🔴 PALAVRA DO ESTRATEGISTA: ACESSO GRATUITO À SÉRIE QUE JÁ RENDEU +200% DO IBOVESPA – VEJA COMO LIBERAR

Estadão Conteúdo
Problema ou solução?

Eleições na Argentina: como funcionou a dolarização, proposta por Javier Milei, em outros países

Panamá, Equador e El Salvador também dolarizaram suas economias. Mas deu certo?

Estadão Conteúdo
18 de novembro de 2023
9:52 - atualizado às 8:54
Javier Milei, presidente eleito da Argentina
Javier Milei, candidato libertário, é o favorito na disputa presidencial argentina, e propõe dolarização da economia e fim do Banco Central. - Imagem: Divulgação

Desde que se candidatou à presidência na Argentina, o libertário Javier Milei propõe duas medidas para estabilizar a economia do país: a dolarização e o fim do Banco Central.

As propostas tornaram-se centrais no debate eleitoral do segundo turno entre o libertário e o peronista Sergio Massa, de centro-esquerda. Para Milei, as duas medidas são necessárias para conter a inflação, que deve chegar a 138% este ano, e valorizar a produção e os salários.

Na América Latina, três países (Panamá, Equador e El Salvador), além da própria Argentina, na época da paridade peso-dólar, adotaram as medidas nas últimas décadas.

O Panamá dolarizou sua economia no começo do século 20. Casos mais recentes - Equador e El Salvador - mostram que a substituição da moeda nacional pelo dólar tem impacto direto no controle inflacionário, como tem dito Milei. Entretanto, a medida também provoca outros efeitos na economia que precisam ser considerados.

Economistas se dividem no tema da dolarização, mas todos reconhecem que a medida não resolve os problemas econômicos de uma nação se não estiver atrelada a outras.

Uma análise do que ocorreu em El Salvador e no Equador mostra que a falta de autonomia monetária contribuiu para uma distorção no sistemas de preços domésticos, tornando produtos mais caros para os seus moradores, e dificultou a gestão de crises.

Leia Também

Para Susana Herrero Olarte, pós-doutora em economia aplicada e Coordenadora do Centro de Pesquisas Econômicas da Universidad de las Americas (UDLA), em Quito, a dolarização tem uma clara desvantagem, que é a perda da capacidade de fazer política monetária.

"Se o que está acontecendo com os EUA coincidir com o que está acontecendo com o seu país, a economia vai bem. Mas, se não coincidir, isso pode gerar outro problema adicionado à economia, ainda mais em um momento de vulnerabilidade como a crise internacional atual", afirmou.

Outros economistas lembram que, em determinadas situações, países têm de ter flexibilidade para valorizar ou desvalorizar sua moeda. "O Equador, por exemplo, sofreu muito na pandemia de coronavírus porque não podia injetar mais dinheiro para fazer as medidas necessárias", disse o economista Leonardo Trevisan, professor da ESPM.

ARGENTINA EM RUÍNAS: O QUE MILEI E MASSA PROPÕEM PARA SALVAR A ECONOMIA DO PAÍS?

Como funciona a dolarização?

A dolarização na Argentina trocaria o peso pelo dólar como moeda nacional depois de um período de transição de 16 meses, inspirado no modelo equatoriano, segundo a campanha de Milei.

Com isso, a inflação cairia devido a um choque de preços e confiança. Após esse período, o Banco Central Argentino seria extinto.

No entanto, analistas alertam que isso significaria o fim da autonomia da Argentina para controlar a própria política monetária. A taxa de juros e a quantidade de moeda em circulação não seriam mais decididas por autoridades do governo argentino.

"Decisões monetárias seriam tomadas com base na economia dos Estados Unidos e teriam de ser seguidas pela Argentina, que tem outra realidade econômica", explicou Trevisan.

A paridade peso-dólar na era Menem

A proposta de Milei não é inédita no país. Durante o governo de Carlos Menem, na década de 90, a Argentina adotou a paridade entre o peso e o dólar - uma espécie de dolarização informal -, em meio a uma hiperinflação de 3.000% ao ano (cerca de 15 vezes maior que a atual).

A medida estabilizou a moeda. Uma abertura econômica, acompanhada de privatização de empresas públicas e uma baixa taxa de juros na economia americana, trouxe investimentos.

Após alguns anos de estabilidade, uma sequência de choques externos em países emergentes, primeiro no México, depois na Ásia e na Rússia, no entanto, acompanhados de um aumento dos juros nos EUA, enfraqueceu o modelo, já que os capitais externos fugiram para países mais seguros. Além disso, desvalorização do real, em 1999, afetou duramente as exportações argentinas, que caíram sensivelmente.

O modelo, para funcionar, dependia de o país receber dólares. Sem os dólares, o governo não podia emitir a quantidade equivalente em pesos e gastar. Com a fuga de capital por causa das crises externas, faltaram dólares para sustentar a economia, e o sistema entrou em colapso.

A Argentina enfrentou recessão e desemprego, que chegou a 30%. Em 2001, após o fracasso do modelo, os argentinos mergulharam numa crise profunda, que levou à fuga do presidente Fernando De La Rúa, de helicóptero, da Casa Rosada.

A dolarização no Equador

O Equador tornou o dólar a moeda oficial em um momento de inflação alta, semelhante ao que a Argentina vive hoje. O país vivia a pior crise econômica da sua história, com a moeda nacional, o sucre, desvalorizando-se dia após dia. Em uma semana, o custo de US$ 1 passou de 7 mil sucres para 19 mil.

A dolarização aconteceu após um confisco na conta bancária de milhares de equatorianos em 1999. Em março daquele ano, o governo forçou uma espécie de "feriado bancário", freando o sistema financeiro por cinco dias - período que serviu para o congelamento das poupanças, com o objetivo de evitar saques em massa de recursos em moeda estrangeira, com o objetivo de conter a inflação, a exemplo do que foi feito no Brasil no governo Collor em 1990.

A medida não funcionou. Em 9 de janeiro de 2000, o então presidente Jamil Mahuad decidiu substituir o sucre pelo dólar. O processo foi realizado num período de cinco meses.

O processo de dolarização de Mahuad veio acompanhado de um caos econômico e institucional. O Equador deu calote na dívida externa, e o Fundo Monetário Internacional (FMI) barrou novos empréstimos. O Parlamento não aprovou um Orçamento para o ano seguinte, e a Justiça do país declarou inconstitucional o congelamento de depósitos.

A transição para a moeda americana, apesar disso, não foi interrompida. O então vice-presidente, Gustavo Noboa, assumiu o cargo e comprometeu-se a manter a mudança. A inflação passou de 96,1% naquele ano para 37,7% no ano seguinte, segundo o Banco Mundial.

"Nos governos do final do século 20 foram tomadas muitas decisões fiscais erradas, com péssimos investimentos, que prejudicaram bastante a população. Os políticos da época monetizavam o déficit para inflar o orçamento nacional, e em certo ponto a crise estourou", disse ao Estadão o economista equatoriano Alberto Acosta Burneo.;

"Quando parte do sistema bancário quebrou, o Estado buscou uma maneira de resgatá-lo e tomou-se a decisão de dolarizar a economia".

COMO VIVER DE RENDA COM INVESTIMENTOS: O MÉTODO QUE PODE GERAR PAGAMENTOS CONSISTENTES NA SUA CONTA

Crédito e estabilidade

A chegada da moeda americana ao bolso dos equatorianos acabou com os temores de desvalorização repentina e descontrole inflacionário e também atraiu o investimento estrangeiro, dada a credibilidade da moeda. E há mais de duas décadas a inflação anual fica abaixo dos dois dígitos. A taxa em 2022 foi de 3,7%. Houve também uma expansão no crédito devido à estabilidade econômica.

"Antes do ano 2000 quase não existiam oportunidades de crédito no Equador, devido à pouca confiança na moeda. As pessoas gastavam o pouco dinheiro que tinham rapidamente, porque existia o medo de que em um futuro próximo perdesse todo seu valor. Os valores do sucre variavam todos os dias, e os bancos, fragilizados, ofereciam créditos imobiliários com prazos de apenas 5 anos", disse o economista.

"Posteriormente passamos a ter na economia uma moeda sã (o dólar) que possibilitou pensar a longo prazo, poupar. E as pessoas conseguiram comprar seus imóveis com prazos bem maiores, de mais de 30 anos, por exemplo".

Entretanto, o país continuou tendo problemas. Na pandemia, por exemplo, a falta de soberania monetária e a baixa capacidade de manobra fiscal fizeram com que o país tivesse graves problemas para estabilizar a economia, registrando uma queda do PIB de 6,4%, de acordo com o Banco Central do Equador.

Dólares e lavagem de dinheiro do tráfico

A chegada da crise da violência relacionada ao tráfico de drogas no Equador testou os limites da economia dolarizada.

Nos últimos cinco anos, grupos criminosos organizados e cartéis de narcotráfico estrangeiro tomaram conta do país, estabelecendo um estado do terror.

Dúzias de toneladas de droga passaram a ser exportadas para os EUA e a Europa desde portos equatorianos com quase total impunidade. E a lavagem de dinheiro disparou.

O livre fluxo de capital tem favorecido às organizações criminosas, que se fortalecem ao lavar dinheiro ilícito em negócios comuns de setores como o imobiliário ou de serviços - processo que não chama a atenção das autoridades devido à falta de controle de divisas.

Uma investigação recente do Observatório Equatoriano do Crime Organizado (OECO) concluiu que a lavagem de dinheiro é o segundo crime mais comum depois do tráfico de drogas em pelo menos seis estados do país: Guayas, El Oro, Manabí, Carchi, Santa Elena e Sucumbíos.

O Centro Estratégico de Geopolítica (CELAG) estima que, no Equador, anualmente é lavado dinheiro equivalente a entre 2% e 5% do PIB.

Dolarização em El Salvador

Ao contrário do Equador, El Salvador possuía uma economia estável quando dolarizou a sua economia, em 2001. O país tinha uma relação econômica forte com os Estados Unidos, e a presença do dólar era alta entre os salvadorenhos. Àquela altura, somente El Salvador e Chile possuíam qualificações creditícias favoráveis na América Latina.

No entanto, o país optou por dolarizar a economia para conter o risco da desvalorização da moeda nacional, o cólon, reduzir taxas de juros, ampliar os termos de crédito e garantir o valor dos depósitos e da previdência social.

O maior lado negativo do processo foi o impacto da sua traumática transição. A falta de dólares gerou um arredondamento de preços. Com isso, produtos que custavam, por exemplo, $1,79, podiam ter seus valores arredondados para $2 em muitos casos. Em 2002, 55,1% dos salvadorenhos acreditavam que a dolarização era "o principal problema do país".

Poucos anos depois da dolarização a opinião pública sobre o assunto foi melhorando e o país se manteve estável, mas não é possível atribuir a estabilização ao dólar, já que El Salvador possuía outros mecanismos de controle inflacionário, disse o economista Claudio de Rosa, pesquisador do Observatório de Políticas Públicas da Universidade Francisco Gavidia (UFG).

"Ainda que El Salvador tenha dolarizado a economia, antes existia o regime cambial, que poderia ter tido o mesmo efeito se aplicado de forma eficiente", declarou.

Com os anos, tornou-se evidente que a dolarização não impulsionou a economia salvadorenha conforme as expectativas. A alta dívida pública e o limitado controle fiscal fizeram com que o país experimentasse um crescimento econômico modesto.

Entre os anos 2000 e 2022, a taxa de crescimento ultrapassou 3% apenas em três ocasiões, e nas últimas 3 décadas o crescimento do PIB só superou os 7% de 1992, antes da dolarização, e em 2021.

Além disso, o país é atualmente uma das nações menos atraentes para investimentos estrangeiros na América Latina. De acordo com o Banco Central de Reserva (BCR), de El Salvador, no ano anterior a nação teve uma variação negativa de 133% em investimentos quando comparado ao resultado de 2021.

A economia salvadorenha também se voltou para a importação de produtos, afetando a produção nacional. E o país foi duramente afetado pela crise financeira de 2008, com recessão de 2,1% em 2009, refletindo a vulnerabilidade de choques externos.

A dívida externa teve também um resultado negativo, cresceu no período, passando de 35,4% do PIB em 2021 para 65,5% em 2022, segundo os dados do Banco Mundial.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Você precisa fazer alguma coisa? Ibovespa acumula queda de 1,5% em novembro enquanto mercado aguarda números da inflação nos EUA

13 de novembro de 2024 - 8:09

Enquanto Ibovespa tenta sair do vermelho, Banco Central programa leilão de linha para segurar a alta do dólar

A CRONOLOGIA DA DESACELERAÇÃO

A Argentina dos sonhos está (ainda) mais perto? Dólar dá uma trégua e inflação de outubro é a menor em três anos

12 de novembro de 2024 - 18:39

Por lá, a taxa seguiu em desaceleração em outubro, chegando a 2,7% em base mensal — essa não é apenas a variação mais baixa até agora em 2024, mas também é o menor patamar desde novembro de 2021

MERCADO DE ARTE

Arte de milionária: primeira pintura feita por robô humanoide é vendida por mais de US$ 1 milhão

12 de novembro de 2024 - 17:30

A obra em homenagem ao matemático Alan Turing tem valor próximo ao do quadro “Navio Negreiro”, de Cândido Portinari, que foi leiloado em 2012 por US$ 1,14 milhão e é considerado um dos mais caros entre artistas brasileiros até então

INSIGHTS ASSIMÉTRICOS

Pacote fiscal do governo vira novela mexicana e ameaça provocar um efeito colateral indesejado

12 de novembro de 2024 - 7:01

Uma alta ainda maior dos juros seria um efeito colateral da demora para a divulgação dos detalhes do pacote fiscal pelo governo

A PARADA É DURA

Trump, Milei e Musk juntos: o encontro do trio está mais próximo do que você pensa

8 de novembro de 2024 - 19:58

O presidente argentino será o primeiro líder a ser recebido pelo republicano; saiba quando eles vão se reunir e onde

MERCADOS HOJE

Ibovespa segue com a roda presa no fiscal e cai 0,51%, dólar fecha estável a R$ 5,6753; Wall Street comemora pelo 2° dia

7 de novembro de 2024 - 18:15

Por lá, o presidente do BC dos EUA alimenta incertezas sobre a continuidade do ciclo de corte de juros em dezembro. Por aqui, as notícias de um pacote de corte de gastos mais modesto desanima os investidores.

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Jogando nas onze: Depois da vitória de Trump, Ibovespa reage a Copom, Fed e balanços, com destaque para a Petrobras

7 de novembro de 2024 - 8:17

Investidores estão de olho não apenas no resultado trimestral da Petrobras, mas também em informações sobre os dividendos da empresa

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: Lula terá uma única e última chance para as eleições de 2026

6 de novembro de 2024 - 20:01

Se Lula está realmente interessado em se reeleger em 2026, ou em se aposentar com louvor e construir Haddad como sucessor, suspeito que sua única chance seja a de recuperar nossa âncora fiscal

SONHO PARA UNS, PESADELO PARA OUTROS

Recado de Lula para Trump, Europa de cabelo em pé e China de poucas palavras: a reação internacional à vitória do republicano nos EUA

6 de novembro de 2024 - 15:19

Embora a maioria dos líderes estejam preocupados com o segundo mandato de Trump, há quem tenha comemorado a vitória do republicano

APÓS BALANÇO

Qual empresa brasileira ganha com a vitória de Trump? Gerdau (GGBR4) é aposta de bancão e sobe mais de 7% hoje

6 de novembro de 2024 - 15:05

Também contribui para o bom desempenho da Gerdau a aprovação para distribuição de R$ 619,4 milhões em dividendos aos acionistas

A REAÇÃO DO MERCADOS

O Ibovespa não gosta de Trump? Por que a vitória do republicano desceu amarga para a bolsa brasileira enquanto Nova York bateu sequência de recordes

6 de novembro de 2024 - 12:15

Em Wall Street, as ações da Tesla — cujo dono, Elon Musk, é um grande apoiador de Trump — deram um salto de 15%; outros ativos também tiram vantagem da vitória do republicano. Por aqui, o Ibovespa não celebra o resultado das eleições nos EUA e afunda

O QUE FAZER AGORA

Como lucrar com o Trump Trade: 4 investimentos que ganham com a volta do republicano à Casa Branca — e o dilema do dólar

6 de novembro de 2024 - 11:28

De modo geral, os investidores se preparam para um mundo com dólar forte com Trump, além de mais inflação e juros

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Mais rápido do que se imaginava: Trump assegura vitória no Colégio Eleitoral e vai voltar à Casa Branca; Copom se prepara para subir os juros

6 de novembro de 2024 - 8:20

Das bolsas ao bitcoin, ativos de risco sobem com confirmação da vitória de Trump nos EUA, que coloca pressão sobre o dólar e os juros

PRÉ-COPOM

Selic deve subir nas próximas reuniões e ficar acima de 12% por um bom tempo, mostra pesquisa do BTG Pactual

4 de novembro de 2024 - 13:39

Taxa básica de juros deve atingir os 12,25% ao ano no início de 2025, de acordo com o levantamento realizado com gestores, traders e economistas

HORÁRIO DE VERÃO

Anote na agenda: bolsa terá novo horário a partir de segunda-feira (4); veja como fica a negociação de FIIs, ETFs e renda fixa

3 de novembro de 2024 - 16:48

A mudança ocorre todos os anos para se adequar ao fim do horário de verão nos Estados Unidos, que vai de março a novembro e se encerra esta semana

VIAGEM CANCELADA

Permanência de Haddad no Brasil deve aliviar abertura da bolsa na segunda-feira, avaliam especialistas

3 de novembro de 2024 - 14:38

Segundo nota divulgada pela Fazenda nesta manhã, o ministro permanecerá em Brasília para tratar de “temas domésticos” a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva

MERCADOS HOJE

A Disney ficou mais longe: Dólar sobe 1,5%, vai a R$ 5,8604 e fecha no segundo maior valor da história; Ibovespa cai 1,23% e perde os 129 mil pontos

1 de novembro de 2024 - 18:12

Lá fora, as bolsas em Nova York e na Europa terminaram o dia em alta, repercutindo o relatório de emprego dos EUA, divulgado mais cedo

MERCADOS HOJE

Não é só risco fiscal: por que o dólar volta a subir e se consolida acima dos R$ 5,80

1 de novembro de 2024 - 14:39

Além da demora do governo em anunciar os cortes de gastos, o leve favoritismo de Trump nas eleições na próxima terça-feira ajuda a fortalecer o dólar

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O payroll vai dar trabalho? Wall Street amanhece em leve alta e Ibovespa busca recuperação com investidores à espera de anúncio de corte de gastos

1 de novembro de 2024 - 8:13

Relatório mensal sobre o mercado de trabalho nos EUA indicará rumo dos negócios às vésperas das eleições presidenciais norte-americanas

BALANÇO DO MÊS

Ranking dos investimentos: perto de R$ 5,80, dólar tem uma das maiores altas de outubro e divide pódio com ouro e bitcoin

31 de outubro de 2024 - 19:00

Na lanterna, títulos públicos longos indexados à inflação caminham para se tornar os piores investimentos do ano

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar