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Liliane de Lima
É repórter do Seu Dinheiro. Jornalista formada pela PUC-SP, já passou pelo portal DCI e setor de análise política da XP Investimentos.
MERCADO DE TRABALHO

Modelo híbrido ou carga horária flexível: O que os profissionais preferem?

75% dos profissionais brasileiros preferem alternar dias de trabalho presencial e à distância a possibilidade de carga horária flexível, segundo estudo da PageGroup

Liliane de Lima
3 de setembro de 2023
11:54 - atualizado às 10:12
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Trabalho em home office - Imagem: Shutterstock

À medida que o trabalho à distância, o home-office, tem ficado cada vez mais escasso nas empresas — inclusive entre as gigantes de tecnologia como Amazon, Google e Zoom — o modelo híbrido tem virado o "queridinho" do mercado de trabalho.

A preferência vem, principalmente, dos profissionais e passou a ser um quesito relevante na hora de buscar uma vaga ou trocar de emprego. É o que aponta o estudo Talent Trends Brazil 2023 realizado pelo PageGroup, empresa especializada em recrutamento.

Segundo o levantamento, 75% dos trabalhadores brasileiros entrevistados consideram a possibilidade de alternar dias de trabalho presencial e à distância como o fator mais importante no ambiente corporativo.

O percentual ficou acima da média global, de 72%.

Trabalhar no modelo híbrido é a principal escolha dos profissionais também quando comparado com a alternativa de carga horário flexível.

O estudo da PageGroup entrevistou aproximadamente 70 mil pessoas que atuam em empresas de diferentes portes e segmentos entre novembro de 2022 e janeiro de 2023, em 37 países.

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Modelo híbrido e o que mais?

Além do modelo híbrido, os profissionais também preferem ter uma jornada de trabalho que se adapte à sua rotina.

O estudo mostra que 70% dos trabalhadores brasileiros consideram a carga horária flexível como o segundo fator mais importante para a flexibilidade no emprego.

Outro fator relevante e que vem aparecendo nas recentes pesquisas é a semana de quatro dias úteis — que vem sendo testada em vários países do mundo e, no Brasil, o projeto-piloto deve iniciar em breve.

A pesquisa aponta que 83% dos trabalhadores acreditam que uma jornada semanal menor melhoraria o bem-estar e a felicidade dos colaboradores.

Ainda de acordo com o estudo, 62% dos colaboradores brasileiros afirmam que sua produtividade aumentaria.

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