Fim da agonia: bitcoin (BTC) atinge os US$ 30 mil pela primeira vez em dois meses com ‘ajuda’ de investidor institucional
Diferentemente do que ocorria antes, as altcoins — moedas alternativas ao bitcoin — estão na mira da SEC, a CVM dos Estados Unidos, o que injeta um pouco mais de cautela
A maior criptomoeda do planeta viveu uma noite daquelas. O bitcoin (BTC) disparou mais de 11% durante a manhã e tocou os US$ 30 mil na tarde desta quarta-feira (21).
Nos últimos sete dias, o BTC conseguiu avançar mais de 11%, tendo uma valorização anual da ordem de 74%. Alguns analistas acreditam que o rompimento da barreira de US$ 27 mil pode ajudar o bitcoin a superar os US$ 30 mil como próximo nível de preços.
As demais criptomoedas do mercado também sobem, porém com menos intensidade. Diferentemente do que ocorria antes, as altcoins — moedas alternativas ao bitcoin — estão na mira da SEC, a CVM dos Estados Unidos, o que injeta um pouco mais de cautela nos investidores.
Confira o desempenho das dez maiores criptomoedas do mundo hoje:
# | Name | Price | 24h % | 7d % | YTD % |
1 | Bitcoin (BTC) | US$ 30.161,99 | 10,11% | 16,22% | 82,66% |
2 | Ethereum (ETH) | US$ 1.869,46 | 6,99% | 7,62% | 56,47% |
3 | Tether (USDT) | US$ 0,9997 | -0,05% | 0,01% | 0,04% |
4 | BNB (BNB) | US$ 249,75 | 3,22% | 1,05% | 3,00% |
5 | USD Coin (USDC) | US$ 0,9998 | -0,06% | 0,02% | 0,01% |
6 | XRP (XRP) | US$ 0,497 | 3,34% | -1,11% | 47,33% |
7 | Cardano (ADA) | US$ 0,2843 | 9,28% | 4,21% | 14,63% |
8 | Dogecoin (DOGE) | US$ 0,6537 | 5,93% | 5,67% | -6,33% |
9 | Solana (SOL) | US$ 16,98 | 5,54% | 12,04% | 71,00% |
10 | TRON (TRX) | US$ 0,0719 | 3,47% | -0,83% | 31,72% |
- Em 2021, esta equipe de analistas recomendou uma moeda que subiu mais de 31.900% em apenas 10 meses. Agora, você pode acessar as novas recomendações deles para encontrar os próximos projetos com alto potencial lucrativo. [CLIQUE AQUI].
Bitcoin de terno e gravata
Os responsáveis por isso nada mais são do que os investidores institucionais.
Recapitulando, durante o bull market (momento de alta do mercado, no jargão) de 2021, diversas empresas aproveitaram as baixas taxas de juros para investir em criptomoedas, o que impulsionou as cotações para as máximas históricas naquele ano.
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A chegada do Inverno Cripto de 2022 liquidou várias posições institucionais. Agora, apesar do cenário desafiador, esses investidores voltaram a colocar dinheiro e apostar no setor de criptomoedas.
Quem tem apostado em criptomoedas
A BlackRock recentemente entrou com um pedido junto à SEC para poder criar um ETF (fundo de índice, na sigla em inglês) de bitcoin. O banco alemão Deutsche Bank também iniciou o processo para oferecer ativos digitais aos clientes.
A WisdomTree também voltou a preencher o formulário para disponibilizar um ETF que segue o preço do bitcoin para os investidores norte-americanos. Enquanto o Brasil esbanja com diversos produtos do tipo, os Estados Unidos ainda batalham junto aos órgãos reguladores para aprovar o primeiro fundo do tipo.
Segundo o cofundador da CryptoQuant, Ki Young Ju, a alta não se trata de um short squeeze — no jargão do mercado, se trata de um momento específico em que um ativo dispara e os investidores vencidos precisam comprar ainda mais, ampliando o movimento de alta — mas sim que “alguém está comprando, e muito”, segundo ele.
Vale lembrar que o mercado de criptomoedas é altamente volátil e que é recomendada a cautela antes de colocar dinheiro em qualquer ativo.
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