Corretora do BTG Pactual, Mynt zera taxas para bitcoin (BTC) e outras cinco criptomoedas; veja as condições
A plataforma anunciou que vai oferecer taxa zero em todas as transações envolvendo as seis principais criptomoedas da corretora até o final de outubro
Em comemoração ao aniversário de um ano de sua plataforma de criptoativos, a Mynt, o BTG Pactual anunciou que vai oferecer taxa zero em todas as transações envolvendo o bitcoin (BTC) e outras cinco criptomoedas até o fim de outubro.
Entre os ativos digitais que terão isenção, estão o ethereum (ETH), solana (SOL), chainlink (LINK), lido (LDO) e polygon (MATIC).
O benefício começa a valer já nesta terça-feira (22) e se estenderá até 31 de outubro na corretora de ativos digitais.
Na linha de facilitar os investimentos em criptomoedas e atrair novos clientes, a Mynt ainda passou a disponibilizar a compra de ativos recomendados com apenas um clique.
A Mynt já oferecia uma carteira recomendada mensal de criptoativos na plataforma. Porém, a partir de agora, o cliente que quiser investir nos ativos da lista poderá fazer diretamente pelo aplicativo.
Segundo a empresa, a iniciativa busca aumentar o número de investidores no mercado de ativos digitais — e isso passa a incluir os investidores institucionais.
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Bitcoin (BTC) para investidor institucional?
De olho em uma demanda do mercado, a corretora de criptomoedas do BTG Pactual lançou o Mynt Prime.
Na visão do head de Operações da Mynt, Marcel Monteiro, os fundos que operam criptomoedas têm poucas opções no Brasil — e a ideia do Mynt Prime é atuar justamente nessa lacuna.
A nova funcionalidade oferecerá custódia para clientes institucionais, como gestoras de fundos, em um canal com serviços especializados em criptoativos.
“As gestoras terão flexibilidade de custodiar os ativos na Mynt, utilizar as plataformas de trading e permanecer com a administração do fundo”, destaca Marcel Monteiro.
Vale destacar que o Itaú Unibanco (ITUB4) também está programando o lançamento de seu serviço de custódia de criptomoedas para o começo de 2024.
O Itaú oferecerá a custódia por meio do Itaú Digital Assets, sua unidade de negócios focada em tecnologia blockchain.
O objetivo do banco é aproveitar a nova determinação da CVM, a xerife do mercado de capitais brasileiro, sobre fundos de investimentos e criptoativos.
Até então, fundos que investem em criptoativos precisavam de um custodiante regulado no exterior. Porém, com a resolução, esses fundos passam a poder guardar os ativos digitais em instituições brasileiras.
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