Americanas (AMER3) vai receber pagamento milionário após encerrar sociedade com a Vibra Energia (VBBR3); confira os detalhes do acordo
A decisão pelo fim da parceria, firmada em fevereiro do ano passado, partiu do conselho de administração da Vibra, que é presidido por um ex-CEO da Americanas
O fim da parceria com a Vibra Energia (VVBR3) no negócio de lojas de conveniência pode ter sido um baque para a Americanas (AMER3), mas ao menos renderá R$ 192 milhões para os cofres da varejista.
Segundo comunicado enviado ao mercado nesta quarta-feira (23), este é o valor que a companhia receberá após o encerramento da sociedade Vem Conveniência.
O documento explica que o processo para dar fim à empresa — criada em fevereiro do ano passado para unir a ampla rede de postos de gasolina da antiga BR Distribuidora à varejista quase centenária — se dará por meio de uma cisão parcial.
O objetivo original da sociedade era desenvolver estabelecimentos comerciais localizados tanto dentro quanto fora de postos de combustível, com as redes Local e BR Mania. Essas últimas lojas ficarão com a Vibra, enquanto a Americanas levará as unidades de pequeno varejo local.
Como cada um dos sócios é dono de 50% da Vem Conveniência — que, na época do anúncio da parceria, contava com 1.257 lojas — a cisão prevê que todas as ações de emissão da empresa detidas pela Vibra serão canceladas.
Já a Americanas receberá um determinado número de papéis da sociedade BR Mania que serão recomprados pela rede de postos por R$ 192 milhões.
Leia Também
O comunicado destaca que a conclusão desse processo está sujeita ao cumprimento de determinadas condições precedentes, incluindo a aprovação prévia do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e do juízo da 4ª Vara Empresarial da Comarca do Estado do Rio de Janeiro, onde corre a recuperação judicial da varejista.
A DINHEIRISTA — Pensão alimentícia: valor estabelecido é injusto! O que preciso para provar isso na justiça?
Pedido de 'divórcio' ocorreu após descoberta de rombo contábil na Americanas (AMER3)
Por falar na recuperação judicial da Americanas, a Vibra anunciou que pretendia encerrar a sociedade de lojas de conveniência após a descoberta de um rombo contábil bilionário na companhia e o subsequente pedido de socorro aos tribunais.
Vale destacar ainda que a decisão de dar fim à parceria foi do conselho de administração, que é presidido por ninguém menos que Sérgio Rial. O executivo ocupou por aproximadamente dez dias o cargo de CEO da Americanas e foi o responsável pela revelação dos problemas financeiros.
Na época, a Vibra não informou se Rial participou da decisão de romper a parceria com a varejista.
A saída prematura do executivo e a revelação do rombo contábil de R$ 20 bilhões foram o estopim da crise na varejista. Pouco mais de uma semana após a revelação, a Americanas entrou com pedido de recuperação judicial, com dívidas de R$ 43 bilhões e uma fila de credores enfurecidos.
G20: Ministério de Minas e Energia assina acordo com a chinesa State Grid para transferência de tecnologia
A intenção é modernizar o parque elétrico brasileiro e beneficiar instituições de ensino e órgãos governamentais
Bombou no SD: Um dos maiores prêmios da história da Mega-Sena, tombo da Oi (OIBR3) e salto da Americanas (AMER3) brilham entre os leitores do Seu Dinheiro
A Mega-Sena acaba de pagar o sexto maior prêmio da história das loterias no Brasil, mas não é o único assunto que interessa a nossos leitores
Ação da Americanas (AMER3) dispara 200% e lidera altas fora do Ibovespa na semana, enquanto Oi (OIBR3) desaba 75%. O que está por trás das oscilações?
A varejista e a empresa de telecomunicações foram destaque na B3 na semana mais curto por conta do feriado de 15 de novembro, mas por motivos exatamente opostos
Depois de chegar a valer menos de R$ 0,10 na bolsa, ação da Americanas (AMER3) dispara 175% após balanço do 3T24 — o jogo virou para a varejista?
Nos últimos meses, a companhia vinha enfrentando uma sequência de perdas, conforme os balanços de 2023 e do primeiro semestre de 2024, publicados após diversos adiamentos
Setor favorito dos gigantes: 40% dos gestores preferem energia e saneamento; BTG revela ação que pode disparar com os holofotes
Ação de serviços básicos recomendada pelo banco pode saltar até 64% e pagar dividendos atrativos; veja qual é
Um passeio no Hotel California: Ibovespa tenta escapar do pesadelo após notícia sobre tamanho do pacote fiscal de Haddad
Mercado repercute pacote fiscal maior que o esperado enquanto mundo político reage a atentado suicida em Brasília
Americanas (AMER3) registra lucro líquido de R$ 10,279 bilhões no 3T24 e reverte prejuízo de R$ 1,6 bilhão; veja os destaques do balanço
A CFO da varejista em recuperação judicial, Camille Faria, explicou que o lucro está relacionado ao processo de novação da dívida
Por que o Warren Buffett de Londrina não para de comprar ações da MRV (MRVE3)? Gestor com mais de R$ 8 bilhões revela 15 apostas na bolsa brasileira
CEO da Real Investor, Cesar Paiva ficou conhecido por sua filosofia simples na bolsa: comprar bons negócios a preços atrativos; veja as ações no portfólio do gestor
Trens movidos a vento? CCR e Neoenergia fecham acordo para usar energia eólica em linhas do Metrô e da CPTM em São Paulo
Grupo CCR adquire participação minoritária em parque eólico no Piauí, para otimizar custos e atender demanda elétrica do transporte público paulistano
Agenda econômica: Prévia do PIB é destaque em semana com feriado no Brasil e inflação nos EUA
A agenda econômica da semana ainda conta com divulgação da ata da última reunião do Copom e do relatório da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP)
Dividendos da Eletrobras (ELET3) vêm aí? Lucro da companhia dispara mais de 380% no 3T24 — e aqui estão os motivos para você comprar as ações, segundo analistas
Bancos mantiveram a recomendação de compra para os papéis da empresa após a divulgação do balanço, ressaltando o momento positivo no setor elétrico
Acionistas da Isa CTEEP aprovam mudança de nome e empresa passa a se chamar Isa Energia; código das ações também será alterado
Com isso, os papéis TRPL3 (ordinária) e TRLP4 (preferencial) passam a se chamar ISAE3 (ordinária) e ISAE4 (preferencial)
Taesa (TAEE11) sobe na B3 após anunciar R$ 230 milhões em dividendos e JCP e resultado sem surpresas no 3T24
O lucro líquido regulatório teve leve contração de 5,9% em relação ao mesmo período de 2023, a R$ 307,3 milhões
Com aumento de mais de 230% no lucro, Vibra (VBBR3) “segue entregando tudo” e ações ficam entre as maiores altas do Ibovespa — vale a pena comprar agora?
A Vibra, maior distribuidora de combustíveis do país, apurou um lucro líquido de R$ 4,2 bilhões no 3T24, segundo dados divulgados ontem
Energia renovável: EDP compra mais 16 novas usinas solares por R$ 218 milhões
Empreendimentos estão localizados na Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná, e somam 44 MWp de capacidade instalada
O payroll vai dar trabalho? Wall Street amanhece em leve alta e Ibovespa busca recuperação com investidores à espera de anúncio de corte de gastos
Relatório mensal sobre o mercado de trabalho nos EUA indicará rumo dos negócios às vésperas das eleições presidenciais norte-americanas
Americanas (AMER3) convoca assembleia para processar o ex-CEO Miguel Gutierrez e outros executivos por fraude bilionária
Empresa alega que os executivos “em evidente violação aos seus deveres legais e estatutários, participaram da fraude contábil”
É oficial: AES Brasil e Auren (AURE3) criam a 3ª maior geradora de energia do país — mas maioria dos acionistas de AESB3 pula fora do negócio
Para além da combinação de negócios, as empresas de energia elétrica divulgaram ontem os balanços do terceiro trimestre de 2024; confira os números
Justiça do Reino Unido aprova acordo da Light (LIGT3) para reestruturação de dívidas com credores internacionais
Corte inglesa confirmou a proposta aprovada neste mês com 99,4% dos bondholders no âmbito do “scheme of arrangement”
Ações da AES Brasil (AESB3) desabam mais de 20% na B3 antes da incorporação pela Auren. O que está por trás da queda?
O tombo das ações acontece na semana de fechamento da combinação de negócios entre a AES e a Auren — que resultará no fim da negociação dos papéis AESB3 na bolsa