Os cortes não param: Microsoft demite dezenas de funcionários nos Estados Unidos; entenda o movimento
Os cortes atingiram 276 trabalhadores e impactaram áreas como atendimento ao cliente, suporte e vendas
A Microsoft deu continuidade a seus planos de reestruturação organizacional e anunciou uma nova rodada de demissões no início desta semana — apenas sete dias após o início do ano fiscal de 2024.
Os cortes atingiram 276 trabalhadores e impactaram áreas como atendimento ao cliente, suporte e vendas, de acordo com um novo registro no sistema de Notificação de Ajuste e Retreinamento do Trabalhador do estado de Washington.
Segundo informações do site GeekWire, no total, foram dispensados 210 funcionários localizados em Washington, nos Estados Unidos, além de 66 empregos remotos.
“Os ajustes organizacionais e da força de trabalho são uma parte necessária e regular da gestão de nossos negócios”, disse o porta-voz da companhia, em e-mail.
“Continuaremos a priorizar e investir em áreas estratégicas de crescimento para o nosso futuro e em apoio aos nossos clientes e parceiros.”
A nova etapa de cortes soma-se à demissão em massa anunciada em janeiro, quando a empresa deixou desempregados cerca de 10 mil funcionários.
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Além disso, em maio, a Microsoft cortou outros 158 empregos no estado de Washington — que não faziam parte das 10 mil demissões anunciadas anteriormente.
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Além da Microsoft
Vale lembrar que a Microsoft não é a única entre as gigantes da tecnologia a demitir milhares de funcionários em 2023.
Um dos setores mais afetados pela “reestruturação do negócio”, as empresas de tecnologia lideraram as demissões neste ano. Isso inclui grandes nomes como Alphabet, dona do Google e Amazon.
Segundo o portal de monitoramento de demissões Layoffs.fyi, cerca de 210 mil profissionais foram afetados por reduções nos quadros de funcionários desde o início do ano.
No Brasil, as demissões em massa resultaram no desligamento de 11,1 mil profissionais de tecnologia. Por aqui, os cortes se concentram em startups focadas em finanças, também conhecidas como fintechs.
*Com informações de CNBC e GeekWire
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