5 investimentos que estão fora do radar agora, mas nos quais é melhor ficarmos de olho nos próximos cinco anos
Para comemorar o aniversário de cinco anos do Seu Dinheiro, separamos uma seleção de cinco grandes tendências de investimento para os próximos anos.
O Seu Dinheiro celebrou seu quinto aniversário no domingo. Para marcar a ocasião, temos discutido entre nós estratégias de investimento alternativos e temáticos para os próximos cinco anos, seguindo a tradição estabelecida alguns anos atrás.
É evidente que poucas coisas têm um impacto tão significativo para um investidor quanto identificar uma "megatendência" global, aquelas tendências que começam discretas e se tornam imponentes ao longo do tempo.
Contudo, poucos possuem a paciência necessária para aguardar o tempo requerido.
O ato de investir é, por natureza, de longo prazo, dada a aleatoriedade e imprevisibilidade dos mercados em curtos intervalos de tempo.
Portanto, é preciso considerar janelas temporais mais amplas para que os preços se alinhem aos valores intrínsecos.
- LEIA TAMBÉM: EXCLUSIVO: Secretário do Tesouro quer levar green bonds ao Tesouro Direto e mostra confiança na meta de déficit zero
De olho nas "megatendências"
Identificar proativamente uma "megatendência" que trará lucro não é uma tarefa fácil.
Leia Também
Algumas dessas grandes tendências não são particularmente difíceis de perceber, mas quando se tornam óbvias para todos, surge um desafio: diferenciar o que já está refletido no preço e o que ainda não está.
É crucial avaliar quanto do crescimento projetado realmente se concretizará.
Nesse sentido, vislumbro pelo menos cinco grandes tendências temáticas e alternativas para os próximos cinco anos que podem evoluir para importantes movimentos nas próximas duas décadas.
Em algumas delas, o Brasil possui vantagens comparativas claras.
Vamos a elas.
1 - Créditos de carbono
Uma das grandes e evidentes tendências é a transição energética.
Nos últimos dias, inclusive, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, esteve no exterior engajado na emissão de greenbonds.
Logo, discutiremos a criação de um mercado regulamentado de carbono no Brasil, o que é uma notícia promissora.
Recentemente, empresas e governos ao redor do mundo têm se comprometido a reduzir os chamados gases do efeito estufa, contribuindo para a mudança climática, um dos desafios predominantes para a humanidade até 2050.
As mudanças climáticas estão ocorrendo rapidamente, e a maioria das nações signatárias do Acordo de Paris provavelmente não alcançará suas metas.
O objetivo é a redução das emissões de CO2 (dióxido de carbono) ou CO2 equivalente (outros gases de efeito estufa, como metano, óxido nitroso, entre outros) até 2030, com posterior zeragem das emissões até 2050.
Neste contexto, poucas coisas são tão cruciais para o investidor europeu quanto a narrativa da preservação da Amazônia, colocando o Brasil como protagonista internacional. É aqui que entra o carbono, considerado por muitos como a commodity do futuro.
Um passo para a transição energética
Diferentemente das duas tendências anteriores, que se beneficiam do desenvolvimento do mercado de energia renovável, o crédito de carbono incorpora a tendência do mercado de compensação de emissões.
O crédito de carbono é um certificado digital que comprova que uma empresa ou um projeto ambiental (como projetos de conservação florestal, reflorestamento de áreas degradadas, energia limpa e biomassa) evitou a emissão (poluição) de 1 tonelada de CO2 (dióxido de carbono) ou CO2 equivalente (outros gases de efeito estufa, como metano, óxido nitroso, entre outros) em um ano determinado.
Em resumo, um crédito de carbono certifica que uma tonelada desses gases prejudiciais teve sua emissão evitada ou capturada por meio de algum projeto em algum lugar do mundo.
Essencialmente, é uma ferramenta usada por empresas e, mais recentemente, por indivíduos, para compensar sua pegada de carbono ou seu impacto negativo sobre o ambiente decorrente da emissão dos gases de efeito estufa. Também pode ser uma moeda global significativa, e o ano de 2020 pode marcar o início desse processo.
Apesar de originado de diferentes projetos, o crédito é um ativo digital, dolarizado, perene (não expira no mercado voluntário) e amplamente reconhecido globalmente, tornando-se, assim, uma espécie de reserva de valor.
É diferente, de maneira positiva, do ouro, da prata, do diamante, do dólar e do bitcoin, uma vez que não emite gases de efeito estufa como a extração de metais e tem lastro em projetos de desenvolvimento sustentável ou ambiental.
Brasil, uma potência ambiental subutilizada
O Brasil é uma potência ambiental subutilizada, que está muito aquém da capitalização de seu potencial.
O mundo emite cerca de 55 bilhões de toneladas de CO2 ou CO2 equivalente (gases de efeito estufa) por ano, e apenas 11 bilhões são compensados.
Em outras palavras, 44 bilhões de toneladas não são compensadas de forma alguma, ou mais de US$ 1 trilhão em termos de mercado potencial, considerando o preço médio do crédito de carbono no mercado internacional.
Portanto, é inevitável discutirmos sobre isso mais cedo ou mais tarde. Neste contexto, o Brasil tem a oportunidade de realizar sua vocação como uma potência ambiental global.
A gestora global Schroders, por exemplo, recentemente afirmou que o Brasil é a "Arábia Saudita" do crédito de carbono.
Assim, o Brasil deve liderar os esforços para fortalecer o crédito de carbono como commodity, com um marco regulatório robusto e um mercado privado vibrante, com negociações em bolsa desse futuro ativo mobiliário, tanto na geração quanto na distribuição e transmissão do produto.
2 - Urânio
O urânio é um metal altamente denso, principalmente utilizado como combustível em usinas nucleares.
Atualmente, Cazaquistão e Canadá são os principais produtores dessa commodity.
A perspectiva para o urânio nos dias atuais talvez seja a mais promissora em uma década.
Após o desastre nuclear de Fukushima em 2011, o urânio enfrentou consideráveis controvérsias e desafios.
O persistente excesso de oferta manteve os preços baixos, silenciando o otimismo em relação ao urânio.
Uma década mais tarde, o urânio está se fortalecendo novamente, à medida que os países priorizam agendas de combate à mudança climática, buscando reduzir as emissões de carbono e fornecer energia para milhões de novos membros da classe média.
Com as dinâmicas de oferta e demanda se tornando mais favoráveis e os riscos geopolíticos se mantendo, é possível que o urânio veja sua sorte mudar na próxima década. A crise energética na Europa em 2021 e os desafios energéticos europeus em 2022 decorrentes da Guerra na Ucrânia fortaleceram a tese do urânio.
VEJA TAMBÉM: VAREJISTA PODE VALORIZAR ATÉ 3x COM RALI DE FIM DE ANO DA BOLSA (NÃO É MGLU3 NEM VIIA3); CONHEÇA
A energia nuclear emite consideravelmente menos dióxido de carbono em comparação aos combustíveis fósseis tradicionais, liberando apenas 12 gramas de CO2 por kWh, equivalente, por exemplo, à energia eólica offshore. Em contraste, o carvão emite 820 gramas de CO2 por kWh.
A crescente pressão social e política para que os países reduzam sua dependência de combustíveis fósseis é uma das razões pelas quais se prevê um aumento significativo na geração global de eletricidade por meio da energia nuclear, prevendo-se um acréscimo de 650 TWh de 2019 a 2040. Isso contrasta com o crescimento de apenas 210 TWh de 2000 a 2019.
Neste campo, o Brasil pode até não ser um líder, mas o segmento ainda possui um grande potencial no cenário mundial.
A energia nuclear é essencial, mesmo que seja vista como uma forma de transição para as próximas décadas, o que provavelmente impulsionará a demanda por urânio até 2050, enquanto novas usinas nucleares se estabelecem em todo o mundo.
3 - Hidrogênio
Outro campo de energia limpa, agora já de possível destaque brasileiro, é o uso do hidrogênio como fonte de combustível.
O hidrogênio é o elemento mais abundante e leve no universo. Em condições normais, o hidrogênio é um gás (H2) com um enorme potencial como vetor de energia, contendo três vezes mais energia por peso do que a gasolina.
Na Terra, no entanto, ele ocorre naturalmente ligado a outros elementos em moléculas como a água (H2O) e o metano (CH4), e deve ser isolado como H2 no processo de "produção de hidrogênio".
Apesar de seu potencial energético, atualmente é principalmente usado como insumo para refinar petróleo, tratar metais e produzir fertilizantes.
Quase todo esse hidrogênio é produzido usando métodos intensivos de combustíveis fósseis, como reforma ou gaseificação do metano a vapor.
Em outras palavras, a maior parte do hidrogênio produzido hoje é o chamado hidrogênio cinza (95% da produção de hidrogênio em 2019 foi cinza), o que significa que é produzido a partir do gás natural e emite gases de efeito estufa.
No entanto, a produção de hidrogênio não precisa ser intensiva em emissões, e seu potencial como vetor de energia pode contribuir significativamente para a descarbonização.
Os métodos de produção atuais podem usar captura e armazenamento de carbono (CCS, ou "carbon capture and storage" em inglês) para reduzir as emissões, possivelmente em algo entre 85% e 95% no futuro. O hidrogênio produzido dessa forma é chamado de "hidrogênio azul".
Um outro método de produção de hidrogênio
Mais crucialmente, há outro método de produção de hidrogênio chamado eletrólise, que tem o potencial de produzir hidrogênio sem gerar quaisquer emissões. A eletrólise da água é o processo de dividir a água em H2 e oxigênio usando uma corrente elétrica.
Quando a fonte dessa corrente deriva de energia limpa, como a eólica ou solar fotovoltaica, a produção de hidrogênio é um processo sem emissões, e o hidrogênio resultante é chamado de "hidrogênio verde", representando um grande potencial para os próximos anos.
Assim, a produção de hidrogênio de baixo a zero carbono ("low-to-zero") poderia transformar o hidrogênio em um mercado de US$ 11 trilhões até 2050, aumentando a demanda anual por H2 dos atuais 70 megatons (Mt) para 613 Mt no cenário de aquecimento de 1,5°C.
Uma grande oportunidade pode se apresentar nos próximos anos com a redução de custos da tecnologia, tornando algo que parecia restrito a alguns países mais acessível em diversas regiões.
4 - A solução alimentar do planeta
A população global está prestes a aumentar em aproximadamente um bilhão de indivíduos até 2050, com projeções indicando que poderemos atingir a marca de 10 bilhões de pessoas até 2100.
Algumas estimativas mais ousadas sugerem que poderíamos atingir esse número já na década de 2060.
Essa adição populacional é sem precedentes em termos absolutos, embora não implique em uma taxa de crescimento percentual, que sabemos, será o oposto.
A questão crucial é que esses bilhões de novos habitantes vão precisar de alimentos.
Considerando o aumento do consumo de proteínas, especialmente nos mercados emergentes devido ao enriquecimento, podemos prever décadas de prosperidade para os produtores de alimentos, abrangendo cereais, proteínas e outros setores do agronegócio.
O Brasil está bem posicionado para se beneficiar dessa dinâmica.
Não apenas por meio dos agentes envolvidos na produção de grãos, proteínas, armazenagem, defensivos agrícolas e fertilizantes, mas também através das oportunidades para empresas de infraestrutura e logística de escoamento, especialmente nas regiões do Centro-Oeste e outras áreas do país.
Muitas empresas brasileiras têm o potencial de aproveitar essa dinâmica de crescimento populacional.
5 - A economia do lítio
Por último, mas igualmente crucial, temos o lítio, frequentemente chamado de "petróleo branco" devido à sua cor e associação com o mercado automotivo voltado para energia limpa, especialmente os carros elétricos. Este é o metal menos denso do mundo.
O lítio é essencial para as baterias de íon de lítio, desempenhando um papel cada vez mais vital, especialmente em setores como veículos elétricos e armazenamento de energia renovável.
Mais eficaz e durável em comparação com outras baterias concorrentes, o lítio é possivelmente uma das commodities mais procuradas para a transição energética que a humanidade está prestes a enfrentar nos próximos anos.
Por sua capacidade de armazenar energia, especialmente em veículos elétricos e híbridos, além de dispositivos eletrônicos cotidianos como smartphones, laptops, ferramentas elétricas e câmeras, nos quais o peso e a intensidade de uso são considerações importantes, a demanda por lítio deve continuar a crescer consideravelmente.
Acredita-se que a demanda por lítio continuará superando a oferta. O mercado de veículos elétricos e de lítio teve um crescimento substancial recentemente, evidenciado pelos mais de cinco milhões de veículos elétricos vendidos globalmente até agora.
Nessa linha, é compreensível que muitos países, especialmente nas economias centrais, procurem transformar suas frotas totalmente para veículos elétricos até o final da próxima década.
Com essa dinâmica, a demanda por lítio deve crescer mais de 20% ao ano nesta década e mais de 10% na próxima, em conjunto com os investimentos e crescimento na indústria de carros elétricos, que totalizam mais de US$ 300 bilhões nos EUA, Europa e China, quando somados.
O mercado antecipa um forte crescimento no segmento de carros elétricos no futuro, com uma expectativa de um CAGR de cerca de 45% nesta década.
Leia também
- Meta de déficit zero em 2024 é irrealista, mas nem o mercado espera isso — então o que ele deseja afinal?
- Um dragão desbotado: mercado está frustrado com o crescimento econômico da China, mas o gigante asiático não está à beira do colapso
A rápida aceleração na adoção tecnológica já está ocorrendo atualmente com os veículos elétricos, conforme analisado pela Bloomberg em relação às taxas de adoção globais.
Há um ano, apenas 19 países haviam ultrapassado um ponto crucial para os veículos elétricos: 5% das vendas de carros novos eram exclusivamente elétricos.
Esse marco indica o início da adoção em massa, quando as preferências tecnológicas mudam rapidamente. Desde então, mais cinco países deram esse salto (Canadá, Austrália, Espanha, Tailândia e Hungria).
Atualmente, 23 países já atingiram esse ponto crítico para veículos elétricos, incluindo os EUA, China e grande parte da Europa Ocidental.
Todas essas considerações estão fundamentadas na expectativa de demanda proveniente do mercado de baterias de lítio, impulsionado pelo crescente setor de veículos elétricos. Mais uma vez, o Brasil pode ganhar algum espaço.
Embora não sejamos o país com as maiores reservas ou produção, é possível que alguns players locais possam conquistar presença no mercado internacional, especialmente ligados ao Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais.
- Tenha acesso a +100 recomendações de investimentos gratuitas feitas por Matheus Spiess e outros analistas da Empiricus Research. Clique aqui e veja o passo a passo para conhecer as melhores ações, FIIs, BDRs e outros ativos para investir agora.
Feliz aniversário, Seu Dinheiro!
Que ao longo dos próximos cinco anos e nas próximas cinco décadas, continuemos a proporcionar aos nossos leitores as perspectivas de investimento mais inovadoras e distintas.
A arma mais poderosa de Putin (até agora): Rússia cruza linha vermelha contra a Ucrânia e lança míssil com capacidade nuclear
No início da semana, Kiev recebeu autorização dos EUA para o uso de mísseis supersônicos; agora foi a vez de Moscou dar uma resposta
Do pouso forçado às piruetas: Ibovespa volta do feriado com bolsas internacionais em modo de aversão ao risco e expectativa com pacote
Investidores locais aguardam mais detalhes do pacote fiscal agora que a contribuição do Ministério da Defesa para o ajuste é dada como certa
Como a Embraer (EMBR3) passou de ameaçada pela Boeing a rival de peso — e o que esperar das ações daqui para frente
Mesmo com a disparada dos papéis em 2024, a perspectiva majoritária do mercado ainda é positiva para a Embraer, diante das avenidas potenciais de crescimento de margens e rentabilidade
É hora de colocar na carteira um novo papel: Irani (RANI3) pode saltar 45% na B3 — e aqui estão os 3 motivos para comprar a ação, segundo o Itaú BBA
O banco iniciou a cobertura das ações RANI3 com recomendação “outperform”, equivalente a compra, e com preço-alvo de R$ 10,00 para o fim de 2025
Ações da Embraer (EMBR3) chegam a cair mais de 4% e lideram perdas do Ibovespa. UBS BB diz que é hora de desembarcar e Santander segue no voo
O banco suíço rebaixou a recomendação para os papéis da Embraer de neutro para venda, enquanto o banco de origem espanhola seguiu com a indicação de compra; entenda por que cada um pegou uma rota diferente
Rali do Trump Trade acabou? Bitcoin (BTC) se estabiliza, mas analistas apontam eventos-chave para maior criptomoeda do mundo chegar aos US$ 200 mil
Mercado de criptomoedas se aproxima de uma encruzilhada: rumo ao topo ou a resultados medianos? Governo Trump pode ter a chave para o desfecho.
Localiza: após balanço mais forte que o esperado no 3T24, BTG Pactual eleva preço-alvo para RENT3 e agora vê potencial de alta de 52% para a ação
Além dos resultados trimestrais, o banco considerou as tendências recentes do mercado automotivo e novas projeções macroeconômicas; veja a nova estimativa
Ações da Oi (OIBR3) saltam mais de 100% e Americanas (AMER3) dispara 41% na bolsa; veja o que impulsiona os papéis das companhias em recuperação judicial
O desempenho robusto da Americanas vem na esteira de um balanço melhor que o esperado, enquanto a Oi recupera fortes perdas registradas na semana passada
O fim da temporada — ou quase: balanço da Nvidia ainda movimenta semana, que conta com novo feriado no Brasil
Enquanto isso, as bolsas internacionais operam sem um sinal único, sofrendo ajustes após o rali do Trump Trade dos últimos dias
No G20 Social, Lula defende que governos rompam “dissonância” entre as vozes do mercado e das ruas e pede a países ricos que financiem preservação ambiental
Comentários de Lula foram feitos no encerramento do G20 Social, derivação do evento criada pelo governo brasileiro e que antecede reunião de cúpula
Nova York naufragou: ações que navegavam na vitória de Trump afundam e bolsas terminam com fortes perdas — Tesla (TSLA34) se salva
Europa também fechou a sexta-feira (15) com perdas, enquanto as bolsas na Ásia terminaram a última sessão da semana sem uma direção comum, com dados da China e do Japão no radar dos investidores
Warren Buffett não quer o Nubank? Megainvestidor corta aposta no banco digital em quase 20% — ação cai 8% em Wall Street
O desempenho negativo do banco digital nesta sexta-feira pode ser explicado por três fatores principais — e um deles está diretamente ligado ao bilionário
Banco do Brasil (BBAS3) de volta ao ataque: banco prevê virada de chave com cartão de crédito em 2025
Após fase ‘pé no chão’ depois da pandemia da covid-19, a instituição financeira quer expandir a carteira de cartão de crédito, que tem crescido pouco nos últimos dois anos
CEO da AgroGalaxy (AGXY3) entra para o conselho após debandada do alto escalão; empresa chama acionistas para assembleia no mês que vem
Além do diretor-presidente, outros dois conselheiros foram nomeados; o trio terá mandato até a AGE marcada para meados de dezembro
Ação da Americanas (AMER3) dispara 200% e lidera altas fora do Ibovespa na semana, enquanto Oi (OIBR3) desaba 75%. O que está por trás das oscilações?
A varejista e a empresa de telecomunicações foram destaque na B3 na semana mais curto por conta do feriado de 15 de novembro, mas por motivos exatamente opostos
Oi (OIBR3) dá o passo final para desligar telefones fixos. Como ficam os seis milhões de clientes da operadora?
Como a maior parte dos usuários da Oi também possui a banda larga da operadora, a empresa deve oferecer a migração da linha fixa para essa estrutura*
A arte de negociar: Ação desta microcap pode subir na B3 após balanço forte no 3T24 — e a maior parte dos investidores não tem ela na mira
Há uma empresa fora do radar do mercado com potencial de proporcionar uma boa valorização para as ações
Na lista dos melhores ativos: a estratégia ganha-ganha desta empresa fora do radar que pode trazer boa valorização para as ações
Neste momento, o papel negocia por apenas 4x valor da firma/Ebitda esperado para 2025, o que abre um bom espaço para reprecificação quando o humor voltar a melhorar
A surpresa de um dividendo bilionário: ações da Marfrig (MRFG3) chegam a saltar 8% após lucro acompanhado de distribuição farta ao acionista. Vale a compra?
Os papéis lideram a ponta positiva do Ibovespa nesta quinta-feira (14), mas tem bancão cauteloso com o desempenho financeiro da companhia; entenda os motivos
Menin diz que resultado do grupo MRV no 3T24 deve ser comemorado, mas ações liberam baixas do Ibovespa. Por que MRVE3 cai após o balanço?
Os ativos já chegaram a recuar mais de 7% na manhã desta quinta-feira (14); entenda os motivos e saiba o que fazer com os papéis agora