Avisa que é “publi”: Anbima quer proteger investidores e define data para regular contratos de influenciadores de finanças para propagandas
Objetivo da Anbima é deixar relação comercial entre influenciadores e empresas mais clara para os seguidores

A "terra sem lei" das publicidades de influenciadores de finanças, como o Primo Rico e a Nathalia Arcuri, do Me Poupe!, agora tem dias contados para acabar: as novas regras da Anbima, aprovadas em audiência pública, começam a valer a partir de 13 de novembro.
A intenção da associação com a regulamentação é deixar a relação comercial entre os "finfluencers" e as empresas mais transparente.
Isso porque os influenciadores têm o sucesso de audiência baseado em conteúdos de interesse do brasileiro. Já do lado das empresas, com a evolução dos negócios, as companhias passaram a vender cursos sobre gestão financeira e investimentos.
Porém, nem sempre esse relacionamento é evidente para quem está do outro lado do celular. Por isso, na proposta, a Anbima lista uma série de detalhes que os contratos entre empresas e influenciadores precisam ter. Confira a lista de regras completa aqui.
Entre os requisitos estabelecidos pela Anbima, está a obrigação de o influenciador deixar explícito quando os conteúdos forem patrocinados.
De acordo com o órgão, a intenção não é regular os influenciadores digitais, mas sim as empresas associadas à Anbima e que costumam patrocinar as celebridades.
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“É importante que os seguidores saibam quando uma postagem é publicidade e quando não é”, afirma Luiz Henrique Carvalho, gerente de Representação de Distribuição de Produtos de Investimento da Anbima.
Além disso, as novas regras preveem que a instituição é corresponsável pelo conteúdo das publicações contratadas e deve garantir que o influencer tenha as certificações ou autorizações necessárias caso esteja fazendo a recomendação ou análise de algum produto financeiro.
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Os sócios dos influenciadores estão em xeque?
As novas regras da Anbima abrangem especificamente a contratação de influenciadores para publicidade de produtos de investimento, serviço de intermediação no exterior e/ou atividade de distribuição.
Isto significa que relações de sociedade, como seria, por exemplo, o caso da XP com o Primo Rico, estariam fora do escopo das regras que a Anbima pretende criar.
No relatório mais recente sobre esse mercado, a Anbima identificou 515 influenciadores que, juntos, respondem por 1.257 perfis no Facebook, no Instagram, no Twitter e no YouTube que atingem um total de 165,7 milhões de seguidores.
Ao todo, 413 influenciadores têm (ou fecharam) parcerias comerciais, são sócios ou funcionários de instituições financeiras.
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