🔴 GANHOS DE ATÉ R$ 1.000 POR HORA? ESTE MÉTODO PODE GERAR RENDA DE 7 DÍGITOS POR MÊS – CONHEÇA

Um guia para atravessar a tempestade nos mercados com a perspectiva dos gestores dos melhores fundos do país

Conheça a opinião consolidada de 44 gestoras de fundos multimercados da indústria – que, juntas, somam mais de R$ 160 bilhões em patrimônio

10 de março de 2023
8:41 - atualizado às 17:27
homem na tempestade, vento
Imagem: Shutterstock

Você já dirigiu em uma estrada chuvosa?

Em caso positivo, provavelmente sabe como é difícil manter o controle do veículo (e o seu próprio controle emocional), enquanto a chuva reduz a visibilidade e torna o asfalto escorregadio – um desafio até para os motoristas mais experientes.

Só é possível ouvir o barulho da água batendo no vidro, do limpador de para-brisa em sua velocidade máxima e enxergar somente os 30 centímetros de pista à sua frente se confundindo com as luzes dos faróis na pista contrária.

Quando as condições do ambiente não nos favorecem – ou, pior ainda, quando nos desfavorecem fortemente –, aqueles ao nosso redor podem estar ainda mais apreensivos, e o caminho mais prudente é manter a calma e evitar decisões precipitadas ou movimentos bruscos.

Esse conselho vale tanto para a direção em uma estrada chuvosa quanto para investir em um mercado financeiro volátil.

Dirigindo em meio à tempestade econômica

No cenário econômico atual, a tempestade não está nada fácil, sendo traduzida em um ambiente de inflação alta, juros altos e expectativa de recessão (desaceleração grave na atividade) nas principais economias. No Brasil, ainda temos uma possível crise de crédito (credit crunch) para engrossar essa chuva.

Leia Também

Nesse sentido, o gestor de um fundo de investimento nada mais é do que aquele que conduz esse enorme veículo, carregando consigo milhares de cotistas como seus passageiros.

E, vamos ser realistas: muitos desses passageiros estão desesperados no ambiente atual. A maioria, inclusive, prefere pular do carro em movimento e tentar a sorte na tempestade, ao invés de confiar no condutor.

Nesses momentos, um instante pode mudar tudo e ter alguém experiente no comando faz toda a diferença.

Na última edição da Linha D’Água, a Rafa comentou sobre a importância de escolhermos bem aqueles que optamos por ouvir – ou mesmo para conduzir nossos investimentos, aplicando em seus fundos –, servindo como nossos guias para atravessar este cenário tempestuoso. São aqueles que colocam, na prática, o dinheiro naquilo que acreditam, ou seja, têm a “pele em risco”.

Por isso, é importante acompanharmos o que eles têm a dizer, tanto sobre os eventos passados quanto sobre o que esperam (e como estão posicionados) para o futuro. 

O que causou a chuva forte em fevereiro?

Antes de entendermos o momento atual para as casas, abaixo elenco os principais temas – e o desempenho dos principais índices – que movimentaram os mercados, brasileiro e globais, em fevereiro:

Brasil:

  • Ibovespa (R$): -7,49% no mês de fevereiro / -4,38% acumulado no ano;
  • Meta de inflação: intensas discussões sobre uma possível mudança da meta de inflação, ainda que não tenham se concretizado, geraram ruídos no mês;
  • Combustíveis: reoneração dos impostos federais sobre a gasolina e o etanol tem sido vista como positiva para os mercados, o que poderá trazer alívio às contas públicas. Por outro lado, a criação do imposto sobre exportação do petróleo traz preocupações, abrindo precedente para a adoção dessa medida para outros produtos;
  • Arcabouço fiscal: discussão sobre o novo arcabouço fiscal, a ser divulgado ainda em março, permanece incerta, gerando pessimismo em relação a uma responsabilidade fiscal crível e à condução da política fiscal pelo novo governo;
  • Atrito institucional: discussões intensificaram entre Roberto Campos Neto (atual presidente do Banco Central), que se vê compelido a ter uma atitude ainda conservadora em relação aos juros diante de um ambiente político e fiscal instável; e o presidente Lula, que deseja levar os juros para baixo o quanto antes;
  • Indústria de crédito: após o evento de fraude contábil da Americanas em janeiro, o mercado de crédito se fechou para novas emissões, levando a uma abertura dos spreads no mercado secundário e em novas indicações de ofertas. As perdas atípicas sofridas por fundos de crédito privado levaram a uma onda de resgates por parte de investidores de varejo e institucionais, retroalimentando esse aumento de spreads e o ambiente difícil para a classe;

No geral, o cenário local permanece incerto e inóspito, especialmente em relação à condução da política fiscal e monetária, intensificando o pessimismo dos investidores para a região.

Mundo: 

  • S&P 500 (US$): -2,61% no mês de fevereiro / +3,40% acumulado no ano;
  • EUA: dados mais fortes de atividade e de inflação surpreenderam no mês, levando a uma revisão pelo mercado nas curvas de juros americanas para um patamar mais alto (e por mais tempo), com taxas terminais possivelmente entre 5,5% e 6%;
  • Europa: similar aos EUA, os dados de inflação e atividade europeus também surpreenderam para cima, ocasionando uma reprecificação altista para as curvas de juros da região;
  • China: mercado segue atento ao processo de reabertura do país, com sólida performance e melhora gradual nos indicadores de mobilidade;

De forma geral, o cenário internacional se mostrou mais desafiador do que se pensava, substituindo o tom mais construtivo de janeiro, o que pode exigir uma reação mais dura dos bancos centrais nas principais economias.

A opinião dos condutores mais experientes

Com os principais eventos de fevereiro em mente, o importante agora é saber como os maiores condutores da indústria estão se posicionando agora.

Para isso, desde agosto de 2021, temos enviado uma pesquisa mensalmente que coleta, através de um formulário eletrônico, as respostas de 44 gestoras de multimercados que, juntas, representam mais de R$ 160 bilhões em patrimônio das estratégias em questão.

Isso é feito sempre nos primeiros dias úteis do mês e, portanto, representando uma visão bastante atualizada dos gestores.

O objetivo é entender, de forma consolidada, o sentimento dos maiores tomadores de decisão em relação a indicadores da economia brasileira e americana, como o crescimento do PIB, a dinâmica de inflação e o ambiente fiscal, para os próximos seis meses (a partir do mês de resposta).

Além disso, buscamos saber qual o viés direcional (se houver) para cada um dos principais ativos operados por fundos multimercados: juros (nominais e reais), inflação, crédito privado, moedas, bolsa e commodities.

Essa pesquisa, já com 20 meses completos, tem sido bastante proveitosa aos assinantes do Os Melhores Fundos de Investimento, e agora aproveito este espaço para compartilhar com você também, caro leitor.

Apresento os principais resultados a seguir, mas, se você quiser acessar o relatório completo e detalhado, basta clicar aqui.

Heatmap: o mapa ideal para o ajuste de rota

A tempestade não está fácil, não é? E acredito que ainda dure mais um tempo.

Que bom que encontramos um posto (ou um Graal, companheiro de muitos viajantes), para pararmos e ajustarmos nosso trajeto, se necessário. 

Para nos ajudar com isso, o mapa de calor (heatmap) a seguir será o nosso guia de hoje, representando o compilado das respostas dos gestores nos últimos 12 meses para cada um dos indicadores mencionados, de forma a compararmos as mudanças ao longo do percurso e nos prepararmos para o que vem à frente.

Sua leitura é simples: quanto mais vermelho o indicador, mais pessimista está a indústria de multimercados sobre ele, no mês referente. A cor verde, por outro lado, indica um patamar otimista. Isso vale para o sentimento em relação ao crescimento do PIB, Inflação e fiscal.

Para as posições em juros, a cor vermelha significa que esse grupo de fundos está com um viés para posições tomadas (que apostam na alta das taxas) e, a cor verde, para posições aplicadas (que apostam na queda das taxas). 

Para a operação de “inclinação”, uma posição tomada (vermelho) se trata da aposta de que as taxas de longo prazo subirão mais (ou cairão menos) do que as de curto prazo (tomada na curva longa e aplicada na curta). O inverso seria uma posição aplicada (verde).

Para a operação de “inflação implícita”, uma posição tomada (vermelho) se refere à aposta de que a inflação irá subir e, assim, vende/toma títulos prefixados e compra/aplica em NTN-B, por exemplo. Novamente, uma posição aplicada (verde) inverte essa lógica.

Sem mais delongas, vamos ao mapa atualizado para o mês de março:

Calendário

Descrição gerada automaticamente com confiança média

O que, na prática, é possível extrair desse guia de fundos?

Neste mês de março, no Brasil, os sentimentos dos fundos para os três indicadores (PIB, inflação e fiscal) seguem, em conjunto, nos patamares mais pessimistas da série

Isso significa uma expectativa de menos crescimento para a região, diante de incertezas quanto à condução da política monetária e fiscal, harmonia entre instituições e iminente crise de crédito na região.

Além disso, parece existir uma percepção entre os fundos de que o início da queda dos juros pelo BC está mais próximo, com um viés aplicado para as taxas nominais e reais.

A posição em inclinação teve um incremento relevante no viés tomado, ou seja, acredita-se que os juros longos subirão mais (ou cairão menos) do que os de curto prazo, o que novamente reflete um posicionamento mais pessimista, estruturalmente, quanto à condução da política fiscal na região.

As posições dos fundos em bolsa brasileira – no patamar mais pessimista dos últimos 12 meses – também refletiram esse pessimismo generalizado, em que ativos de risco podem ainda enfrentar um período difícil nesse ambiente inóspito, auxiliado pela crise de crédito local e desaceleração da atividade.

Nos Estados Unidos, houve incremento considerável no pessimismo em relação à inflação, após dados inflacionários e de atividade mais persistentes e de uma deterioração na expectativa do cenário de "soft landing" (Banco Central americano conseguir trazer a inflação para a meta com baixa desaceleração na atividade) e de proximidade para o término do ciclo de alta de juros.

Os juros americanos em ambos os vértices (de curto e longo prazo) apresentaram incremento significativo para o viés tomado, ancorados por um tom mais duro do Fed em suas comunicações recentes. Assim, as curvas de juros para a região têm sido elevadas gradualmente.

Em reflexo, as posições em bolsa americana também sofreram deterioração relevante, dado que um ambiente de juros ainda mais altos por mais tempo é desfavorável para ativos de risco. As posições dos fundos em commodities continuam em patamar otimista apesar da redução marginal, seguindo a visão positiva dos mercados para a reabertura chinesa.

Tema do mês: o que será da inflação (e atividade) americana? 

Em conjunto à pesquisa geral anterior, todos os meses, buscamos entender a opinião dos gestores de fundos em relação ao principal tema do mês atual, sempre em uma linha diferente.

O tema deste mês buscou entender o sentimento dos gestores em relação ao cenário mais provável na dinâmica de atividade e inflação nos Estados Unidos, para os próximos 12 meses.

Acompanhe os resultados a seguir:

Gráfico, Gráfico de pizza

Descrição gerada automaticamente

De acordo com as respostas, a maior parte das casas (64%) acredita que a inflação americana deve convergir à meta nos próximos 12 meses, enquanto o restante (36%) entende que o indicador ainda deve permanecer em patamar mais alto no curto prazo. 

Para o primeiro grupo, a maioria acredita que, apesar de ocorrer essa convergência, ela será acompanhada de uma desaceleração da atividade, seja ela em ritmo moderado (soft landing) ou mais grave (hard landing), em que há uma opinião dividida neste último quesito.

Agora nos resta esperar para entender qual o cenário que de fato irá se concretizar e como isso impactará as demais economias – que também possuem seus próprios problemas, internos e externos.

Mesmo após meses (e anos) nesta tempestade, céus mais claros ainda parecem distantes. Mesmo assim, é preciso seguir em frente, e a cautela e um condutor experiente serão os seus maiores aliados nesse trajeto.

Novamente, se você quiser acessar a pesquisa completa, com ainda mais detalhes, você pode clicar aqui.

Um abraço,

Alê Alvarenga

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
RANKING DE PROVENTOS

Vale (VALE3) é a nova queridinha dos dividendos: mineradora supera Petrobras (PETR4) e se torna a maior vaca leiteira do Brasil no 3T24 — mas está longe do pódio mundial

21 de novembro de 2024 - 17:59

A mineradora brasileira depositou mais de R$ 10 bilhões para os acionistas entre julho e setembro deste ano, de acordo com o relatório da gestora Janus Henderson

MAS VOCÊ NÃO É TODO MUNDO...

Regulação do mercado de carbono avança no Brasil, mas deixa de lado um dos setores que mais emite gases estufa no país

21 de novembro de 2024 - 16:53

Projeto de Lei agora só precisa da sanção presidencial para começar a valer; entenda como vai funcionar

A FAVORITA DO BANCO

‘O rali ainda não acabou’: as ações desta construtora já saltam 35% no ano e podem subir ainda mais antes que 2024 termine, diz Itaú BBA

21 de novembro de 2024 - 15:10

A performance bate de longe a do Ibovespa, que recua cerca de 4% no acumulado anual, e também supera o desempenho de outras construtoras que atuam no mesmo segmento

PÉ NO CHÃO

“Minha promessa foi de transformar o banco, mas não disse quando”, diz CEO do Bradesco (BBDC4) — e revela o desafio que tem nas mãos daqui para frente

21 de novembro de 2024 - 13:19

Na agenda de Marcelo Noronha está um objetivo principal: fazer o ROE do bancão voltar a ultrapassar o custo de capital

GUERRA DOS MIL DIAS

A arma mais poderosa de Putin (até agora): Rússia cruza linha vermelha contra a Ucrânia e lança míssil com capacidade nuclear

21 de novembro de 2024 - 13:04

No início da semana, Kiev recebeu autorização dos EUA para o uso de mísseis supersônicos; agora foi a vez de Moscou dar uma resposta

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Do pouso forçado às piruetas: Ibovespa volta do feriado com bolsas internacionais em modo de aversão ao risco e expectativa com pacote

21 de novembro de 2024 - 8:23

Investidores locais aguardam mais detalhes do pacote fiscal agora que a contribuição do Ministério da Defesa para o ajuste é dada como certa

DE COADJUVANTE A PROTAGONISTA

Como a Embraer (EMBR3) passou de ameaçada pela Boeing a rival de peso — e o que esperar das ações daqui para frente

21 de novembro de 2024 - 6:09

Mesmo com a disparada dos papéis em 2024, a perspectiva majoritária do mercado ainda é positiva para a Embraer, diante das avenidas potenciais de crescimento de margens e rentabilidade

PAPEL ATRAENTE

É hora de colocar na carteira um novo papel: Irani (RANI3) pode saltar 45% na B3 — e aqui estão os 3 motivos para comprar a ação, segundo o Itaú BBA

19 de novembro de 2024 - 18:17

O banco iniciou a cobertura das ações RANI3 com recomendação “outperform”, equivalente a compra, e com preço-alvo de R$ 10,00 para o fim de 2025

EM ROTA DE COLISÃO?

Ações da Embraer (EMBR3) chegam a cair mais de 4% e lideram perdas do Ibovespa. UBS BB diz que é hora de desembarcar e Santander segue no voo

19 de novembro de 2024 - 14:28

O banco suíço rebaixou a recomendação para os papéis da Embraer de neutro para venda, enquanto o banco de origem espanhola seguiu com a indicação de compra; entenda por que cada um pegou uma rota diferente

O CÉU É O LIMITE?

Rali do Trump Trade acabou? Bitcoin (BTC) se estabiliza, mas analistas apontam eventos-chave para maior criptomoeda do mundo chegar aos US$ 200 mil

18 de novembro de 2024 - 17:16

Mercado de criptomoedas se aproxima de uma encruzilhada: rumo ao topo ou a resultados medianos? Governo Trump pode ter a chave para o desfecho.

PÉ NO ACELERADOR

Localiza: após balanço mais forte que o esperado no 3T24, BTG Pactual eleva preço-alvo para RENT3 e agora vê potencial de alta de 52% para a ação

18 de novembro de 2024 - 13:31

Além dos resultados trimestrais, o banco considerou as tendências recentes do mercado automotivo e novas projeções macroeconômicas; veja a nova estimativa

DESTAQUES DA BOLSA

Ações da Oi (OIBR3) saltam mais de 100% e Americanas (AMER3) dispara 41% na bolsa; veja o que impulsiona os papéis das companhias em recuperação judicial

18 de novembro de 2024 - 12:27

O desempenho robusto da Americanas vem na esteira de um balanço melhor que o esperado, enquanto a Oi recupera fortes perdas registradas na semana passada

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O fim da temporada — ou quase: balanço da Nvidia ainda movimenta semana, que conta com novo feriado no Brasil

18 de novembro de 2024 - 8:07

Enquanto isso, as bolsas internacionais operam sem um sinal único, sofrendo ajustes após o rali do Trump Trade dos últimos dias

ANTES DA CÚPULA

No G20 Social, Lula defende que governos rompam “dissonância” entre as vozes do mercado e das ruas e pede a países ricos que financiem preservação ambiental

16 de novembro de 2024 - 15:56

Comentários de Lula foram feitos no encerramento do G20 Social, derivação do evento criada pelo governo brasileiro e que antecede reunião de cúpula

NÃO TEVE B3, MAS OS GRINGOS OPERARAM

Nova York naufragou: ações que navegavam na vitória de Trump afundam e bolsas terminam com fortes perdas — Tesla (TSLA34) se salva

15 de novembro de 2024 - 18:10

Europa também fechou a sexta-feira (15) com perdas, enquanto as bolsas na Ásia terminaram a última sessão da semana sem uma direção comum, com dados da China e do Japão no radar dos investidores

DO ROXO AO VERMELHO

Warren Buffett não quer o Nubank? Megainvestidor corta aposta no banco digital em quase 20% — ação cai 8% em Wall Street 

15 de novembro de 2024 - 18:01

O desempenho negativo do banco digital nesta sexta-feira pode ser explicado por três fatores principais — e um deles está diretamente ligado ao bilionário

OS PLANOS DO BB

Banco do Brasil (BBAS3) de volta ao ataque: banco prevê virada de chave com cartão de crédito em 2025 

15 de novembro de 2024 - 17:02

Após fase ‘pé no chão’ depois da pandemia da covid-19, a instituição financeira quer expandir a carteira de cartão de crédito, que tem crescido pouco nos últimos dois anos

EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL

CEO da AgroGalaxy (AGXY3) entra para o conselho após debandada do alto escalão; empresa chama acionistas para assembleia no mês que vem

15 de novembro de 2024 - 16:16

Além do diretor-presidente, outros dois conselheiros foram nomeados; o trio terá mandato até a AGE marcada para meados de dezembro

BOLSA NA SEMANA

Ação da Americanas (AMER3) dispara 200% e lidera altas fora do Ibovespa  na semana, enquanto Oi (OIBR3) desaba 75%. O que está por trás das oscilações?

15 de novembro de 2024 - 13:21

A varejista e a empresa de telecomunicações foram destaque na B3 na semana mais curto por conta do feriado de 15 de novembro, mas por motivos exatamente opostos

VAI CORTAR A LINHA?

Oi (OIBR3) dá o passo final para desligar telefones fixos. Como ficam os seis milhões de clientes da operadora?

15 de novembro de 2024 - 10:04

Como a maior parte dos usuários da Oi também possui a banda larga da operadora, a empresa deve oferecer a migração da linha fixa para essa estrutura*

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar