Magnata que “meteu o pau” no Bitcoin se arrepende e seu movimento pode criar milionários brasileiros “sem querer”; veja como
‘Tubarão’ com forte influência sobre Tesla, Apple e Microsoft muda postura crítica sobre Bitcoin e destrava 1º gatilho para explosão das cryptocents; conheça os outros 2
A BlackRock é a maior gestora de recursos do planeta, com US$ 10,01 trilhões sob gestão. Seu CEO já foi um duro crítico do Bitcoin. Isso mudou de maneira drástica.
“[Embora a BlackRock já tenha] ‘metido o pau’ no Bitcoin lá atrás, quando ele custava US$ 6 mil, agora ‘tá’ tentando criar um ETF [com o Bitcoin] a mais de US$ 25 mil”
— Vinícius Bazan, diretor de inteligência em criptoativos
Para melhor contexto, Larry Fink, o CEO da BlackRock, ignorou todos os fundamentos técnicos da moeda digital Bitcoin em 2017, dizendo que o ativo servia, tão e somente, para quem lava dinheiro.
No entanto, a verdade é filha do tempo e os fundamentos das moedas digitais para pessoas íntegras se tornaram incontestáveis. Confira a mudança de postura:
Fonte: CoinTelegraph (14/10/2017)
Fonte: Exame (06/07/2023)
E o que tudo isso tem a ver com seu dinheiro é que a entrada “em peso” da BlackRock no mercado, somada com outros dois gatilhos macroeconômicos, têm o poder de gerar fortunas — por mais que essa não tenha sido a intenção inicial.
Fonte: CoinTelegraph (12/07/2023)
Para não perder a sua chance de buscar R$ 1 milhão, entenda os três gatilhos macroeconômicos (um deles sendo a entrada de investidores como a BlackRock no mercado cripto) e qual é o tipo de criptomoeda, as chamadas cryptocents, que pode mudar sua realidade financeira sem exagero e por motivos lógicos.
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Esses três gatilhos macroeconômicos podem gerar milionários “acidentalmente” a seguir; veja como se preparar
Absolutamente nenhum dos três gatilhos que você verá a seguir tem o objetivo intencional de gerar milionários. No entanto, essa pode ser uma consequência, considerando a magnitude dos eventos.
1º gatilho macroeconômico: investidores institucionais
Os investidores institucionais são aqueles tão ricos — mas tão ricos — que podem alterar completamente a conjuntura do mercado… com um único aporte.
Na verdade, isso foi exatamente o que aconteceu quando a BlackRock lançou um ETF, ou seja, um veículo de investimento, conectado ao Bitcoin:
Fonte: CoinTelegraph (12/07/2023)
É o tipo de instituição financeira com tanto dinheiro que faz os bilionários listados na Forbes parecerem pessoas comuns da classe média.
Para colocar em perspectiva:
- Elon Musk possui 4,9% da Tesla, mas a BlackRock possui 5,70%.
- Tim Cook possui 0,02% da Apple, mas a BlackRock possui 6,25%.
- Bill Gates possui 1,4% da Microsoft, mas a BlackRock possui 6,92%.
É fato que a BlackRock tem mais poder financeiro sobre algumas das maiores empresas do planeta… do que seus próprios CEOs e/ou co-fundadores.
Na prática, voltando para o ambiente cripto, apenas 1% do capital da BlackRock já significa mais de US$ 100 bilhões. É obsceno.
E agora, esse “tubarão-baleia” do mercado financeiro está de olho no Bitcoin.
Isso importa porque o Bitcoin atua como um tipo de “maestro” do mercado das criptomoedas e, quando ele sobe, outras moedas menores costumam subir também.
A grande sacada está na escala: se o Bitcoin cresce 2 vezes, moedas menores podem crescer 10 vezes… 70 vezes… até mesmo 310 vezes.
Essa é exatamente a oportunidade girando em torno das chamadas cryptocents, uma classe especial de moedas digitais, que você entenderá mais adiante.
O importante agora é que a BlackRock é uma superpotência que não está mergulhando no mundo cripto sozinha — muito pelo contrário.
Fonte: Financial Times
Fonte: Finbold
Perceba como estamos vivendo uma nova fase do mercado, em que uma procura trilionária por cripto já começou. É uma tendência.
E você não precisa apenas assistir isso acontecer caso entenda como posicionar um pequeno investimento nas cryptocents corretas.
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2º gatilho macroeconômico: renda fixa com menos lucratividade
Até agora, vivemos as duras consequências econômicas da pandemia, de uma inflação mais alta e persistente. Vimos tudo ficando mais caro, quase sem parar.
Para controlar a situação, os Bancos Centrais, incluindo o brasileiro e americano, aumentaram as taxas básicas de juros. Em português claro, a renda fixa começou a pagar melhor seus investidores.
Consequência: para que apostar em ações e criptomoedas, que são mais arriscadas, se a renda fixa está pagando bem?
Esse foi o cenário até agora, mas tudo está prestes a mudar porque a inflação foi “domesticada” e a renda fixa deve ficar cada vez menos lucrativa.
Quando isso acontecer…
- A maioria dos investidores atrasados realocará seu dinheiro em ações, criptomoedas e outros ativos de risco.
- Enquanto isso, os investidores inteligentes estão se antecipando agora e fazendo isso imediatamente.
A máxima “quem chega primeiro, bebe água limpa” nunca foi tão verdadeira quando o assunto é buscar R$ 1 milhão com cryptocents nesse cenário.
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3º gatilho macroeconômico: escassez programada do próprio Bitcoin
Por ser uma moeda digital, o Bitcoin funciona através de um código ultra-complexo que não pode ser modificado por ninguém, nunca, em nenhuma circunstância.
Nesse código, o Bitcoin está programado para se tornar mais escasso a cada 4 anos, invariavelmente. É um “evento” chamado halving.
E você sabe o que funciona com ativos escassos.
O seu valor costuma aumentar porque fica mais difícil adquirir Bitcoins… fazendo do halving um gatilho poderoso para gerar fortunas no mundo cripto.
E como dito, quando o Bitcoin sobe…
As moedas menores, como as cryptocents, costumam subir dezenas e até centenas de vezes mais, podendo transformar pessoas comuns em parte da elite financeira.
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R$ 1 milhão pode “nascer” a partir desses eventos e brasileiros mais atentos podem capturar tal valor de forma prática e realista
O movimento de alta já começou e você continua de fora, mas ainda existe possibilidade para recuperar o atraso. Veja o gráfico:
Fonte: Google Finance (14/07/2023)
É fato que o Bitcoin já começou a subir e, embora o ganho passado não garanta o ganho futuro, se o mercado se comportar da mesma forma que sempre se comportou… então as cryptocents tem tudo para ver seus preços decolarem do chão, atravessar o teto e continuar subindo até a lua.
Veja você mesmo:
Fonte: CoinTelegraph (22/03/2023)
Fonte: CoinTelegraph (28/06/2023)
E alguns “cases” são tão rápidos e fora do radar que a mídia tradicional nem mesmo chega a noticiá-los. O expert Vinícius Bazan selecionou alguns:
- Cryptocent #1: US$ 0,02 → US$ 2,20 (+10.000%)
- Cryptocent #2: US$ 0,01 → US$ 2,88 (+27.000%)
- Cryptocent #3: US$ 0,50 → US$ 165 (+31.840%)
Vale ser específico aqui: as cryptocents são moedas digitais que custam centavos… e justamente por serem tão pequenas é que estão fora do radar.
Esse tipo de valorização incomum é possível justamente porque o mercado “descobre” barganhas que custam centavos e deveriam valer dezenas, até mesmo centenas de dólares.
Quando isso acontece, quem se posiciona muda de vida.
E existe uma janela de oportunidade agora.
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