Banco central pode não conseguir ‘bancar’ cortes mais severos na Selic e aqui estão os culpados, de acordo com economista; veja

Chegamos a mais uma Super Quarta, como são apelidadas as quartas-feiras em que são anunciadas as decisões de juros no Brasil e nos Estados Unidos. Após o banco central norte-americano bater o martelo e interromper mais uma vez a alta dos juros, agora a expectativa se volta para a reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), que decidirá a nova meta para a taxa Selic.
Enquanto a maior parte do mercado acredita que o colegiado cortará a taxa básica de juros (Selic) em 0,50 ponto percentual, levando-a dos atuais 13,25% para 12,75% ao ano, há uma pequena parcela que aposta em um corte de 0,75 ponto, para 12,50% ao ano — o que é pouco provável.
A economista-chefe da CM Capital, Carla Argenta, fala sobre isso em sua mais recente participação no podcast Touros e Ursos e revela quais são os dois maiores riscos aos cortes mais severos na Selic hoje.
Confira as considerações de Carla logo abaixo, em um vídeo exclusivo publicado no perfil do Instagram do Seu Dinheiro, e aproveite para nos seguir por lá (basta clicar aqui). Assim, você recebe DE GRAÇA:
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Vale lembrar que o trecho acima faz parte do mais recente episódio do podcast Touros e Ursos. Confira o papo na íntegra logo a seguir e aproveite para se inscrever no canal do YouTube do Seu Dinheiro. Assim, você recebe alertas sempre que publicarmos um conteúdo relevante para o seu bolso por lá. Clique aqui e se inscreva no canal.
VEJA TAMBÉM — Selic: por que o dólar abaixo dos R$ 5 é um sinal importante para Campos Neto e no que mais o Banco Central está de olho
Em outro trecho do podcast, Carla fala sobre as pistas que podem acelerar os cortes da Selic até meados de 2024 e explica por qual motivo a cotação do dólar é um sinal importante para as próximas decisões.
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