Petrobras (PETR4) anuncia queda no preço do diesel; veja quanto custará o combustível a partir de amanhã
A Petrobras afirma que, no ano, já reduziu R$ 0,71 por litro, ou em 15,8%, os preços de venda de diesel A para as distribuidoras
Quem tem um veículo movido a diesel recebeu uma boa notícia nesta quinta-feira (7): a Petrobras (PETR4) acaba de anunciar uma redução de R$ 0,27 por litro no preço médio de venda do combustível tipo A, que passará a custar R$ 3,78 para as distribuidoras.
A queda, que equivale a pouco mais de 6%, valerá a partir de amanhã, segundo comunicado enviado ao mercado.
Considerando a composição do diesel comercializado nos postos — que é formado por uma mistura obrigatória de 88% de diesel A e 12% de biodiesel —, a parcela da estatal no preço ao consumidor terá uma redução de R$ 0,24, equivalendo a R$ 3,33 por litro vendido na bomba.
Considerando o último levantamento da ANP, que indicou um valor médio de R$ 6,16 na última semana, o preço médio do diesel A S10 poderá baixar para R$ 5,92 por litro.
"Destaca-se, no entanto, que o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda", explica a petroleira.
A Petrobras afirma que, no ano, já reduziu R$ 0,71 por litro, ou em 15,8%, os preços de venda de diesel A para as distribuidoras.
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Já quem utiliza gasolina não verá uma queda amanhã. Mas a estatal relembra que cortou o valor cobrado pelo combustível em outubro. "No ano, os preços de gasolina A da Petrobras para as distribuidoras acumulam uma redução de R$ 0,27 por litro, equivalente a 8,7%".
O gás liquefeito de petróleo (GLP), conhecido popularmente como "gás de cozinha", está estável há ainda mais tempo, desde o início de julho. No acumulado anual, os preços do botijão de 13 quilos caíram 24,7%, ou R$ 10,40.
"Ciente da importância de seus produtos para a sociedade brasileira, a companhia reitera que na formação de seus preços busca evitar o repasse da volatilidade conjuntural do mercado internacional e da taxa de câmbio, ao passo que preserva um ambiente competitivo salutar nos termos da legislação vigente", destaca a Petrobras.
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