O Google foi “alugado” por esta empresa que já embolsou mais de US$ 100 bilhões em vendas — e analista recomenda: é hora de comprar a ação
O “aluguel” do Google pode ser uma oportunidade para você embolsar uma grana no longo prazo, diz analista
O Google foi “alugado” por uma empresa que está faturando bilhões e engolindo seus principais concorrentes — e, de acordo com o analista Richard Camargo, isso pode ser bom para você.
O motivo é simples: trata-se, na visão dele, de uma das melhores ações de tecnologia para investir agora. Para você ter uma ideia, o volume de vendas desta empresa totalizou US$ 121 bilhões em 2022 (ultrapassando os US$ 100 bilhões pela primeira vez na história da companhia), equivalentes a um crescimento de 26% versus 2019.
Além disso, estamos falando de uma empresa extremamente lucrativa.
Entre 2011 e 2019, a companhia teve uma geração de caixa livre para o acionista acumulada de aproximadamente US$ 29 bilhões. Desse montante, 75% (ou cerca de US$ 22 bilhões), foram utilizados para recomprar ações.
Com essa dinâmica, entre 2013 e o final de 2022, a quantidade de ações em circulação da companhia diminuiu em 26%, fazendo com o que o lucro por ação crescesse muito mais do que a receita líquida.
“Um equilíbrio como esse é o sonho de todo acionista de longo prazo”, explica Camargo.
Leia Também
Ao somar o potencial da empresa de seguir crescendo receitas acima de 10% ao ano nos próximos anos, o espaço para ganhos de margem e o suporte de um retorno aos acionistas de cerca de 5% ao ano via recompra de ações.
Não é preciso fazer nenhum malabarismo matemático para enxergar o potencial da empresa que "alugou" o Google de ser uma ação entregando um retorno de aproximado de 15% ao ano, em dólares, para os seus acionistas ao longo dos próximos anos.
Revelamos qual é a ação em uma publicação na nossa página do Instagram. Veja logo abaixo e aproveite para nos seguir por lá (basta clicar aqui e apertar em “seguir”). Assim, você recebe diariamente:
- Alertas com insights de investimentos que podem colocar uma boa grana no seu bolso;
- Análises de mercado exclusivas para você tomar as melhores decisões para seu dinheiro;
- As opiniões dos principais analistas e gestores do país consultados pela nossa equipe de repórteres especiais;
Além de tudo isso você também ganha acesso em primeira mão às notícias com potencial de abalar o seu patrimônio. Tudo de graça e sem enrolação. Ou seja, é quase um atentado contra o seu próprio bolso não nos seguir. Clique aqui e nos siga para estar por dentro de tudo o que faz bem para a sua saúde financeira.
ALÉM DO ‘ALUGUEL’ DO GOOGLE, VEJA TAMBÉM - Nubank está fazendo ‘corpo mole’ para devolver o meu dinheiro roubado
Recentemente, publicamos no nosso canal do YouTube o mais recente episódio do quadro A Dinheirista. Nele, a repórter Julia Wiltgen está preparada para resolver todas as suas aflições financeiras (ou te deixar mais desesperado).
No vídeo, ela se depara com uma situação para deixar qualquer um apavorado. O caso é o seguinte:
“Fui roubada. Bandidos fizeram ‘um limpa’ na minha conta do Nubank e ainda pegaram empréstimos de até R$ 20 mil. Agora o banco está enrolando para me ajudar. O que fazer?”
No episódio ela também resolve um caso mais cabeludo:
“Minha amiga perdeu o emprego na pandemia e eu a convidei para ir morar comigo. Foram dois anos vivendo na minha aba até que eu pedi para que ela começasse a se movimentar para sair da minha casa. Agora ela está me processando por metade de tudo o que tenho ao alegar união estável. O que fazer?”
Veja a resposta para os dois casos no vídeo e aproveite para se inscrever no nosso canal, basta clicar aqui e apertar; em se inscrever por lá. Assim, você recebe alertas sempre que publicarmos algo novo por lá.
BRK Ambiental: quem é a empresa que pode quebrar jejum de IPO após 4 anos sem ofertas de ações na bolsa brasileira
A BRK Ambiental entrou um pedido na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para realizar um IPO; o que esperar agora?
Os bastidores da nova fase da Riachuelo (GUAR3), segundo o CEO. Vale comprar as ações agora?
Em entrevista ao Money Times, André Farber apresenta os novos projetos de expansão da varejista, que inaugura loja-conceito em São Paulo
O rombo de R$ 4,3 bilhões que quase derrubou o império de Silvio Santos; entenda o caso
Do SBT à Tele Sena, o empresário construiu um dos maiores conglomerados do país, mas quase perdeu tudo no escândalo do Banco Panamericano
Citi corta recomendação para Auren (AURE3) e projeta alta nos preços de energia
Banco projeta maior volatilidade no setor elétrico e destaca dividendos como diferencial competitivo
De sucos naturais a patrocínio ao campeão da Fórmula 1: quem colocou R$ 10 mil na ação desta empresa hoje é milionário
A história da Monster Beverage, a empresa que começou vendendo sucos e se tornou uma potência mundial de energéticos, multiplicando fortunas pelo caminho
Oi (OIBR3) ganha mais fôlego para pagamentos, mas continua sob controle da Justiça, diz nova decisão
Esse é mais um capítulo envolvendo a Justiça, os grandes bancos credores e a empresa, que já está em sua segunda recuperação judicial
Larry Ellison, cofundador da Oracle, perdeu R$ 167 bilhões em um só dia: veja o que isso significa para as ações de empresas ligadas à IA
A perda vem da queda do valor da empresa de tecnologia que oferece softwares e infraestrutura de nuvem e da qual Ellison é o maior acionista
Opportunity acusa Ambipar (AMBP3) de drenar recursos nos EUA com recuperação judicial — e a gestora não está sozinha
A gestora de recursos a acusa a Ambipar de continuar retirando recursos de uma subsidiária nos EUA mesmo após o início da RJ
Vivara (VIVA3) inicia novo ciclo de expansão com troca de CEO e diretor de operações; veja quem assume o comando
De olho no plano sucessório para acelerar o crescmento, a rede de joalherias anunciou a substituição de sua dupla de comando; confira as mudanças
Neoenergia (NEOE3), Copasa (CSMG3), Bmg (BMGB4) e Hypera (HYPE3) pagam juntas quase R$ 1,7 bilhão em dividendos e JCP
Neoenergia distribui R$ 1,084 bilhões, Copasa soma R$ 338 milhões, Bmg paga R$ 87,7 milhões em proventos e Hypera libera R$ 185 milhões; confira os prazos
A fome pela Petrobras (PETR4) acabou? Pré-sal é o diferencial, mas dividendos menores reduzem apetite, segundo o Itaú BBA
Segundo o banco, a expectativa de que o petróleo possa cair abaixo de US$ 60 por barril no curto prazo, somada à menor flexibilidade da estatal para cortar capex, aumentou preocupações sobre avanço da dívida bruta
Elon Musk trilionário? IPO da SpaceX pode dobrar o patrimônio do dono da Tesla
Com avaliação de US$ 1,5 trilhão, IPO da SpaceX, de Elon Musk, pode marcar a maior estreia da história
Inter mira voo mais alto nos EUA e pede aval do Fed para ampliar operações; entenda a estratégia
O Banco Inter pediu ao Fed autorização para ampliar operações nos EUA. Entenda o que o pedido representa
As 8 ações brasileiras para ficar de olho em 2026, segundo o JP Morgan — e 3 que ficaram para escanteio
O banco entende como positivo o corte na taxa de juros por aqui já no primeiro trimestre de 2026, o que historicamente tende a impulsionar as ações brasileiras
Falta de luz causa prejuízo de R$ 1,54 bilhão às empresas de comércio e serviços em São Paulo; veja o que fazer caso tenha sido lesado
O cálculo da FecomercioSP leva em conta a queda do faturamento na quarta (10) e quinta (11)
Nubank busca licença bancária, mas sem “virar banco” — e ainda pode seguir com imposto menor; entenda o que está em jogo
A corrida do Nubank por uma licença bancária expõe a disputa regulatória e tributária que divide fintechs e bancões
Petrobras (PETR4) detalha pagamento de R$ 12,16 bilhões em dividendos e JCP e empolga acionistas
De acordo com a estatal, a distribuição será feita em fevereiro e março do ano que vem, com correção pela Selic
Quem é o brasileiro que será CEO global da Coca-Cola a partir de 2026
Henrique Braun ocupou cargos supervisionando a cadeia de suprimentos da Coca-Cola, desenvolvimento de novos negócios, marketing, inovação, gestão geral e operações de engarrafamento
Suzano (SUZB3) vai depositar mais de R$ 1 bilhão em dividendos, anuncia injeção de capital bilionária e projeções para 2027
Além dos proventos, a Suzano aprovou aumento de capital e revisou estimativas para os próximos anos. Confira
Quase R$ 3 bilhões em dividendos: Copel (CPLE5), Direcional (DIRR3), Minerva (BEEF3) e mais; confira quem paga e os prazos
A maior fatia dessa distribuição é da elétrica, que vai pagar R$ 1,35 bilhão em proventos aos acionistas