🔴 CLUBE DOS CRIPTOMILIONÁRIOS: VEJA COMO PARTICIPAR PARA BUSCAR ATÉ R$ 1 MILHÃO – ACESSE AQUI

Larissa Vitória

Larissa Vitória

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo portal SpaceMoney e pelo departamento de imprensa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

QUEM COMANDA O FII?

Impasse no comando da gestora do fundo imobiliário DEVA11 derruba cotas do FII na B3; controladores e gestores da Devant se enfrentam na Justiça

A queda ocorre em meio a dúvidas dos investidores a respeito de quem está no comando da gestora e, consequentemente, da condução do FII

Larissa Vitória
Larissa Vitória
18 de dezembro de 2023
14:16 - atualizado às 17:44
Miniaturas de casas escorregando por uma seta que representa a queda das cotas de fundos imobiliários na bolsa ou dividendos dos FIIs
As cotas de fundos imobiliários são negociadas em bolsa e podem sofrer flutuações diárias - Imagem: lerbank/iStock

O impasse na diretoria da Devant, gestora do Devant Recebíveis Imobiliários (DEVA11), afeta as cotas do fundo imobiliário na B3 nesta segunda-feira (18). O FII, que chegou a cair mais de 4,5% na mínima do dia, operava com um recuo de 2,66%, a R$ 41,31, por volta das 13h55.

A queda ocorre em meio a dúvidas dos investidores a respeito de quem está no comando da gestora e, consequentemente, da condução do DEVA11. A RTSC, holding que é sócia majoritária da Devant, demitiu três dos principais executivos da empresa na última sexta-feira (15).

“A decisão foi tomada em benefício dos cotistas dos fundos e da própria empresa”, afirma a RTSC, que diz ter encontrado irregularidades na condução da gestora. Já a Devant diz que as destituições não são válidas pois a assembleia na qual elas foram deliberadas não tinha o quórum necessário para validar a decisão.

Enquanto isso, a Vórtx, administradora do DEVA11, informou que está em contato com a gestora, "a fim de obter maiores informações acerca dos fatos narrados em matérias jornalísticas".

Holding vs gestores: o que dizem as partes?

As destituições ocorrem pouco mais de uma semana após a Devant revelar que tomava medidas para romper a sociedade com a RTSC.

No centro do impasse estão Bruno Eiras Martins, David Camacho da Costa e Pedro Terranova. De acordo com último formulário de referência disponível, Martins é diretor executivo e de gestão, Costa cuida das diretorias de distribuição e suitability e Terranova é responsável pelo compliance.

Leia Também

Os três também são sócios da Devant e, ainda segundo o formulário, Martins e Costa detêm participações de 15% e 1%, respectivamente, na RTSC.

"Apesar da RTSC ter 54% da Devant, nosso nível de governança prevê que, para qualquer decisão que venha a ser tomada nesses níveis, precisa ter 75% dos votos. E a assembleia foi feita de forma estabanada, sem quórum e sem que as provas sobre as supostas irregularidades cometidas pelos diretores fossem apresentadas", afirma Helio Pio, responsável pela área de Relações com os Investidores na Devant, em entrevista ao Seu Dinheiro.

Pio, que também é sócio da gestora, argumenta que o objetivo da holding é assumir a direção "para suspender todos os processos que a Devant abriu contra a Fortesec e a própria RTSC e que visam fornecer maior transparência aos cotistas".

Já a holding sustenta, em nota enviada ao Seu Dinheiro cujo conteúdo está disponível na íntegra ao final do texto , ter provas dos "atos ilícitos praticados pelos executivos e as ações que visariam benefício próprio em detrimento da sociedade".

Dois sócios presentes

De acordo com a ata da assembleia, estavam presentes a holding e o sócio Vicenzo Monica, representando 83,03% do capital da sociedade autorizados a votarem. Os três destituídos não poderiam votar pois foram declarados conflitados sobre o tema.*

O encontro foi presidido pelo empresário Marcos Jorge, CEO da RTSC. Ainda segundo o documento, Monica, que é analista de gestão na Devant, manifestou-se acerca de irregularidades praticadas na instalação, incluindo que, por estarem presentes apenas dois sócios, houve ausência do quórum mínimo de 3/4 do capital social.

Vale destacar que a assembleia também foi alvo de uma batalha judicial. A reportagem teve acesso a um despacho datado da última quarta-feira (13) no qual a juíza Mariana Dubois Fava argumentava que, “diante da litigiosidade entre as partes”, entendia ser prudente determinar a suspensão da assembleia.

Outra decisão assinada pela mesma juíza no final da tarde de sexta considerou cumprida a função da medida cautelar que suspendeu a assembleia, mas negou uma tutela de urgência que pedia que os três executivos fossem mantidos na administração até a conclusão de outra ação.

"Ao contrário do que diz a nota emitida pelos minoritários, em um primeiro momento, a Justiça suspendeu apenas a possibilidade de exclusão dos mesmos da sociedade sem impedir que eles fossem afastados da gestão. Depois de receber a versão da RTSC, em sentença prolatada no dia 15/12, a Justiça decidiu que a RTSC poderia seguir com qualquer deliberação social", diz a holding.

Quem comanda a Devant?

A Devant pretende protocolar ainda hoje uma medida de urgência alegando que a assembleia que afastou os executivos foi irregular, de acordo com Vitor Lopes, um dos advogados que representa os nove sócios minoritários da Devant.

Enquanto isso, o diretor de RI Helio Pio afirma que a configuração da diretoria seguirá a mesma.

A RTSC, por outro lado, afirma que indicou novos executivos "que assumirão os postos sob a missão de recuperar a qualidade e transparência da Devant e proporcionar mais segurança e rendimentos aos seus investidores".

Conforme ata, Marcos Jorge, CEO da holding, foi apontado como novo diretor executivo. Já os substitutos das diretorias de Gestão e Compliance serão Tales Furlanetti Silva e André Catrocchio, que também fazem parte do quadro da Hectare Capital, outra gestora na qual investe a RTSC.

Destituição ocorre em meio à briga entre sócios minoritários e holding

As destituições ocorrem pouco mais de uma semana após a Devant revelar que tomava medidas para romper a sociedade com a RTSC.

A Devant já trava desde novembro uma batalha judicial com a Forte Securitizadora (Fortesec), que é emissora de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) que estão no FII DEVA11 e apresentaram inadimplência neste ano, incluindo do Grupo Gramado Parks — relembre aqui o caso.

Os problemas com os CRIs começaram em março e afetam a performance do fundo, que tem mais de 125 mil cotistas. As cotas do DEVA11 acumulam queda de 45% em 2023.

No início deste mês, a gestora confirmou que também tomou medidas judiciais contra a RTSC. "Evidentemente que como desdobramento das atitudes inadequadas da Fortesec e da RTSC Holding, estamos comprometidos e adotando medidas direcionadas ao rompimento da sociedade", diz a nota enviada ao Seu Dinheiro na semana passada.

Vale destacar que, assim como a Devant, a Fortesec também fazia parte do portfólio de empresas da RTSC. O controle da securitizadora foi transferido em abril para Juliana Mello e Rodrigo Ribeiro, executivos que já faziam parte da diretoria enquanto a empresa esteve sob o guarda-chuva da RTSC.

A DINHEIRISTA - VENDI MEU VALE-ALIMENTAÇÃO E AGORA ESTOU SENDO AMEAÇADA!

O que diz a RTSC 

A RTSC encaminhou um posicionamento oficial relacionado às destituições. Leia a seguir a íntegra:

É importante esclarecer que quem entrou com o pedido judicial contra a RTSC foram os sócios minoritários da Devant Asset, pedindo para serem mantidos em seus cargos. Conforme esclarecido pela decisão no processo 1175183-56.2023.8.26.0100, folha 624, ‘…o fato de ter sido convocada uma assembleia com o objetivo de deliberar acerca da exclusão de sócios, por si só, não gera interesse de agir na pretensa ação declaratória…’ e mais adiante, “….o Poder Judiciário não deve interferir na gestão e imiscuir-se em questões internas das sociedades de direito privado, invadindo o poder dos acionistas e administradores’.

Ao contrário do que diz a nota emitida pelos minoritários, em um primeiro momento, a justiça suspendeu apenas a possibilidade de exclusão dos mesmos da sociedade - sem impedir que eles fossem afastados da gestão. Depois de receber a versão da RTSC, em sentença prolatada no dia 15/12, a justiça decidiu que a RTSC poderia seguir com qualquer deliberação social. Qualquer afirmação diferente do que consta dos autos foge da decisão judicial. Claramente, quem está agindo de maneira ilegal são os demissionários. Cabe ressaltar que os profissionais em questão não podem mais assinar comunicados como representantes da Devant Asset, uma vez que foram devidamente destituídos de seus cargos.

A decisão de 15/12 ainda fala que não foram verificados atos da RTSC Holding que causem prejuízo à Devant: '…não foi mencionada a ocorrência de qualquer irregularidade formal no procedimento de convocação da assembleia a justificar a interferência do Poder Judiciário

A RTSC sustenta ter provas dos atos ilícitos praticados pelos executivos e as ações que visariam benefício próprio em detrimento da sociedade. Na mesma reunião, a RTSC Holding indicou novos executivos, que assumirão os postos sob a missão de recuperar a qualidade e transparência da Devant e proporcionar mais segurança e rendimentos aos seus investidores.

O comunicado da Vórtx é praxe da administradora, no primeiro dia útil após o despacho da Justiça.

O que dizem os executivos da Devant

Os executivos da Devant também encaminharam um posicionamento oficial relacionado às destituições. Leia a seguir a íntegra:**

A assembleia realizada pela RTSC com objetivo de destituir os sócios minoritários da Devant de suas funções executivas foi ilegal.

Primeiramente, não houve quórum para a realização da reunião. Para que a assembleia fosse instalada em primeira convocação, os acionistas presentes precisariam atingir 3/4 do capital social. Esse cálculo é realizado em momento prévio à votação da ordem do dia. Embora isso seja claro, não foi o que aconteceu na reunião de sócios realizada no dia 15.12.2023.

Na marra e na base do atropelo, atuando em evidente abuso da sua posição de sócia majoritária/controladora e em conflito de interesses, a RTSC declarou os sócios administradores excluendos em conjunto, impedindo-os de votar na referida reunião. Essa exclusão das 3 diretorias de uma vez não é permitida. A Lei das S.A., mais especificamente em seu artigo 158, 1º, versa sobre a impossibilidade de responsabilização conjunta dos membros da diretoria.

O sócio excluendo não pode votar na deliberação que tenha por objeto a sua própria exclusão da sociedade. No entanto, as suas quotas entram na conta do quórum de instalação e, de todo modo, até que sobrevenha a exclusão, continuam a integrar o capital social, para efeito de apuração da maioria necessária à aprovação da matéria.

Dessa forma, a RTSC só conseguiu maioria porque excluiu os três administradores de forma ilegal. A RTSC agiu de forma arbitrária ao excluir a participação social dos sócios excluendos da verificação do quórum para a sua instalação.

Além disso, a RTSC jamais apresentou provas das supostas faltas graves as quais acusa os diretores da Devant de terem cometido. Nenhum fundamento para tais acusações foi registrado na ata da assembleia.

Por fim, a Devant Asset reforça que continua exercendo o seu dever fiduciário e trabalhando para o melhor interesse dos seus cotistas.

*Matéria atualizada às 16h para correção. O texto original informava que os três diretores destituídos - Bruno Eiras, David Camacho, Pedro Terranova - compareceram a assembleia, mas, entre os sócios minoritários da Devant, apenas Vicenzo Monica estava presente.

**Matéria atualizada às 17h44 para incluir a nova nota da Devant.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
BALANÇO DOS BALANÇOS

O e-commerce das brasileiras começou a fraquejar? Mercado Livre ofusca rivais no 4T24, enquanto Americanas, Magazine Luiza e Casas Bahia apanham no digital

28 de março de 2025 - 16:02

O setor de varejo doméstico divulgou resultados mistos no trimestre, com players brasileiros deixando a desejar quando o assunto são as vendas online

FIIS HOJE

RBR Properties (RBRP11) encerra contrato de locação por inadimplência de inquilino — e os cotistas vão sentir os impactos no bolso

28 de março de 2025 - 15:21

Após uma série de atrasos dos aluguéis em 2024 e uma nova inadimplência em fevereiro, o fundo anunciou a rescisão do contrato de locação de um dos principais ativos do portfólio

MERCADOS HOJE

Nova York em queda livre: o dado que provoca estrago nas bolsas e faz o dólar valer mais antes das temidas tarifas de Trump

28 de março de 2025 - 14:15

Por aqui, o Ibovespa operou com queda superior a 1% no início da tarde desta sexta-feira (28), enquanto o dólar teve valorização moderada em relação ao real

JANELA DE OPORTUNIDADE

Não é a Vale (VALE3): BTG recomenda compra de ação de mineradora que pode subir quase 70% na B3 e está fora do radar do mercado

28 de março de 2025 - 11:51

Para o BTG Pactual, essa mineradora conseguiu virar o jogo em suas finanças e agora oferece um retorno potencial atraente para os investidores; veja qual é o papel

AGORA É NO TRIBUNAL?

Correios decidem encerrar contrato de locação com o FII TRBL11; fundo imobiliário indica que vai acionar a Justiça

28 de março de 2025 - 10:29

A estatal havia aberto o processo administrativo para a rescisão do contrato de locação com o TRBL11 em dezembro. Com a decisão, os Correios estabeleceram um prazo para a desocupação do galpão

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Nem tudo é verdade: Ibovespa reage a balanços e dados de emprego em dia de PCE nos EUA

28 de março de 2025 - 8:04

O PCE, como é conhecido o índice de gastos com consumo pessoal nos EUA, é o dado de inflação preferido do Fed para pautar sua política monetária

SEXTOU COM O RUY

Não existe almoço grátis no mercado financeiro: verdades e mentiras que te contam sobre diversificação

28 de março de 2025 - 6:11

A diversificação é uma arma importante para qualquer investidor: ajuda a diluir os riscos e aumenta as chances de você ter na carteira um ativo vencedor, mas essa estratégia não é gratuita

EFEITO COLATERAL

Tarifas de Trump derrubam montadoras mundo afora — Tesla se dá bem e ações sobem mais de 3%

27 de março de 2025 - 16:38

O presidente norte-americano anunciou taxas de 25% sobre todos os carros importados pelos EUA; entenda os motivos que fazem os papéis de companhias na América do Norte, na Europa e na Ásia recuarem hoje

CLASSE MÉDIA NA MIRA

Nova faixa do Minha Casa Minha Vida deve impulsionar construtoras no curto prazo — mas duas ações vão brilhar mais com o programa, diz Itaú BBA

27 de março de 2025 - 16:33

Apesar da faixa 4 trazer benefícios para as construtoras no curto prazo, o Itaú BBA também vê incertezas no horizonte

ENTREVISTA EXCLUSIVA

CEO da Americanas vê mais 5 trimestres de transformação e e-commerce menor, mas sem ‘anabolizantes’; ação AMER3 desaba 25% após balanço

27 de março de 2025 - 14:58

Ao Seu Dinheiro, Leonardo Coelho revelou os planos para tirar a empresa da recuperação e reverter os números do quarto trimestre

FIIS HOJE

FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11) já tem novo inquilino para imóvel que ainda está em construção; veja detalhes do negócio

27 de março de 2025 - 12:27

Por ainda estar em construção, a locação do imóvel ainda não terá impacto nas cotas do KNRI11 no curto prazo

ACORDO COMERCIAL

Oncoclínicas (ONCO3) fecha parceria para atendimento oncológico em ambulatórios da rede da Hapvida (HAPV3)

27 de março de 2025 - 10:38

Anunciado a um dia da divulgação do balanço do quarto trimestre, o acordo busca oferecer atendimento ambulatorial em oncologia na região metropolitana de São Paulo

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Esporte radical na bolsa: Ibovespa sobe em dia de IPCA-15, relatório do Banco Central e coletiva de Galípolo

27 de março de 2025 - 8:20

Galípolo concederá entrevista coletiva no fim da manhã, depois da apresentação do Relatório de Política Monetária do BC

DESTAQUES DA BOLSA

Braskem (BRKM5) salta na bolsa com rumores de negociações entre credores e Petrobras (PETR4)

26 de março de 2025 - 14:06

Os bancos credores da Novonor estão negociando com a Petrobras (PETR4) um novo acordo de acionistas para a petroquímica, diz jornal

REAÇÃO AO RESULTADO

JBS (JBSS3): Com lucro em expansão e novos dividendos bilionários, CEO ainda vê espaço para mais. É hora de comprar as ações?

26 de março de 2025 - 11:26

Na visão de Gilberto Tomazoni, os resultados de 2024 confirmaram as perspectivas positivas para este ano e a proposta de dupla listagem das ações deve impulsionar a geração de valor aos acionistas

DESTAQUES DA BOLSA

Não é só o short squeeze: Casas Bahia (BHIA3) triplica de valor em 2025. Veja três motivos que impulsionam as ações hoje

25 de março de 2025 - 16:10

Além do movimento técnico, um aumento da pressão compradora na bolsa e o alívio no cenário macroeconômico ajudam a performance da varejista hoje; entenda o movimento

DESTAQUES DA BOLSA

É hora de comprar a líder do Ibovespa hoje: Vamos (VAMO3) dispara mais de 17% após dados do 4T24 e banco diz que ação está barata

25 de março de 2025 - 12:42

A companhia apresentou os primeiros resultados trimestrais após a cisão dos negócios de locação e concessionária e apresenta lucro acima das projeções

GANHANDO POPULARIDADE

Hapvida (HAPV3) salta na B3 com Squadra reforçando o apetite pela ação. É o nascer de uma nova favorita no setor de saúde?

25 de março de 2025 - 12:36

A Squadra Investimentos adquiriu 388.369.181 ações HAPV3, o equivalente a 5,15% da companhia de saúde

TÁ NA ATA

Sem sinal de leniência: Copom de Galípolo mantém tom duro na ata, anima a bolsa e enfraquece o dólar

25 de março de 2025 - 12:10

Copom reitera compromisso com a convergência da inflação para a meta e adverte que os juros podem ficar mais altos por mais tempo

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Cuidado com a cabeça: Ibovespa tenta recuperação enquanto investidores repercutem ata do Copom

25 de março de 2025 - 8:13

Ibovespa caiu 0,77% na segunda-feira, mas acumula alta de quase 7% no que vai de março diante das perspectivas para os juros

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar