Investe em imóveis residenciais? Preço do aluguel de casas e apartamentos disparou mais de 23% em duas capitais brasileiras; veja quais
O índice FipeZAP+ mostra que os ganhos com locação residencial superaram a inflação no primeiro semestre, com destaque para duas capitais
Quem está pensando em investir em imóveis para renda recebeu um bom incentivo nesta terça-feira (18). O índice FipeZAP+ de Locação Residencial mostrou que o preço do aluguel de casas e apartamentos subiu 9,24% no primeiro semestre do ano.
O indicador, elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base nos anúncios de imóveis em 25 cidades, superou em mais de três vezes a inflação do período — o IPCA subiu 2,87% nos primeiros seis meses de 2023.
O resultado também deixou para trás o IGP-M, que recuou 4,46% na metade inicial do ano. Vale relembrar que o índice calculado pela FGV é conhecido como "inflação do aluguel" por ser uma referência para contratos de locação.
Imóveis de um dormitório e preço do aluguel em duas capitais: os destaques do semestre
O forte desempenho registrado pelo FipeZAP+ no semestre foi impulsionado pela alta de 10,38% nos aluguéis de imóveis com apenas um dormitório, que lideraram a valorização no período. Para efeito de comparação, unidades com quatro ou mais dormitórios subiram 5,05%.
Quando é o assunto é a localização dos imóveis, todas as 25 cidades monitoradas acompanharam o resultado médio do índice, mas o destaque ficou com dois municípios que registraram altas de mais de 20%: Goiânia e Florianópolis. Veja abaixo a performance das capitais que integram o índice:
- Goiânia: +24,03%
- Florianópolis: +23,72%
- Fortaleza: +13,56%
- Rio de Janeiro: +12,46%
- Curitiba: +10,56%
- Belo Horizonte: +10,42%
- São Paulo: +7,35%
- Brasília: +7,19%
- Salvador: +6,62%
- Porto Alegre: +6,30%
- Recife: +4,05%
VEJA TAMBÉM — Nome no Serasa: sofri um golpe e agora estou negativado! O que fazer?
Imóveis mais caros ainda estão em São Paulo
Além do bom desempenho semestral, o índice FipeZAP+ também superou a inflação em junho ao subir 1,38% no período. Brasília e Porto Alegre se sobressaíram no mês com altas de mais de 2%, mas o aluguel mais caro do país ainda se encontra em outro estado.
Leia Também
Quando a conta não fecha: Ibovespa repercute envio de pacote fiscal ao Congresso em dia de PIB do terceiro trimestre
Tony Volpon: 2025, o ano Trump
De acordo com os dados divulgados hoje, Barueri — município localizado em São Paulo — registrou um preço médio de localização residencial de R$ 53,14 por metro quadrado. A cifra é a maior entre as 25 cidades pesquisadas e é superior ainda à média global de R$ 40,03.
O Estado também foi destaque entre as capitais, veja abaixo:
Na divisão por tipo de imóvel, casas e apartamentos com um dormitório foram novamente o destaque, com preço médio de R$ 50,86 por m². Já os menores valores médios de locação foram os R$ 35,20 por m² registrados entre unidades com três dormitórios.
Não deu tempo? Focus fica imune à reação do mercado ao pacote fiscal e mantêm projeções para dólar e juros
Enquanto as projeções para a inflação e o PIB subiram, as estimativas para o dólar e os juros permaneceram estáveis
Botafogo bota fogo na bolsa: semana cheia começa com investidores acompanhando fôlego do Trump Trade
Ao longo dos próximos dias, uma série de relatórios de empregos nos Estados Unidos serão publicados, com o destaque para o payroll de sexta-feira
Agenda econômica: Payroll, Livro Bege e discurso do presidente do Fed dominam a semana; no Brasil, PIB ganha destaque
Agenda econômica desta semana conta ainda com relatório Jolts nos EUA e PIB na Zona do Euro; no cenário nacional, pacote fiscal e dados da inflação do país ficam no radar
Um presente e um almoço: pregão espremido entre feriado e fim de semana deve trazer volatilidade para bolsa brasileira hoje
Em dia de pagamento da primeira parcela do décimo terceiro e Black Friday, investidor deve continuar a digerir o pacote apresentado por Haddad
Tesouro IPCA+ volta a oferecer retorno de 7% acima da inflação em meio à disparada dos juros futuros e do dólar
A volatilidade vista no mercado que impulsiona os juros futuros e, consequentemente, as taxas dos títulos do Tesouro Direto, é provocada pela divulgação do aguardado pacote de corte de gastos do governo
Seu pacote chegou! Haddad confirma corte de R$ 70 bilhões, mas isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil deve pesar na bolsa hoje
O feriado do dia de Ação de Graças mantém as bolsas dos Estados Unidos fechadas por hoje e amanhã, o que deve aumentar a volatilidade global
Rodolfo Amstalden: Banda fiscal no centro do palco é sinal de que o show começou
Sequestrada pela política fiscal, nossa política monetária desenvolveu laços emocionais profundos com seus captores, e acabou por assimilar e reproduzir alguns de seus traços mais viciosos
Caos nos mercados? Dólar sobe a R$ 5,9135 e Ibovespa fecha na mínima, aos 127.668,61 pontos — o que mexeu com as bolsas aqui e lá fora
Nos EUA, uma enxurrada de indicadores refletiram o comportamento das bolsas antes do feriado. No Brasil, rumores sobre o pacote fiscal seguiram ditando o ritmo das negociações.
Nunca é tarde para diversificar: Ibovespa continua à espera de pacote em dia de revisão de PIB e PCE nos EUA
Haddad pretende começar hoje a apresentação do pacote fiscal do governo aos líderes do Congresso Nacional
TVRI11: Por que um dos fundos mais tradicionais da bolsa quer o aval dos cotistas para transformar a carteira bancária em renda urbana? O gestor explica
A gestora convocou uma assembleia geral para discutir mudanças nas características do portfólio e taxas cobradas pelo fundo
Os juros vão parar de cair de vez? Os sinais do BC dos EUA aos investidores antes da última reunião do ano
A ata do encontro do Federal Reserve de novembro dá algumas pistas do que pode acontecer com a taxa referencial na maior economia do mundo antes de Trump chegar
Está mais caro comer fora ou em casa? Alimentação faz IPCA-15 estourar o teto da meta de inflação em novembro
Alimentação e bebidas representaram quase a metade da alta da inflação na passagem de outubro para novembro, de acordo com os números divulgados hoje pelo IBGE
Chega de fiador e seguro-fiança! Investimento no Tesouro Direto já pode ser usado como garantia de aluguel de imóvel
Projeto é fruto de uma parceria com a B3, o Banco Central, a Loft e a corretora Warren. Novo título terá correção pela Selic e poderá ser resgatado ao fim do contrato
Rumo ao crédito mais barato e aluguel sem fiador: Tesouro Direto lança o TD Garantia, plataforma que permite ao investidor usar títulos públicos como garantia de contratos
Primeiro produto que permite usar títulos públicos dessa maneira é garantia locatícia da plataforma imobiliária Loft, que substitui caução, fiador e seguro-fiança
Questão fiscal não é o único problema: esses são os 6 motivos que inibem retorno dos investidores gringos para o Brasil, segundo o BTG Pactual
Nos últimos meses, o cenário internacional continuou a se deteriorar para a América Latina, o que prejudica o panorama para investir na região, de acordo com os analistas
Alto risco, alto retorno: BTG diz que ações desta construtora podem subir até 88% nos próximos meses e recomenda compra para os papéis
A companhia em questão negocia em um patamar de valor de mercado tão depreciado que, segundo o banco, mal reflete o valor de seu portfólio
O pacote (fiscal) saiu para entrega: investidores podem sentir alívio com anúncio entre hoje e amanhã; bolsas tentam alta no exterior
Lá fora, a Europa opera em alta enquanto os índices futuros de Nova York sobem à espera dos dados de inflação da semana
Agenda econômica: IPCA-15 e dados do Caged são destaques no Brasil; no exterior, PIB e PCE dos EUA dominam semana com feriado
Feriado do Dia de Ações de Graças nos EUA deve afetar liquidez dos mercados, mas agenda econômica conta com dados de peso no exterior e no Brasil
Angústia da espera: Ibovespa reage a plano estratégico e dividendos da Petrobras (PETR4) enquanto aguarda pacote de Haddad
Pacote fiscal é adiado para o início da semana que vem; ministro da Fazenda antecipa contingenciamento de mais de R$ 5 bilhões
Tesouro IPCA+ é imbatível no longo prazo e supera a taxa Selic, diz Inter; título emitido há 20 anos rendeu 1.337%
Apesar de volatilidade no curto prazo, em janelas de tempo maiores, título indexado à inflação é bem mais rentável que a taxa básica