparam na B3 com alta de mais de 14%, a R$ 46,76.

Os papéis reagem à a proposta de combinação de negócios com a Evertec, grupo listado em Nova York e que possui uma subsidiária no Brasil. Na operação, a Sinqia é avaliada em R$ 2,4 bilhões.

BTG PACTUAL, SANTANDER E OUTROS CREDORES QUESTIONAM ESTRATÉGIA DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DAS VAREJISTAS

No último dia do prazo, o BTG Pactual e o Santander Brasil apresentaram objeções ao plano de recuperação judicial da Americanas, na justiça do Rio de Janeiro. As defesas dos dois bancos argumentam que o plano não garante a viabilidade das operações da companhia e questionam o valor do aporte proposto pelos três acionistas de referência.

Assim, elas pedem, ainda, que a justiça determine a instalação de uma Assembleia Geral de Credores (AGC).

Os detentores de títulos de dívida (bonds) da empresa no exterior também se uniram aos bancos credores e demonstraram insatisfação com o tratamento diferenciado dado às instituições financeiras.

Por trás do grupo Americanas, existe o 3G Capital, grupo que inclui Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles. A soma das dívidas com bancos, fornecedores e ações trabalhistas é de R$ 43 bilhões.

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BOLSA AGORA

Com o apetite ao risco renovado no mercado acionário, o Ibovespa segue em trajetória de alta nesta sexta-feira (21).

A perfomance é apoiada pela agenda mais fraca dos últimos dias, o que permite aos investidores a realização de ajustes antes de uma semana com a divulgação de indicador macroeconômicos importantes e decisões de política monetária nos Estados Unidos e na Europa.

Por volta das 14h40, o índice registrava ganhos de 1,58%, aos 119.953 pontos, com apenas sete ações de sua carteira - vindas, na maior parte, do setor de mineração e siderurgia - operando em queda.

O dólar à vista, por outro lado, recuava 0,69% no mesmo horário, cotado em R$ 4,7700.

BARBIE E OPPENHEIMER: QUAIS AÇÕES PODEM PEGAR CARONA NAS ESTREIAS DA SEMANA NOS CINEMAS?

É praticamente impossível não ser atingido pela onda rosa que tomou conta das ruas e da internet nesta semana, com a estreia do filme da Barbie — até a comida dos restaurantes mudou de cor para pegar carona nesse lançamento, que casou com a estreia do também aguardado Oppenheimer. Mas será que alguma ação vai tirar proveito desse hype?

O fenômeno “Barbenheimer” deve render mais de US$ 200 milhões (R$ 958 milhões) nas bilheterias de todo o mundo na semana de abertura, com destaque para Barbie, estrelado por Margot Robbie e Ryan Gosling. 

Além de ter a maior estimativa de bilheteria, o filme da boneca mais famosa do mundo também já se mostrou um sucesso comercial, explorando a venda de inúmeros itens ligados à marca.

O varejo vai se dar bem?

Uma das primeiras coisas que vem à cabeça quando pensamos em todo esse hype do filme da Barbie é algum item de vestuário — rosa, claro — e depois os acessórios. 

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SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa avança aos 120 pontos, impulsionado com apetite ao risco e NY.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 18,307,65%
GOLL4Gol PNR$ 10,316,84%
VIIA3Via ONR$ 2,015,79%
B3SA3B3 ONR$ 15,274,52%
ALPA4Alpargatas PNR$ 8,844,12%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
GGBR4Gerdau PNR$ 27,11-1,49%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 12,76-1,01%
ENBR3Energias do Brasil ONR$ 23,84-0,46%
BRKM5Braskem PNAR$ 24,51-0,28%
MRVE3MRV ONR$ 13,58-0,15%
COMPANHIAS AÉREAS GANHAM FÔLEGO

As companhias aéreas sobem e lideram os ganhos do Ibovespa, beneficiadas pelo recuo do dólar à vista e dos juros futuros (DIs) — que, em linhas gerais, impulsiona o consumo e a venda de viagens internacionais.

A queda do dólar também "barateam" as despesas das companhia, já que elas são atreladas à moeda americana.

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 18,307,65%
GOLL4Gol PNR$ 10,316,84%
BANCOS SOBEM E IMPULSIONAM O IBOVESPA

Além de Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4), os bancos são os ativos com maior participação no Ibovespa.

Hoje, o setor financeiro sobe em bloco, com os investidores repercutindo a adesão ao programa Desenrola.

Mas, em maior peso, as ações são beneficiadas pelos balanços trimestrais do setor nos EUA, com resultados acima do esperado, o que impulsiona a perspectiva positiva para os bancos negociados no Ibovespa. Somado a isso, o apetite ao risco em dia de vencimento de opções.

Confira o desempenho dos bancos no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
BBDC4Bradesco PNR$ 17,043,15%
BPAC11 BTG Pactual units R$ 34,29 2,91%
SANB11 Santander Brasil units            R$ 29,98 2,26%
BBDC3        Bradesco ON  R$ 15,00     2,18%
BBAS3Banco do Brasil ON R$ 48,731,63%
ITUB4Itaú Unibanco PN R$ 28,891,40%
FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas europeias encerraram a sessão sem direção única, em dia de agenda esvaziada.

  • FTSE 100 (Londres): +0,20%;
  • CAC 40 (Paris): +0,65%;
  • DAX (Frankfurt): -0,17%.

Durante a semana, os investidores repercutiram a desaceleração da inflação no Reino Unido, Alemanha e Zona do Euro. As expectativas se concentram na divulgação de novos dados econômicos nos EUA e a reunião do Federal Reserve (Fed) na próxima semana.

NASDAQ RECUPERA PERDAS

Depois de encerrar o último pregão em queda acima de 2%, o índice Nasdaq sobe 0,23%.

A recuperação é limitada pelo recuo de mais de 1% das ações da Meta, dona do Facebook. Os investidores repercutem a reportagem do The Wall Street, que mostra queda de 70% no número de usuários do Threads em uma semana.

COMO ANDAM OS MERCADOS

Em dia de agenda esvaziada e de vencimento de opções, o Ibovespa amplia os ganhos e recupera as perdas do mês, com retomada do apetite ao risco.

O tom positivo acontece em meio ao alívio nos juros futuros (DIs), o desempenho das bolsas de Nova York e a valorização do petróleo.

O Ibovespa sobe 1,72%, aos 120.095 pontos.

Com a alta quase generalizada, os destaques são as commodities metálicas, que recuam em bloco na esteira do minério de ferro, que fechou as negociações em baixa.

A ponta positiva é lidera pela Via Varejo (VIIA3), que avança quase 8%, beneficiada pelo alívio nos DIs. O setor de varejo, companhias aéreas e operadoras de saúde figuram entre as maiores altas do Ibovespa.

Fora do principal índice da bolsa, PetroRecôncavo (REVC3) registra ganhos de 7%, com expectativas sobre o resultado do segundo trimestre. Em relatório, o BTG Pactual avalia que a companhia deve registrar um crescimento "rápido" da produção do petróleo ainda neste ano.

Sinqia (SQIA3) é uma das maiores altas da B3, com alta acima de 14%, com investidores repercutindo a proposta de combinação de negócios com a Evertec, grupo listado em Nova York e que possui uma subsidiária no Brasil.

Ante o real, o dólar cai a R$ 4,7647, com baixa de 0,69%, em linha com o desempenho na comparação com moedas emergentes.

Os juros futuros (DIs) recuam em quase 10 pontos-base na cauda mais longa, acompanhando os rendimentos dos Treasuries em baixa, em dia de agenda esvaziada nos EUA.

HSI quer comprar portfólio de fundo imobiliário do setor educacional, mas terá de enfrentar FII do Credit Suisse na disputa pela carteira; entenda

A disputa pelo portfólio do fundo imobiliário Mint Educacional (MINT11) acaba de ganhar mais um concorrente. Além do CSHG Renda Urbana (HGRU11), que fez uma proposta no final do mês passado, a Hemisfério Sul Investimentos (HSI) também está interessada nos imóveis do FII.

Segundo comunicado enviado ao mercado na última quinta-feira (21), a HSI que conta com R$ 12 bilhões sobre gestão ofereceu pouco mais de R$ 69,7 milhões pela carteira.

O MINT11 é dono de quatro ativos localizados em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Os imóveis totalizam área bruta locável (ABL) de 22,8 mil metros quadrados e estão voltados para o segmento educacional.

A oferta da HSI pela carteira ocorre após a Mint Capital, gestora do fundo imobiliário, realizar um processo competitivo para "captar alternativas" ao valor oferecido pelo HGRU11 e otimizar os possíveis resultados a serem obtidos pelos cotistas com a venda.

Leia mais.

GIRO DO MERCADO

A ausência de gatilhos este mês fez o Ibovespa (IBOV) empacar no zero a zero, sem conseguir ultrapassar a barreira dos 120 mil pontos. O que falta para os investidores se movimentarem na B3?

Matheus Spiess, analista da Empiricus Research, explica como está o cenário para o Ibovespa e o que esperar daqui para frente, com a divulgação de balanços financeiros de empresas importantes como Petrobras (PETR4) chegando e perspectivas de queda na Selic.

O interesse por fundos imobiliários (FIIs) cresceu nos últimos meses, e hoje já é mais procurado do que ativos de renda fixa. Mas com a estagnação de julho, os ativos continuam com tendência positiva?

Saiba com Caio Araujo qual o melhor FII para investir para aproveitar o cenário.

Acompanhe:

VIA VAREJO (VIIA3) SOBE 7%

As ações da Via Varejo (VIIA3), que operam mais pressionadas, tentam zerar as perdas do mês com alta de 7,37%, a R$ 2,04.

Os papéis são beneficiadas em dia de vencimento de opções na B3 e pelo forte recuo dos juros futuros (DIs), que impulsionam empresas mais sensíveis a oferta de crédito.

Além disso, o varejo sobe em bloco no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
VIIA3Via ONR$ 2,047,37%
NTCO3Natura ON R$ 17,38 3,95%
MGLU3 Magazine Luiza ON R$ 3,00 3,45%
ALPA4 Alpargatas PN R$ 8,80 3,65%
ARZZ3 Arezzo ON R$ 82,352,96%
LREN3 Lojas Renner ONR$ 18,34 2,57%
DÓLAR CAI

Em dia de apetite ao risco entre os investidores locais, o dólar à vista opera em queda ante o real. A moeda americana cai a R$ 4,7738, com recuo de 0,48%, em dia de agenda esvaziada.

Contudo, nas divisa globais, ou seja, na comparação com outras moedas forte, como euro e libra, o dólar avança. Há pouco, o indicador DXY registrava alta de 0,25%.

PETRORECÔNCAVO (RECV3) SOBE 6%

Na esteira dos ganhos do petróleo, as ações de PetroRecôncavo (RECV3) sobem 6,62%, a R$ 21,91.

Os papéis, negociados fora do Ibovespa, são beneficiados pelas expectativas sobre o resultado do segundo trimestre.

Em relatório, o BTG Pactual avalia que a companhia deve registrar um crescimento "rápido" da produção do petróleo ainda neste ano.

"Vimos de perto grandes melhorias operacionais e os benefícios da verticalização. Combinado com uma equipe altamente focada e alinhada com os interesses dos acionistas minoritários, isso deve garantir um rápido crescimento da produção de petróleo já no 2S23", escrevem os analistas Pedro Soares e Thiago Duarte, que assinam o relatório.

O banco reiterou a recomendação de compra e o preço-alvo de R$ 37, considerando que os múltiplos ainda não levam em conta "geração de caixa em 2024 e dividendos potencialmente fortes já em 2023".

IBOVESPA AOS 120 MIL PONTOS

Em alta quase generalizada, o Ibovespa mira os 120 pontos, com o avanço das companhias de varejo e ampliação dos ganhos com petróleo.

No pregão, apenas cinco ações caem, com destaque para as companhias de commodities metálicas:

CÓDIGONOMEULTVAR
GGBR4Gerdau PNR$ 27,09-1,56%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 12,76-1,01%
BRKM5Braskem PNAR$ 24,46-0,49%
ENBR3Energias do Brasil ONR$ 23,87-0,33%
CSNA3CSN ONR$ 12,67-0,08%
COMMODITIES METÁLICAS CAEM

Com o minério de ferro mais fraco na China, as companhias ligadas à commodity operam com viés de queda, entre eles os papéis de Vale (VALE3).

Confira o desempenho do setor:

CÓDIGONOMEULTVAR
GGBR4Gerdau PNR$ 27,09-1,56%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 12,75-1,09%
CSNA3CSN ONR$ 12,61-0,55%
USIM5Usiminas PNAR$ 7,15-0,14%
VALE3Vale ONR$ 67,34-0,07%

IBOVESPA SOBE 1%

Na esteira das bolsas americanas, o Ibovespa opera em alta de 1,38%, aos 119.714 pontos. O tom positivo é impulsionado pela recuperação das companhias de varejo, que se beneficiam do alívio nos juros futuros (DIs).

Os ganhos são limitados, porém, pelas empresas de commodities metálicas — que acompanham o recuo do minério de ferro em Dalian — e das exportadoras, mais expostas ao dólar.

SINQIA (SQIA3) DISPARA COM PROPOSTA DE VENDA

A Sinqia (SQIA3) orgulha-se de sua trajetória de crescimento inorgânico: desde 2005, foram 24 operações de fusão e aquisição — um número que sempre é ressaltado pela companhia em comunicados e divulgações ao mercado. Mas eis que a história virou: agora, a compradora pode ser comprada.

O conselho de administração da empresa de tecnologia aceitou uma proposta de combinação dos negócios com a Evertec, um grupo listado na NYSE e que possui uma subsidiária no Brasil. É uma operação complexa e com diversas etapas, mas que, a priori, avalia a Sinqia em R$ 2,4 bilhões.

De maneira simplificada, a Evertec ofereceu R$ 27,19 por ação SQIA3 — um prêmio de 16,7% em relação ao fechamento de quinta-feira (20), quando os papéis estavam cotados a R$ 23,29. A proposta, no entanto, ainda será corrigida para cima, considerando o CDI até o fechamento da operação.

O mercado reagiu com entusiasmo à possibilidade de venda: as ações SQIA3 abriram o pregão desta sexta (21) em forte alta de 15,11%, a R$ 26,81, após passarem quase meia hora num leilão que movimentou 54 mil papéis.

Leia mais.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York abriram em tom positivo, em dia de agenda esvaziada.

  • S&P 500: +0,37%;
  • Dow Jones: +0,26%;
  • Nasdaq: +0,56%.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
NTCO3Natura ONR$ 17,122,39%
LWSA3Locaweb ONR$ 7,151,71%
MULT3Multiplan ONR$ 26,161,67%
IRBR3IRB Brasil ONR$ 49,081,55%
PRIO3PRIO ONR$ 44,821,40%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRKM5Braskem PNAR$ 24,22-1,46%
GGBR4Gerdau PNR$ 27,12-1,45%
CSNA3CSN ONR$ 12,53-1,18%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 12,74-1,16%
CCRO3CCR ONR$ 13,26-1,12%
ALÍVIO NOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs), que abriram com viés de alta na cauda mais longa, arrefeceram os ganhos há pouco e inverteram para a trajetória de queda, acompanhando o movimento dos Treasuries e a perda de força do dólar.

CÓDIGONOMEULT ABE 
DI1F24DI Jan/2412,71%12,74%
DI1F25DI Jan/2510,76%10,80%
DI1F26DI Jan/2610,19%10,24%
DI1F27DI Jan/2710,24%10,31%
DI1F28DI Jan/2810,44%10,51%

ABERTURA DO IBOVESPA

Em mais um dia de agenda esvaziada, o Ibovespa abre em alta de 0,20%, aos 118.090 pontos, acompanhando o avanço do petróleo em mais de 1%.

Por aqui, os investidores reagem ao relatório mensal da dívida do Tesouro e monitoram a agenda do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que se reúne com o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney.

RELATÓRIO MENSAL DA DÍVIDA

A dívida pública federal encerrou junho em R$ 6,191 trilhões, uma alta de 2,95% na comparação anual.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) de Vale e Petrobras operam em tom positivo, apesar do tom misto dos índices futuros no pré-mercado em Nova York. Os papéis avançam em dia de agenda esvaziada no exterior.

  • Vale (VALE): +0,21%, a US$ 14,08;
  • Petrobras (PBR): +0,22%, a US$ 13,63.
ERA DOS DIVIDENDOS MONSTRUOSOS DA PETROBRAS ACABOU: PETR4 AINDA VALE A PENA?

Em sua mais recente participação no quadro Giro do Mercado, o analista Ruy Hungria fala sobre o possível fim dos dividendos fantásticos da Petrobras e responde se está na hora de abandonar as ações. Veja:

MERCADO DE COMMODITIES

Em dia de agenda esvaziada no exterior, as commodities operam sem direção única.

O minério de ferro encerrou as negociações em leve baixa de 0,12%, com a tonelada cotada a US$ 117,88, em Dalian, na China.

O petróleo tipo Brent sobe 1,47%, com o barril a US$ 80,81, na Intercontinental Exchange (ICE).

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

O DESFILE DA PAPELADA: RELATÓRIOS DOS MINISTÉRIOS BRILHAM NO PALCO

No cenário internacional, a maioria das ações asiáticas registrou queda nesta sexta-feira, com os investidores avaliando as medidas de estímulo na China em contraste com a fraqueza nas ações de tecnologia, após a gigante fabricante de chips Taiwan Semiconductor Manufacturing, divulgar um guidance mais negativo para o ano.

A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China, principal órgão de planejamento econômico, anunciou novas medidas para aumentar os gastos nos setores automotivo e de eletrônicos de consumo, em resposta à desaceleração da recuperação econômica chinesa no segundo trimestre.

As promessas de mais apoio político de Pequim estão no radar dos investidores.

Na Europa, os mercados abriram o dia em queda, assim como os futuros americanos. Os investidores permanecem cautelosos antes da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed) dos EUA na próxima semana, em que o aumento das taxas de juros em mais um quarto de ponto é amplamente esperado.

Além disso, na semana seguinte, teremos reuniões de política monetária na Zona do Euro, bem como dados de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da Europa e dos EUA, que podem influenciar os preços dos ativos.

No Brasil, hoje teremos o vencimento de opções, o que pode aumentar a volatilidade do dia.

Os investidores estarão atentos ao humor internacional, aos resultados corporativos e às notícias de Brasília para tomar suas decisões no mercado.

A combinação desses fatores moldará o cenário dos investimentos neste momento.

A ver…

00:56 — Um Show de Planilhas

No cenário nacional, o mercado está atento à divulgação do relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas pelo Ministério do Planejamento.

Esse documento será acompanhado pelas estimativas orçamentárias de Simone Tebet para o próximo ano, e até o dia 31 de agosto, será apresentado o projeto de lei do orçamento de 2024.

Essas próximas semanas são cruciais para compreendermos as medidas que o governo pretende adotar para garantir receitas extras.

Embora o pacote da reforma tributária relacionada ao imposto de renda seja previsto apenas para o final do ano, algumas antecipações já podem ocorrer, como a tributação de fundos offshore e dos fundos exclusivos.

A ideia inicial do governo de manter a "neutralidade" nas propostas tributárias parece estar se afastando cada vez mais, apesar das declarações de Haddad em contrário.

Na prática, principalmente nas abordagens sobre imposto de renda e tributação dos mais ricos do país, estamos caminhando para um aumento na carga tributária.

Outra frente de arrecadação é a regulamentação das apostas esportivas, que pode trazer mais de R$ 2 bilhões para os cofres públicos.

Enquanto isso, o mercado está assimilando o pacote de microrreformas financeiras publicado ontem.

Na agenda, além do documento do Planejamento, também contamos com o relatório mensal da dívida de junho do Tesouro Nacional. Essas informações são cruciais para entender o cenário econômico e as perspectivas para os próximos meses no Brasil.

01:51 — Brasil engasgado

Ao atingirmos os 120 mil pontos, não conseguimos superar essa barreira, e a ausência de gatilhos é a realidade que enfrentamos.

Além disso, parece que há algum ruído diplomático. É importante lembrar que um dos pilares do novo governo é recuperar a credibilidade em diversas áreas, como a promoção da agenda democrática e sustentável.

No entanto, ocorreram alguns questionamentos recentes, incluindo atritos entre os países do Mercosul e o tão esperado acordo com a União Europeia. Embora sejam apenas ruídos, eles não contribuem positivamente.

Além disso, há a preocupação com possíveis atritos dentro do Banco Central do Brasil (BCB).

A nomeação de Galípolo para a diretoria do BCB foi seguida de um pedido de Roberto Campos Neto que foi interpretado como uma tentativa de restringir comentários problemáticos do novo diretor. Esse episódio não foi bem recebido.

Até o momento, o conselho do BCB funcionou como uma entidade unificada sob a liderança de Campos Neto. A introdução de um ente independente formal pode mudar a dinâmica do conselho, trazendo diferentes formações e visões. A censura, nesse contexto, é uma ideia negativa.

O principal risco que o Brasil enfrenta agora é doméstico e grande parte do mau desempenho observado nos últimos dias se deve ao desfavorável posicionamento técnico.

O Congresso está em recesso, enquanto o Executivo trabalha na preparação do orçamento e articula para a reforma tributária, que ainda pode enfrentar desafios no Senado.

Por outro lado, o Banco Central está prestes a reduzir as taxas de juros, e a única questão é se a redução será de 25 ou 50 pontos-base — a reunião no início de agosto pode ser um novo fator de influência para os ativos (assim como o IPCA-15 da próxima semana).

02:48 — Um baque importante

Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones Industrial Average registrou sua nona alta consecutiva ontem, marcando sua mais longa sequência de vitórias desde 2017. É uma recuperação significativa para o índice blue chip.

No entanto, o mesmo não pode ser dito dos setores mais ligados à tecnologia. As ações da nova economia, voltadas para o crescimento, enfrentaram um dia muito mais difícil, com a Nasdaq caindo mais de 2% após os resultados negativos da Tesla e da Netflix, que despencaram 9,7% e 8,4%, respectivamente.

É válido mencionar que ambas as ações tinham expectativas elevadas para superar seus resultados trimestrais, e a correção em seus preços após as quedas não deve ser uma grande surpresa.

A queda da Tesla, por exemplo, apenas a devolveu aos níveis de preço do início de julho e a queda da Netflix também a trouxe de volta ao patamar de 10 de julho.

Outro ponto negativo foi o resultado da Taiwan Semiconductor Manufacturing, que também não agradou o mercado.

Curiosamente, parece mais do que uma coincidência que as ações de tecnologia tenham enfrentado dificuldades logo após o rendimento dos títulos do Tesouro dos EUA de 10 anos ultrapassar 4%, o que ocorreu há menos de duas semanas, e em um dia em que as taxas voltaram a sinalizar um novo teste desse nível.

Isso revela que ainda persistem preocupações sobre a vulnerabilidade das empresas de tecnologia a custos de empréstimos mais altos, apesar do entusiasmo em torno da inteligência artificial (IA) e outras inovações do setor.

A volatilidade dos mercados mostra que as preocupações com os setores de tecnologia e o impacto das taxas de juros continuam a influenciar o comportamento dos investidores.

03:35 — Eleições britânicas

A política, de forma geral, está se tornando uma preocupação para os mercados financeiros.

A ascensão das redes sociais encorajou uma crescente polarização e o surgimento da política baseada em questões específicas, em que os eleitores se agrupam em torno de causas pelas quais são apaixonados, em vez de se alinharem estritamente a manifestos partidários.

Nesse contexto, o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, enfrentou uma reviravolta política dramática quando o Partido Conservador sofreu uma derrota significativa em uma eleição parlamentar no norte da Inglaterra para o Partido Trabalhista.

Esse revés reduziu a grande maioria do Partido Conservador e proporcionou ao partido de Keir Starmer um ímpeto claro enquanto se prepara para uma votação nacional prevista para o próximo ano.

Embora os resultados das eleições suplementares no Reino Unido provavelmente não movam os mercados, os investidores parecem despreocupados com uma possível mudança de governo no próximo ano, considerando que os conservadores do governo estiveram no poder por 13 anos e já perderam duas das últimas três eleições.

Em vez disso, os mercados estão mais atentos às eleições gerais na Espanha neste fim de semana, uma vez que uma mudança de governo pode acarretar alterações políticas mais substanciais (a Espanha assume em breve o comando rotativo da União Europeia, tornando a decisão importante).

04:24 — Quais são as chances de Putin ser destituído?

De acordo com a Eurásia, as chances de Putin ser destituído são praticamente nulas. Essa suposição é válida até que algum evento concreto aconteça e torne a situação real.

Brincadeiras à parte, caso ocorra algo dessa natureza, é provável que seja repentino e sem indícios externos ou conhecimento prévio; afinal, a tentativa de "golpe" de Wagner não teve precedentes, embora não tenha tido um impacto imediato no status quo da Rússia.

Contudo, é notável que uma fratura no poder russo pode se tornar mais viável quando o líder central (Putin) não aparenta tanta força como antes.

No entanto, é evidente que agora existe uma pressão muito maior, especialmente após Prigozhin, o líder do grupo de mercenários, desafiar abertamente Putin e continuar vivo (pelo menos por enquanto). Isso expôs falhas mais profundas, sistêmicas e potencialmente existenciais no sistema russo.

A guerra na Ucrânia tem sido terrível para as forças militares russas, e uma contra-ofensiva ucraniana bem-sucedida pode tornar essas fragilidades ainda mais evidentes.

Embora antes a substituição de Putin parecesse impossível, hoje é vista como mais plausível, embora ainda seja improvável.

BRASKEM FECHA ACORDO DE R$ 1,7 BILHÃO COM A PREFEITURA DE MACEIÓ

A Braskem (BRKM5) e a prefeitura de Maceió chegaram a um acordo sobre o valor da indenização a ser paga pela empresa petroquímica por causa do afundamento de solo que tornou inabitável uma ampla área da capital alagoana.

Pelo acordo, a Braskem se compromete a desembolsar mais R$ 1,7 bilhão a título de indenização, compensação e ressarcimento pelos danos materiais e imateriais causados pela extração de sal-gema do subsolo de Maceió.

Não há detalhes em relação aos prazos de pagamento.

Ao anunciar o acordo, a Braskem destacou que R$ 700 milhões já vinham sendo provisionados em balanços recentes para o que a empresa costuma qualificar como “evento geológico”.

Leia mais.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram sem direção única nesta sexta-feira (21). Os DIs com curva mais curta abriram com viés de queda, enquanto a cauda mais longa sobe acompanhando o dólar.

Confira:

CÓDIGONOMEABE FEC 
DI1F24DI Jan/2412,74%12,75%
DI1F25DI Jan/2510,80%10,80%
DI1F26DI Jan/2610,24%10,24%
DI1F27DI Jan/2710,31%10,29%
DI1F28DI Jan/2810,51%10,50%
ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abre a R$ 4,8238, com alta de 0,44%.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em queda de 0,15%, aos 119.145 pontos. Em mais um dia de agenda esvaziada, o índice acompanha o desempenho das commodities e balanços trimestrais no exterior.

AGENDA DO DIA
OndeAgenda econômicaPeríodo de referênciaHorário de divulgação
Reino UnidoVendas no varejoJunho3h
BrasilRelatório Mensal da Dívida Junho10h
BrasilCoordenador de Operações da Dívida Pública do Tesouro, Roberto Lobarinhas, concede coletiva sobre RMD --10h30
BrasilMinistro da Fazenda, Fernando Haddad, se reúne com presidente da Febraban, Isaac Sidney, em São Paulo--10h30
BrasilFazenda divulga o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 3º Bimestre--13h30
BrasilSecretário de Orçamento Federal, Paulo Bijos, concede entrevista sobre Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias--14h
BrasilMinistro da Fazenda, Fernando Haddad, se reúne com presidente do conselho de administração da Copersucar, Luís Roberto Pogetti, em São Paulo--15h
Fonte: Investing.com e Broadcast
  • Balanços no exterior: American Express (antes da abertura)
COLUNA CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de long & short — compra de Cyrela (CYRE3) e venda de Lavvi (LAVV3).

Long & Short - Compre CYRE3 / Venda LAVV3 - Ratios: [Entrada] 2.790; [Alvo] 2.911; [Stop] 2.703

Utilizando o princípio da cointegração, que consiste em analisar o resíduo (diferença entre o ponto previsto calculado no modelo linear e o ponto observado) de uma regressão linear entre os ativos e encontrar estacionariedade (quando as séries giram em torno de uma média), é possível inferir que este par atingiu o ponto ideal para ganhos no curto prazo.

Recomendo a entrada na operação com um ratio de 2.790 e o alvo principal em 2.911, objetivando ganhos de 4.3%.

Leia mais.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO AZUL

Os índices futuros de Nova York amanheceram em leve alta nesta sexta-feira. Os movimentos, porém, são muito discretos.

Na véspera, as bolsas de Nova York fecharam mistas, com o Nasdaq pressionado por balanços ruins de empresas de tecnologia.

Para hoje, a agenda é vazia. Sem indicadores previstos, o balanço mais relevante do dia é o da American Express.

Confira:

  • Dow Jones futuro: +0,13%
  • S&P-500 futuro: +0,24%
  • Nasdaq futuro: +0,38%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em alta nesta sexta-feira.

A agenda mais esvaziada no exterior estimula um movimento de busca por barganhas nos índices. De qualquer modo, as altas são tímidas.

Os investidores acompanham os resultados dos balanços das empresas europeias e as oscilações são estreitas.

O destaque vai para a bolsa de Frankfurt, na Alemanha. A ação da SAP recuava 4,3% no horário, fazendo o índice destoar dos demais. A desenvolvedora de softwares divulgou o balanço com um avanço trimestral da receita mais tímido do que o esperado.

Confira:

  • DAX: -0,40%
  • FTSE 100: +0,04%
  • CAC 40: +0,26%
  • Euro Stoxx 50: +0,07%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam sem direção única nesta sexta-feira.

Os investidores reagiram a novos dados de inflação no Japão, que avançou 3,3% em junho após uma alta de 3,2% em maio.

Ao mesmo tempo, eles alimentam a expectativa de que a China promova estímulos à economia.

Fecharam em queda as bolsas de Tóquio (-0,57%), Xangai (-0,06%) e Taiwan (-0,78%).
Em território positivo, Hong Kong (+0,78%) e Seul (+0,37%) se destacaram.

O QUE MOVIMENTOU OS MERCADOS ONTEM?

As bolsas internacionais encerraram sem direção única nesta quinta-feira (20).

A China manteve as taxas de juros inalteradas, na contramão das expectativas do mercado de maiores estímulos à economia. Mesmo assim, as commodities fecharam em tom positivo.

Em Wall Street, porém, os investidores reagiram aos balanços trimestrais.

O destaque foi o setor de tecnologia, que injetou cautela no mercado em repercussão aos resultados de Netflix e Tesla — com números que ficaram aquém do esperado para o segundo trimestre.

O Ibovespa operou na contramão de Nova York mais uma vez. Por aqui, os ganhos acompanharam o desempenho do petróleo e do minério de ferro.

O índice da bolsa brasileira fechou o pregão com alta de 0,45%, aos 118.082 pontos. Já o dólar terminou a sessão em R$ 4,8029, com avanço de 0,36%.

Confira o que movimentou os mercados na última quinta-feira (20).

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