🔴 SAVE THE DATE – 25/11: MOEDA COM POTENCIAL DE 30.000% DE VALORIZAÇÃO SERÁ REVELADA – VEJA COMO ACESSAR

Danielle Fonseca
REPORTAGEM ESPECIAL

Além da Petrobras: como a alta do petróleo e ganhos de escala devem turbinar os resultados da Prio, 3R Petroleum e PetroReconcavo; vale a pena comprar as ações das “junior oils” da B3?

Prio, 3R Petroleum e PetroReconcavo são opções para aproveitar preço do petróleo em meio à guerra e sem se expor a “risco político” da Petrobras

Danielle Fonseca
16 de outubro de 2023
6:48 - atualizado às 18:21
Funcionários da 3R Petroleum
Petróleo avança com conflito em Israel e põe ações de petroleiras como a 3R Petroleum no foco - Imagem: Divulgação

O mundo pode estar no meio de uma transição energética, mas o petróleo ainda deve permanecer por um bom tempo como a principal fonte de combustível do planeta — e o recente estouro do conflito entre Israel e o Hamas apenas reforçou a importância estratégica da commodity.

Na bolsa brasileira, o primeiro nome que vem à cabeça quando se pensa em petroleiras é o da Petrobras (PETR4). Mas quem não deseja ficar exposto ao risco político da estatal ou quer ter ações de uma empresa “pura” de petróleo pode recorrer a outras opções na B3.

Entre as petroleiras privadas de menor porte — também conhecidas como “junior oils” — os principais nomes hoje são Prio (PRIO3), 3R Petroleum (RRRP3) e PetroReconcavo (RECV3).

Mas será que vale a pena ter papéis dessas companhias na carteira? Para os analistas e gestores ouvidos pelo Seu Dinheiro, a resposta é sim. Na reportagem a seguir eu conto as razões.

Ações das empresas de petróleo estão baratas

Na visão dos analistas, as ações das três petrolíferas ainda são consideradas baratas. Isso porque as cotações dos papéis na bolsa não acompanharam a subida recente do petróleo.

Para se ter uma ideia, o contrato futuro mais negociado do petróleo tipo Brent, para novembro, disparou  27% no terceiro trimestre deste ano, encerrando a US$ 95,31 o barril. A commodity chegou a cair no início de outubro, mas voltou a ficar sob pressão com o ataque do Hamas a Israel. 

Leia Também

Mas esse não é o único fator que torna Prio, 3R Petroleum e PetroReconcavo atraentes. Mesmo sem considerar a trajetória da commodity no mercado, todas têm potencial de crescimento da escala de produção nos próximos anos, com uma trajetória de melhora de eficiência em curso, segundo os analistas.

De acordo com a Broadcast, de oito casas consultadas, todas recomendam a compra da Prio (PRIO3), por exemplo. No caso da 3R (RRRP3) e da PetroReconcavo (RECV3), os sete bancos e corretoras ouvidos recomendam compra para as ações.

Preço do petróleo e as ações da Prio, 3R e Petroreconcavo

Ao longo do terceiro trimestre, o preço do barril do petróleo teve alta de 27% e voltou a se aproximar da marca de US$ 100/barril, que não era atingida desde meados de março, quando estourou outra guerra próxima a regiões produtoras da commodity, a da Ucrânia com a Rússia.

Porém, a única petroleira que acompanhou essa alta do petróleo no trimestre foi a Prio, cujas ações também avançaram cerca de 27% no período. Em outubro, os papéis já sobem 6,3% até a última sexta-feira (13). No acumulado do ano até o pregão da última sexta-feira (13), a valorização é de 34,4%.

Já as ações da 3R subiram só 5,80% no terceiro trimestre e avançam apenas 2,3% em outubro, apesar de terem disparado no dia seguinte ao ataque em Israel. No ano, as ações RRRP3 têm queda de 13%.

A PetroReconcavo também não tem acompanhado todo o potencial do movimento dos preços da commodity, mas subiu 9,23% no terceiro trimestre. Em outubro, a alta de RECV3 é de 3,7%. Já no acumulado de 2023, a companhia registra a maior queda entre as três, de quase 33%.

No gráfico abaixo, obtido na plataforma do TradeMap, é possível observar a oscilação dos três papéis no último ano, com clara vantagem para a Prio:

Os percentuais mostram espaço para as ações subirem, podendo voltar a refletir os preços da chamada “mãe” de todas as commodities, que deve continuar negociando em níveis elevados mesmo que o conflito em Israel não se estenda ou envolva outros países, de acordo com especialistas.

Bancos como o Goldman Sachs já tinham revisado para cima as expectativas em relação ao petróleo antes da guerra. No final de setembro, elevou a previsão de US$ 93 para US$ 100 para o petróleo tipo Brent ao fim de 2023. Em 2024, prevê o barril entre US$ 80 e US$ 105.

Reforçando o coro em relação aos preços do “ouro negro”, o analista da Kinea Antônio Zacharias afirma que a gestora está otimista sobre as junior oils em geral e com uma visão “muito construtiva sobre a commodity”, inclusive sobre os preços no ano que vem.

Embora acredite que é difícil ver o barril sendo negociado acima de US$ 100 no momento, ele lembra que a oferta da commodity é controlada pelos grandes produtores mundiais, de forma a manter preços em um nível atrativo e ao mesmo tempo não elevar demais a inflação e destruir a demanda.

Qual empresa deve se beneficiar mais da subida do petróleo?

Nesse ambiente de preços de petróleo fortes, analistas destacam que todas a junior oils se beneficiam e vão ver impactos positivos nos seus resultados, potencializando ainda a geração de caixa.

A Kinea está comprada em petróleo e também na Prio e na 3R, mas prefere a Prio, na qual tem uma posição maior.

A Prio (ex-PetroRio) é a petroleira que possui o custo de extração mais baixo, por isso, é mais eficiente e depende menos da flutuação dos preços da commodity. Já a 3R pode ver mais vantagens com o petróleo nos níveis atuais.

“Até por causa do patamar de valuation [métrica usada por analistas para medir o valor da empresa] delas, que é baixo, todas deveriam se beneficiar desse petróleo mais alto. Os contratos de todas também são indexados pelo Brent, se o Brent sobe a receita delas tende a subir”, diz Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research.

Entretanto, segundo a analista, a 3R tende a capturar essa alta “com bastante força” por mais um motivo: tem um percentual pequeno de operações de hedge, para se proteger de oscilações da commodity.

Aliás, a 3R Petroleum é a ação favorita da Empiricus no setor. A casa de análise tem um preço-alvo de R$ 55 para os papéis, o que representa um potencial de alta de mais de 75%.

Em setembro, em função dos preços do petróleo, a research também passou a incluir na sua carteira um ETF (fundo negociado em bolsa) que reúne empresas do setor de óleo e gás listadas no mercado norte-americano e que possui BDR negociado na B3, com o código BIYE39.

Reservas e custo de produção de petróleo em bons níveis

Além de contarem com preços favoráveis do petróleo, outro ponto positivo é que as junior oils estão com níveis de reservas da commodity confortáveis e podem aumentar produção e escala nos próximos anos, de acordo com os especialistas.

“Temos uma visão positiva em relação às reservas de várias empresas, especialmente no caso da Prio, PetroReconcavo e 3R. Elas têm reservas que devem durar de 13 a 16 anos, esse é um prazo muito confortável e acima de pares na América Latina (entre 5 e 9 anos)”, disse o analista da agência de classificação de riscos Fitch, Lucas Rios.

A melhora no nível de reservas foi um dos fatores citados pela Fitch para elevar a nota de crédito da Prio de “BB-” para “BB”, com perspectiva estável, no final de setembro.

O analista da agência afirma que a vida útil da reserva chamada 1P (reservas provadas) da Prio é forte, estimada em mais de 17 anos em 2023, e a vida útil da reserva PDP (projeção de reservas provadas em produção) foi estimada em mais de oito anos. 

“Várias empresas vão atingir picos de produção em 2025 e 2026 e estão conseguindo empurrar esse pico para frente por meio de fusões e aquisições ou aumento de eficiência”, explicou o analista.

A produção diária da Prio ainda ultrapassou os 100 mil barris de óleo equivalente por dia (boed) em julho de 2023, e a previsão é que se mantenha acima desse nível nos próximos anos. Trata-se da petrolífera com a maior produção diária de petróleo no Brasil depois da Petrobras.

Segundo Rios, a Prio ainda sai na frente quanto o quesito é o custo de extração de petróleo. “O chamado ‘lifting cost’ da Prio é de US$ 5 por barril e isso é muito baixo até para os padrões da Petrobras. Isso traz muita eficiência e mostra muita produtividade no offshore [exploração no mar]. Ela está em outro patamar em relação a outras companhias”, disse.

O gráfico abaixo da Fitch também mostra o custo das outras petroleiras em relação ao da Prio:

O nível de reservas e custos ainda faz com que as companhias não tenham necessidade de investir em novos ativos no curto prazo, sendo que a Petrobras também já fez muitos desinvestimentos e tudo indica que não deve voltar a fazer investimentos sob a gestão de Jean Paul Prates.

Porém, o analista da Fitch ainda acredita que é possível ver algum tipo de troca de ativos entre elas e aquisição de poços complementares a operações atuais, dependendo da rentabilidade prevista, por exemplo.

Petróleo e a geração de caixa: dividendos à vista?

No começo do mês, em evento promovido pelo BTG Pactual, a diretoria da Prio afirmou que continua a olhar para oportunidades de aquisições, mas caso façam sentido com sua estratégia operacional.

Para os analistas do BTG, isso significa que poços em terra continuam descartados e que a compra das participações restantes em Wahoo e Albacora Leste, onde já atua, são alvos mais óbvios.

Sem ativos à vista no momento e com a previsão de geração de caixa muito forte no futuro, a empresa pode aumentar as recompras de ações ou distribuir mais dividendos, na avaliação do BTG.

Para o analista da Kinea, o dinheiro em caixa vai mesmo crescer e tudo indica que ela pode continuar recomprando ações.

“Ela vai gerar uma montanha de caixa. Só o próximo campo grande que vai começar a explorar, Wahoo, vai incrementar a produção em 40%, o que representa 150 mil barris por dia no ano que vem”.

No caso da 3R Petroleum, o BTG destacou que a administração da companhia está reiterando uma melhoria operacional esperada nos próximos meses em todo o portfólio, embora tenha tido problemas no campo Papa Terra.

A previsão do banco é que a empresa também engorde o caixa, gerando entre US$ 50 milhões e US$ 100 milhões de fluxo de caixa livre em 2024, isso considerando um petróleo tipo Brent a US$ 80. Ou seja, esse número pode ser maior ou menor dependendo das cotações da commodity.

Já em relação à PetroReconcavo, após um período de investimentos na aquisição de campos, perfuratrizes e equipamentos, principalmente no primeiro semestre de 2023, os analistas do BTG acreditam que a companhia está em um momento de virada, o que deve ajudar na geração de caixa mais elevada, além do cenário de preços.

“A geração de fluxo de caixa livre nos próximos trimestres será apoiada por contínuo crescimento da produção e redução de perfuratrizes terceirizadas. A administração está confiante num crescimento da produção de 15% a 20% em 2024 e que, com isso, os custos continuarão a cair”, afirmaram em relatório.

Com dinheiro no bolso, e caso não seja realizada nenhuma aquisição no curto prazo, a previsão é que a PetroReconcavo “acabará distribuindo dividendos volumosos”, acredita o BTG.

Riscos da Prio, 3R e PetroReconcavo

Apesar de todos os fatores positivos e momento favorável para as três companhias, também há riscos no radar e que poderiam atrapalhar o aumento de produção previsto, por exemplo. Vale lembrar que petroleiras também têm riscos ambientais, como de vazamento de petróleo, mas têm reduzido acidentes.

No caso da Prio, analistas destacam que a empresa está aguardando a licença ambiental do campo de Wahoo. A expectativa é que ela deve ocorrer, mas a questão é quando e se o campo tem o potencial esperado.

Já em relação à 3R, a empresa precisa continuar a provar que está conseguindo contornar problemas ocorridos em campos como o Papa Terra, o que desacelerou sua trajetória de aumento de escala.

Outro ponto de atenção na 3R é sobre a participação da família Gerdau — a mesma do grupo siderúrgico — na companhia. Em outras palavras, uma eventual saída da família, que possui pouco mais de 8% do capital, pode representar um fator de pressão sobre as ações, segundo a analista da Empiricus.

No caso da PetroReconcavo, o “ponto fraco” é a dependência da Petrobras, para quem vende a sua produção, embora tenha conseguido renovar contratos com a estatal a preços melhores recentemente. 

A companhia baiana ainda tem outra particularidade em relação a suas concorrentes: cerca de 40% do faturamento vem da extração de gás. Portanto, é menos dependente do petróleo do que outras.

Isso pode ser uma vantagem e uma desvantagem: “Ela monetiza bem o gás, melhor do que o petróleo que extrai. Mas a grande questão é se o mercado de gás vai mesmo crescer, ele está devagar”, afirmou o analista da Fitch.

ONDE INVESTIR EM OUTUBRO? Analistas da Empiricus Research revelam suas principais recomendações para o mês em entrevista completa para o Youtube do Seu Dinheiro. Assista agora:

Outras empresas do setor de petróleo também podem avançar

Além da Prio, 3R Petroleum e PetroReconcavo, os analistas citaram algumas expectativas em relação à Enauta (ENAT3), que têm ações na B3, mas não faz parte do Ibovespa.

A principal expectativa é que a companhia aumente a sua produção após a aquisição de um novo FPSO, navio que funciona como uma unidade de processamento e produção de gás e petróleo.

“A Enauta está em processo de troca de um FPSO temporário para um definitivo no campo de Atlanta e isso vai aumentar muito a capacidade deles e vai reduzir o lifting cost”, acredita o analista da Fitch.

Porém, atualmente, a empresa tem baixa diversificação de ativos, com cerca de 90% da produção concentrada em Atlanta, embora o petróleo seja considerado de qualidade. 

Além disso, há muita desconfiança em relação à governança corporativa da companhia, que pertence à família Queiroz Galvão. A família tem deixado, aos poucos, o controle da petrolífera, mas ainda tem assentos no conselho de administração. 

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
PÉ NO CHÃO

“Minha promessa foi de transformar o banco, mas não disse quando”, diz CEO do Bradesco (BBDC4) — e revela o desafio que tem nas mãos daqui para frente

21 de novembro de 2024 - 13:19

Na agenda de Marcelo Noronha está um objetivo principal: fazer o ROE do bancão voltar a ultrapassar o custo de capital

FACA NA TECNOLOGIA

O Google vai ser obrigado a vender o Chrome? Itaú BBA explica por que medida seria difícil — mas ações caem 5% na bolsa mesmo assim

21 de novembro de 2024 - 12:48

Essa seria a segunda investida contra monopólios ilegais nos EUA, desde a tentativa fracassada de desmembrar a Microsoft, há 20 anos

TUDO DELA

Gerdau compra controle total da Gerdau Summit, por US$ 32,6 milhões; entenda a estratégia por trás disso

21 de novembro de 2024 - 12:00

Valor da aquisição será pago à vista, com recursos próprios até o fechamento da transação, previsto para o início de 2025

BOM, PORÉM…

Nvidia (NVDC34) vê lucro mais que dobrar  no ano — então, por que as ações caem 5% hoje? Entenda o que investidores viram de ruim no balanço

21 de novembro de 2024 - 11:22

Ainda que as receitas tenham chegado perto dos 100% de crescimento, este foi o primeiro trimestre com ganhos percentuais abaixo de três dígitos na comparação anual

FÁBRICA DE BILIONÁRIOS

Que crise? Weg (WEGE3) quer investir US$ 62 milhões na China para aumentar capacidade de fábrica

21 de novembro de 2024 - 8:22

O investimento será realizado nos próximos anos e envolve um plano que inclui a construção de um prédio de 30 mil m², com capacidade para fabricação de motores de alta tensão

DE COADJUVANTE A PROTAGONISTA

Como a Embraer (EMBR3) passou de ameaçada pela Boeing a rival de peso — e o que esperar das ações daqui para frente

21 de novembro de 2024 - 6:09

Mesmo com a disparada dos papéis em 2024, a perspectiva majoritária do mercado ainda é positiva para a Embraer, diante das avenidas potenciais de crescimento de margens e rentabilidade

PAPEL ATRAENTE

É hora de colocar na carteira um novo papel: Irani (RANI3) pode saltar 45% na B3 — e aqui estão os 3 motivos para comprar a ação, segundo o Itaú BBA

19 de novembro de 2024 - 18:17

O banco iniciou a cobertura das ações RANI3 com recomendação “outperform”, equivalente a compra, e com preço-alvo de R$ 10,00 para o fim de 2025

SD Select

Em busca de dividendos? Curadoria seleciona os melhores FIIs e ações da bolsa para os ‘amantes’ de proventos (PETR4, BBAS3 e MXRF11 estão fora)

19 de novembro de 2024 - 15:47

Money Times, portal parceiro do Seu Dinheiro, liberou acesso gratuito à carteira Double Income, que reúne os melhores FIIs, ações e títulos de renda fixa para quem busca “viver de renda”

HIDRELÉTRICAS

R$ 4,1 bilhões em concessões renovadas: Copel (CPLE6) garante energia para o Paraná até 2054 — e esse banco explica por que você deve comprar as ações 

19 de novembro de 2024 - 15:12

Companhia paranaense fechou o contrato de 30 anos referente a concessão de geração das usinas hidrelétricas Foz do Areia, Segredo e Salto Caxias

EM ROTA DE COLISÃO?

Ações da Embraer (EMBR3) chegam a cair mais de 4% e lideram perdas do Ibovespa. UBS BB diz que é hora de desembarcar e Santander segue no voo

19 de novembro de 2024 - 14:28

O banco suíço rebaixou a recomendação para os papéis da Embraer de neutro para venda, enquanto o banco de origem espanhola seguiu com a indicação de compra; entenda por que cada um pegou uma rota diferente

Conteúdo BTG Pactual

Equatorial (EQTL3) tem retorno de inflação +20% ao ano desde 2010 – a gigante de energia pode gerar mais frutos após o 3T24?

19 de novembro de 2024 - 14:00

Ações da Equatorial saltaram na bolsa após resultados fortes do 3º tri; analistas do BTG calculam se papel pode subir mais após disparada nos últimos anos

SD Select

‘Mãe de todos os ralis’ vem aí para a bolsa brasileira? Veja 3 razões para acreditar na disparada das ações, segundo analista

19 de novembro de 2024 - 10:29

Analista vê três fatores que podem “mudar o jogo” para o Ibovespa e a bolsa como um todo após um ano negativo até aqui; saiba mais

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Acaba logo, pô! Ibovespa aguarda o fim da cúpula do G20 para conhecer detalhes do pacote fiscal do governo

19 de novembro de 2024 - 8:02

Detalhes do pacote já estão definidos, mas divulgação foi postergada para não rivalizar com as atenções à cúpula do G20 no Rio

COMPRAR OU VENDER

Grupo Mateus: Santander estabelece novo preço-alvo para GMAT3 e prevê valorização de 33% para as ações em 2025; saiba se é hora de comprar

18 de novembro de 2024 - 17:42

O banco reduziu o preço-alvo para os papéis da varejista de alimentos em relação à 2024, mas mantém otimismo com crescimento e parceria estratégica

PE 2025-2029

Petrobras (PETR4) antecipa plano de investimentos de US$ 111 bilhões com ‘flexibilidade’ para até US$ 10 bilhões em dividendos extraordinários

18 de novembro de 2024 - 15:17

A projeção de proventos ordinários prevê uma faixa que começa em US$ 45 bilhões; além disso, haverá “flexibilidade para pagamentos extraordinários de até US$ 10 bilhões”

PÉ NO ACELERADOR

Localiza: após balanço mais forte que o esperado no 3T24, BTG Pactual eleva preço-alvo para RENT3 e agora vê potencial de alta de 52% para a ação

18 de novembro de 2024 - 13:31

Além dos resultados trimestrais, o banco considerou as tendências recentes do mercado automotivo e novas projeções macroeconômicas; veja a nova estimativa

DESTAQUES DA BOLSA

Ações da Oi (OIBR3) saltam mais de 100% e Americanas (AMER3) dispara 41% na bolsa; veja o que impulsiona os papéis das companhias em recuperação judicial

18 de novembro de 2024 - 12:27

O desempenho robusto da Americanas vem na esteira de um balanço melhor que o esperado, enquanto a Oi recupera fortes perdas registradas na semana passada

EM MINAS GERAIS

Cemig (CMIG4) e Copasa (CSMG3) voltam a ficar no radar das privatizações e analistas dizem qual das duas tem mais chance de brilhar

18 de novembro de 2024 - 10:31

Ambas as empresas já possuem capital aberto na bolsa, mas o governo mineiro é quem detém o controle das empresas como acionista majoritário

RESULTADOS FINAIS

Lucro dos bancos avança no 3T24, mas Selic alta traz desafios para os próximos resultados; veja quem brilhou e decepcionou na temporada de balanços 

18 de novembro de 2024 - 6:01

Itaú mais uma vez foi o destaque entre os resultados; Bradesco avança em reestruturação e Nubank ameaça desacelerar, segundo analistas

DO ROXO AO VERMELHO

Warren Buffett não quer o Nubank? Megainvestidor corta aposta no banco digital em quase 20% — ação cai 8% em Wall Street 

15 de novembro de 2024 - 18:01

O desempenho negativo do banco digital nesta sexta-feira pode ser explicado por três fatores principais — e um deles está diretamente ligado ao bilionário

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar