Santander (SANB11) anuncia R$ 1,5 bilhão em JCP para os acionistas; data de corte para ter direito à bolada é na semana que vem — confira
O depósito deve cair na conta dos acionistas a partir do dia 16 de agosto deste ano; veja quem terá direito

Com a temporada de balanços do segundo trimestre cada vez mais próxima, muitas empresas anunciam o pagamento de dividendos e juros para o capital próprio (JCP) para os acionistas. Nesta quinta-feira (13) foi a vez do Santander (SANB11) fazer a alegria dos investidores ao divulgar uma distribuição bilionária.
O conselho de administrações do banco aprovou o pagamento de R$ 1,5 bilhão em JCP para quem estiver na base acionária na próxima quinta-feira (20).
Após a data de corte informada, os papéis da instituição financeira serão negociados "ex-direitos" e passarão por um ajuste na cotação referente aos proventos já alocados.
Então você pode optar por comprar as ações agora e ter direito ao dinheiro ou esperar a data de corte e adquirí-los por um valor menor, mas sem o crédito.
O depósito deve cair na conta dos acionistas a partir do dia 16 de agosto deste ano. Vale destacar que o JCP está sujeito à retenção de Imposto de Renda na fonte — confira o valor líquido por ação preferencial, ordinária e unit:
Tipo de ação | Valor líquido |
Ordinárias (SANB3) | R$ 0,16325894270 |
Preferenciais (SANB4) | R$ 0,17958483697 |
Units (SANB11)* | R$ 0,34284377966 |
Próximo balanço do Santander pode contar com provisão bilionária
O anúncio de dividendos antes do balanço deve aliviar ao menos um pouco a situação dos investidores, que sofrem com a possibilidade de o próximo resultado trimestral do banco contrar com uma provisão bilionária.
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Vale relembrar que o balanço do primeiro trimestre trouxe a reversão de uma provisão que engordou o resultado em R$ 4,2 bilhões. Mas agora o banco pode se ver obrigado a refazer a provisão, com um possível impacto negativo bilionário nos próximos números.
Isso porque o Supremo Tribunal Federal (STF) formou no mês passado maioria contrária aos bancos no julgamento que discute a incidência do PIS e da Cofins sobre receitas financeiras.
O Santander decidiu reverter a provisão no balanço do primeiro trimestre depois que o relator do caso, o ex-ministro Ricardo Lewandowski, votou a favor do banco. Desta forma, a instituição entendeu na época que o risco de perda não justificava mais a necessidade da provisão.
Agora com a derrota, o Santander estima o valor total dos processos em R$ 4,5 bilhões antes de impostos. O banco informou que vai avaliar, em conjunto com os auditores, os reflexos da decisão do STF nas provisões.
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