Adeus, varejo? Recado de Campos Neto dá ‘golpe’ em MGLU3 e VIIA3 e papéis derretem até -13% – veja como agir para buscar lucros na bolsa

As ações do varejo passaram por um verdadeiro “banho de sangue” após a divulgação da Taxa Selic, na última quarta-feira (22). O Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu manter os juros em 13,75% ao ano, mas o que derrubou o preço das varejistas foi o recado deixado na reunião.

Antes desse encontro do Copom, o clima do mercado estava otimista sobre um possível corte dos juros já na próxima reunião, em maio. Mas pelo visto, não vai ser isso que vai acontecer...

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, jogou um balde de água fria nas expectativas do mercado. Isso porque o Comitê deu um recado bem claro: enquanto a inflação continuar alta, os juros não vão diminuir.

E o discurso ainda foi além: é possível até que a Taxa Selic volte a subir.

Essa sinalização foi o suficiente para a bolsa brasileira derreter no pregão de quinta-feira (23).

O Ibovespa perdeu os 100 mil pontos e, entre as ações mais penalizadas do dia, estavam duas “famosinhas” do varejo: o Magazine Luiza (MGLU3) e a Via (VIIA3) – dona da Casas Bahia.

Dê só uma olhada nas maiores quedas do dia após divulgação do Copom:

Como mostra a imagem, a despencada chegou a -13,3%. Mas o que está por trás da queda das varejistas? É hora de fugir de todas as ações do setor de varejo? A bolsa brasileira está arriscada demais neste momento?

A seguir, explico em detalhes o que está acontecendo e o que você deve fazer se quer buscar lucros com a bolsa no cenário atual.

Ações de varejo estão ‘no buraco’? Entenda o que está acontecendo

A derrocada das varejistas não começou nesta semana. Já faz um tempo que as ações estão “mal das pernas”. Desde que o ciclo de alta da Selic começou, esses papéis têm sofrido na bolsa.

A ação MGLU3, por exemplo, que é uma gigante do varejo, despencou mais de -60% no ano passado:

Acontece que as companhias de varejo dependem muito de um cenário de crédito saudável para que seus negócios cresçam. 

Com os juros altos, as famílias têm o poder de compra corroído e diminuem o consumo – o que afeta diretamente a receita dessas empresas.

Além disso, fica mais difícil conseguir financiamentos para impulsionar os projetos de crescimento dessas companhias.

O mercado fica de olho nesses fatores e prefere “fugir” do risco de os resultados das varejistas despencarem. No pregão da última sexta-feira (24), as ações do varejo conseguiram recuperar parcialmente as suas perdas.

MGLU3, por exemplo, subiu 3,8% e VIIA3 valorizou 1%. Mas isso não faz nem “cócegas” em comparação ao prejuízo dos últimos 12 meses. 

Mesmo com essa ligeira alta, MGLU3 e VIIA3 ainda acumulam perdas de -50% em 1 ano.

Analistas da Empiricus Research defendem que esses papéis estão extremamente caros e o melhor a se fazer no cenário atual é cair fora.

A desvalorização recente dessas ações não passa de uma correção de preço sobre os riscos neste momento – e ainda tem espaço para piorar daqui para a frente.

Mas isso não quer dizer que não há bons investimentos para apostar agora. Pelo contrário, existem ativos que, segundo analistas, são resilientes, estão extremamente baratos e podem ser os primeiros a “surfar” a retomada da bolsa, quando ela acontecer.

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É hora de fugir da bolsa brasileira?

O Ibovespa abaixo dos 100 mil pontos assustou boa parte dos investidores. Alguns estão até preferindo fugir de vez da bolsa:

Mas, segundo os analistas da Empiricus Research, a ideia de abandonar totalmente a bolsa não é uma boa decisão por dois principais motivos:

• Diversificação;
• Alguns ativos estão extremamente baratos e podem ser os primeiros a entregar lucros quando a bolsa se recuperar.

Um movimento natural do mercado enquanto os juros continuam altos é se desfazer das ações e correr para a renda fixa. É claro que, com a Selic a 13,75% ao ano, é possível ter um bom retorno em ativos “portos-seguros”.

Mas quem decide apostar apenas na renda fixa está jogando fora ativos com alto potencial lucrativo no longo prazo.

Por exemplo: o que acharia de ter um lucro de até 80% e quase dobrar o dinheiro investido com a ação de uma empresa de demanda estável e baixa concorrência? 

São oportunidades como essa que investidores pacientes podem aproveitar quando o cenário macroeconômico começar a dar sinais de melhora.

Se, por um lado, a queda da bolsa corrigiu o preço de algumas ações – como foi o caso do Magalu e da Via –, por outro, a despencada fez alguns papéis serem negociados muito abaixo do que, de fato, valem.

Ou seja, há ações negociadas a “preço de banana” na bolsa e que podem valorizar de forma expressiva ao longo do tempo, como essa ação com expectativa de decolar até 80%.

Esse upside seria capaz de transformar R$ 5 mil em até R$ 9 mil, por exemplo.

Mas essa ação não é um caso isolado. Existem outros papéis de empresas sólidas, rentáveis e que podem ter uma valorização atrativa no longo prazo (inclusive uma ação do varejo “melhor” que Magalu e Via).

São ações do segmento “quality”, de companhias já consolidadas na bolsa e que já passaram por outros períodos turbulentos no mercado com resiliência.

Além do papel que pode saltar até 80%, outros tickers selecionados podem valorizar até 20%, 25%, 50% quando a bolsa começar a se recuperar. Ou seja, são boas oportunidades para quem quer aproveitar ações baratas para diversificar a carteira e buscar lucros atrativos no longo prazo.

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Conheça as 10 melhores ações para 2023 em uma lista gratuita

Enquanto o mercado continua incerto sobre o futuro das ações do varejo, da performance da bolsa brasileira e do cenário de juros, você pode conhecer, gratuitamente, os 10 melhores papéis para investir no cenário atual.

As instabilidades econômicas fazem com que boa parte dos investidores fique sem saber o que fazer com seu dinheiro e, muitas vezes, se envolva até em investimentos sem atratividade.

Mas a boa notícia é que você não precisa se preocupar em tomar as melhores decisões sozinho.

Isso porque a equipe de análise da Empiricus Research produziu um relatório com uma lista das 10 ações mais promissoras no cenário atual – e você pode acessá-lo gratuitamente aqui.

Como dito anteriormente, são ações de empresas sólidas, resilientes e que podem ser as primeiras a aproveitar a recuperação da bolsa.

Essa lista foi liberada gratuitamente graças a uma cortesia da Empiricus Investimentos. Agora, qualquer investidor que queira tomar as melhores decisões na renda variável pode acessar a carteira sem gastar nem um centavo.

Esta é uma oportunidade de comprar ações de qualidade pagando muito menos do que elas realmente valem e estar bem posicionado para quando a bolsa se recuperar.

O processo para conhecer esses papéis é muito simples. Basta acessar o botão abaixo e seguir as instruções. Você não será cobrado em momento algum e pode ganhar muito dinheiro com as informações que encontrará no material: