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FECHAMENTO DO MERCADO

Bolsa hoje: Na contramão de NY, Ibovespa realiza após ata do Copom; dólar avança a R$ 4,79

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27 de junho de 2023
7:16 - atualizado às 17:33

RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais reagiram positivamente às falas do primeiro-ministro chinês sobre o desempenho econômico do país. A melhora de expectativa que também impulsionou as negociações do minério de ferro, com alta de mais de 4%.

Por outro lado, as expectativas de continuidade do aperto monetário e, consequentemente, do risco de recessão global foram renovadas após declarações da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde. A dirigente afirmou que a inflação segue muito alta e que os juros devem ser elevados a níveis "suficientemente restritivos".

Por aqui, os investidores repercutiram os sinais dados pela ata do Copom e novos dados de inflação. O IPCA-15, considerado uma prévia da inflação, avançou 0,04% em junho na comparação mensal, levemente acima das projeções; em 12 meses, o índice acumula alta de 3,40%.

O Ibovespa fechou em queda de 0,61%, aos 117.522 pontos, estendendo o movimento de realização dos lucros recentes.

O dólar encerrou as negociações cotado a R$ 4,7987, alta de 0,67%, no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados nesta terça-feira (27):

Leia Também

FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em queda de 0,61%, aos 117.522 pontos, com realização dos lucros recentes, estendendo a correção da sessão anterior.

Os investidores repercutiram a ata do Comitê de Política Monetária (Copom). O mercado financeiro reajustou as expectativas de corte na Selic, com início do ciclo de reduções a partir de agosto.

Além disso, o mercado reagiu ao avanço do IPCA-15, considerado uma prévia da inflação, de 0,04% em junho, levemente acima das projeções — penalizando principalmente o setor de consumo, mais sensível ao juro.

As perdas do dia, por sua vez, foram limitadas pela recuperação das companhias ligadas a commodities metálicas, na esteira da alta de mais de 4% do minério de ferro. Vale (VALE3), por exemplo, fechou o pregão entre as maiores altas e mais negociadas do dia.

FECHAMENTO EM NOVA YORK

Embora os investidores estejam mais cautelosos com a expectativa de desaceleração da economia americana, as bolsas de Nova York encerraram a sessão em alta, recuperando as perdas recentes.

  • S&P 500: +1,15%;
  • Dow Jones: +0,63%;
  • Nasdaq: +1,65%.

Os índices retomaram o fôlego, principalmente Nasdaq, com a correção para o tom positivo das ações das companhias de tecnologia.

Empresas ligadas ao mercado de criptomoedas também impulsionaram os ganhos, com a escalada do bitcoin (BTC) repercutindo a notícia de que a Fidelity deve lançar um fundo (ETF) do ativo digital em breve. A Coinbase disparou mais de 12%.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar fechou a R$ 4,7987, em alta de 0,67% no mercado à vista.

A moeda americana se beneficiou da retomada da cautela internacional com a continuidade do aperto monetário nos Estados Unidos e Europa. O que, em consequência, resulta na desaceleração da atividade econômica global e o risco de recessão.

Além disso, a valorização do dólar ante o real foi impulsionada pela saída de investidores estrangeiros, em movimento de reajuste.

Contudo, a moeda americana perdeu força ante o iene, euro e libra, com a renovação de expectativas de crescimento na China.

NUBANK (NUBR33) SOBE 6% EM NY

Os papéis da Nubank (NUBR33), negociados em Nova York, registram alta de 6,26%, a R$ 6,11.

Ontem (26), depois do fechamento dos mercados, a companhia anunciou a renúncia do diretor Alexis Ceballos-Encernacion. O executivo acompanhava a posições de Chief Development Officer (CDO) desde agosto de 2022.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos do petróleo tipo Brent para setembro encerraram as negociações com queda de 2,47%, a US$ 67,70 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE)

Já os contratos para agosto do petróleo WTI recuaram 2,41%, a US% 67,70 o barril na New York Mercatile Exchange (Nymex).

A commodity apagou os ganhos da sessão anterior, com a retomada da cautela internacional com a continuidade do aperto monetário nas principais economias do mundo.

Mais cedo, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, afirmou que a autoridade monetária deve seguir elevando os juros nas próximas reuniões, já que a inflação ainda avança na Zona do Euro.

Nos EUA, o mercado ampliou as expectativas de um aperto mais agressivo nos próximos meses, pelo Federal Reserve (Fed). O monitoramento do CME Group aponta que há 24,7% de chance de alta acumulada de 50 pontos-base nos juros americanos até novembro; ontem, a expectativa era de 16,3%.

ALVO DA LAVA JATO, EX-OAS TEM FALÊNCIA DECRETADA

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) converteu a recuperação judicial da Coesa, antiga construtora OAS, em falência, acatando os argumentos dos credores de que as movimentações societárias promovidas pela empresa foram fraudulentas. As informações foram dadas em primeira mão pelo jornal O Globo.

A reportagem do Seu Dinheiro entrou em contato com a assessoria de imprensa do TJ-SP, que afirmou que o acórdão ainda não está disponível no portal de consultas porque o recurso havia sido julgado nesta terça-feira (27). 

O processo de recuperação judicial começou há cinco anos, com dívidas que somam cerca de R$ 4,49 bilhões — e que deveriam ter sido pagas aos credores em 2021. 

Entretanto, antes de cumprir o plano presente no processo de recuperação judicial, a construtora promoveu uma reestruturação das subsidiárias, entre elas a Meta (nenhum parentesco com a dona do Facebook) e a Coesa. Esta última seria a herdeira das dívidas da OAS.

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SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Enquanto as bolsas de Nova York operam em alta, com S&P 500 e Nasdaq com ganhos acima de 1%, o Ibovespa opera na contramão.

Por aqui, os investidores realizam os lucros recentes, após o índice registra nove altas semanais consecutivas. Há pouco, o Ibovespa caía 0,99%, aos 117.076 pontos, com perdas limitadas pelo avanço de commodities metálicas.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BEEF3Minerva ONR$ 10,463,98%
JBSS3JBS ONR$ 17,072,52%
EMBR3Embraer ONR$ 17,331,58%
VALE3Vale ONR$ 67,001,45%
BBSE3BB Seguridade ONR$ 30,131,45%

E as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
PCAR3GPA ONR$ 15,71-6,21%
ASAI3Assaí ONR$ 13,01-6,40%
MRVE3MRV ONR$ 10,18-5,74%
VBBR3VIBRA energia ONR$ 16,92-5,74%
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,36-5,65%
MRV (MRVE3) CAI 5%

As ações da construtora MRV (MRVE3) figuram entre as maiores perdas da sessão do Ibovespa, com queda de 5,65%, a R$ 10,19.

Os papéis, mais sensíveis ao juros, são pressionados pelo avanço dos juros futuros na ponta mais longa, após a sinalização de divergências no colegiado na condução da política monetária na ata do Copom.

O setor de construção, por sua vez, opera em queda em bloco.

SANTANDER VÊ ALTA DA BOLSA AINDA NO INÍCIO E REVISA PARA CIMA PROJEÇÃO PARA O IBOVESPA NO FIM DO ANO

Um consenso parece estar se formando entre os analistas do mercado financeiro: o Ibovespa em 140 mil pontos ao final de 2023. O que muda é a forma com a qual o principal índice de ações da bolsa brasileira dará o salto do patamar atual de 116 mil pontos para entregar um retorno de 17%

O Santander, por exemplo, vê a recente melhora nos dados macroeconômicos e de sentimento como um sinal de que as partes complexas do cenário de investimentos estão começando a se alinhar, criando um quadro mais coerente e promissor para as ações brasileiras. 

“Acreditamos que podemos estar nos estágios iniciais de um bull market cíclico no Brasil, que pode durar até 18 meses”, diz Aline Cardoso, analista do Santander, em relatório. 

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Os pilares da tese do Santander e os riscos

A tese do Santander do estágio inicial do bull market no Brasil é baseada nas seguintes percepções: 

Leia mais.

PÃO DE AÇÚCAR (PCAR3) CAI 6%

Os papéis do Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) estendem as perdas da sessão anterior e operam em queda de 6,81%, a R$ 15,61 no Ibovespa nesta terça-feira (27).

O tom negativo deve-se a cautela de olho na venda de participação da companhia pelo grupo controlador Casino, que ainda carece de informações aos investidores.

Com o avanço das bolsas em Nova York, o Ibovespa reduziu a perdas e voltou ao nível dos 117 mil pontos.

Há pouco, o índice registrava baixa de 0,91%, aos 117.152 pontos.

O dólar à vista mantém-se em tom positivo a R$ 4,7982, alta de 0,67%.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BEEF3Minerva ONR$ 10,433,68%
BBSE3BB Seguridade ONR$ 30,241,82%
BRAP4Bradespar PNR$ 23,301,53%
JBSS3JBS ONR$ 16,871,32%
VALE3Vale ONR$ 66,911,32%

E as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
PCAR3GPA ONR$ 15,63-6,69%
ASAI3Assaí ONR$ 13,02-6,33%
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,30-6,25%
VBBR3VIBRA energia ONR$ 16,94-5,63%
DXCO3Dexco ONR$ 8,24-5,29%
AMERICANAS (AMER3) RECEBE MULTA MILIONÁRIA APÓS FIM DE CONTRATO COM FUNDO IMOBILIÁRIO

Após a descoberta de um rombo contábil bilionário e um subsequente pedido de recuperação juidicial, a Americanas (AMER3) passa por processo de reorganização finaceira e estrutural que inclue, entre outras etapas, a devolução de alguns dos imóveis ocupados pela operação física da varejista.

Um desses empreendimentos, o Galpão Hortolândia II, localizado na cidade paulista homônima, faz parte do portfólio do fundo imobiliário RBR Log (RBRL11). Segundo comunicado enviado ao mercado na última segunda-feira (26), o FII formalizou com a companhia a rescisão antecipada da locação do ativo.

Vale destacar que contratos firmados entre fundos e empresas costumam contar com cláusulas para proteção dos donos de imóveis contra a perda inesperada de receita.

No caso do acordo entre Americanas e o FII, os termos previam uma multa por rescisão antecipada que foi calculada em R$ 2,09 milhões e deverá ser paga pela companhia. O contrato inclui ainda outras penalidades que, somadas, representarão um impacto positivo de cerca de R$ 0,31 na receita do RBRL11 ao longo do ano.

Leia mais.

NY ACELERA GANHOS, MAS IBOVESPA NÃO ACOMPANHA

As bolsas de Nova York aceleraram os ganhos no início da tarde desta terça-feira (27). Com a retomada do apetite pelas ações de empresas de tecnologia, o índice Nasdaq puxa a fila das altas em Wall Street.

Veja abaixo o desempenho das principais praças norte-americanas por volta das 14h:

  • Nasdaq: +1,28%
  • S&P 500: +0,89%
  • Dow Jones: +0,51%

O bom humor, porém, não contamina os mercados locais e o Ibovespa segue operando em queda. O principal índice de ações brasileiras recuava 1,02%, aos 117.039 pontos.

O dólar à vista, por outro lado, recupera parte das perdas dos últimos dias e, no mesmo horário, subia 0,67%, cotado em R$ 4,7985.

SOBE E DESDE DO IBOVESPA

Com a repercussão da ata do Copom, com divergência no colegiado sobre a política monetária, o Ibovespa engata a segunda queda consecutiva em movimento de realização.

O índice da bolsa brasileira opera em queda de 1,36%, aos 116.632 pontos, na contramão das bolsas de Nova York.

Na ponta positiva, Minerva (BEEF3), mais exposta à China, lidera os ganhos do dia. JBS (JBSS3), que também é uma companhia mais orientada ao cenário externo, acompanha.

O destaque vai para Vale (VALE3), que tenta recuperar as perdas recentes, com o avanço de mais de 4% do minério de ferro na China.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BEEF3Minerva ONR$ 10,433,68%
BBSE3BB Seguridade ONR$ 30,291,99%
JBSS3JBS ONR$ 16,871,32%
BRAP4Bradespar PNR$ 23,231,22%
VALE3Vale ONR$ 66,811,17%

Na ponta negativa, o destaque vai para o setor de varejo, com as companhias operando sem direção única em repercussão a ata do Copom e o avanço levemente acima do esperado para o IPCA-15 de junho.

Confira as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
PCAR3GPA ONR$ 15,71-6,21%
DXCO3Dexco ONR$ 8,16-6,21%
VBBR3VIBRA energia ONR$ 16,86-6,07%
ASAI3Assaí ONR$ 13,06-6,04%
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,37-5,54%

MAIS VIVA DO QUE NUNCA: EMPRESA NA B3 PODE PAGAR ATÉ 30% MAIS DIVIDENDOS NOS PRÓXIMOS ANOS, DIZ UBS BB

Algumas empresas são conhecidas por serem boas pagadoras de dividendos e este é o caso da Telefônica Brasil. Cálculos do UBS BB mostram que a dona da Vivo deve continuar fazendo jus à fama, já que pode aumentar o pagamento de proventos em 30% entre 2024 e 2026. Será que é hora de colocar as ações VIVT3 na carteira?

Para o banco suíço, a resposta é sim. O UBS BB reafirmou nesta terça-feira (27) a recomendação de compra para a companhia e aumentou o preço-alvo dos papéis em 6%, passando de R$ 48 para R$ 51 — o que representa um potencial de valorização de 20,5% em relação ao fechamento de segunda-feira (26). 

Por volta de 12h30, as ações da dona da Vivo subiam 0,87%, cotadas a R$ 42,70 na B3. Em junho, os papéis da empresa acumulam ganho de 6,8%. No ano, VIVT3 tem ganho de 16,2%.

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Os dividendos da dona da Vivo

O UBS BB elevou o preço de VIVT3 em 6% e reiterou a indicação de compra com base em dois pilares:

Leia mais.

BOLSAS EM NOVA YORK

Com a visão mais otimista de desempenho econômico da China, repercutindo as falas do primeiro-ministro do país asiático nesta manhã, e a recuperação as ações das companhias de tecnologia, Wall Street tenta recuperar as perdas da sessão anterior.

  • S&P 500: +0,69%;
  • Dow Jones: +0,46%;
  • Nasdaq: +0,99%.
FECHAMENTO NA EUROPA

Após a queda da sessão anterior, as bolsas europeias encerraram as negociações em alta nesta terça-feira (27). A recuperação foi limitada, porém, por declarações da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde.

Em evento nesta manhã, a dirigente afirmou que a inflação na Zona do Euro segue muito alta e assim continuará por muito tempo. Sendo assim, ela reiterou que BCE precisa continuar o ciclo de altas até se tornarem "suficientemente restritivos".

Confira o fechamento dos principais índices europeus:

  • FTSE 100 (Londres): +0,14%;
  • CAC 40 (Paris): +0,43%;
  • DAX (Frankfurt): +0,26%.
QUALICORP (QUAL3) REALIZA

As ações da Qualicorp (QUAL3), negociadas fora do Ibovespa, realizam com queda de 10,56%, a R$ 4,66.

Os papéis avançaram mais de 9% no pregão anterior, repercutindo a mudança na presidência da companhia. Elton Carluci foi substituído por Mauricio Lopes, que assume em 31 de julho.

Lopes foi vice-presidente executivo da Rede D'Or nos últimos quatro anos e teve passagem por empresas como SulAmérica, Allianz Saúde e Medial Saúde.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa emplaca a segunda queda seguida nesta terça-feira (27), com investidores realizando os lucros recentes. O índice opera em queda de 1,32%, aos 116.685 mil pontos.

Com a agenda mais esvaziada no exterior, as atenções se concentram nas sinalizações trazidas na ata do Copom, divulgada mais cedo.

Apesar do tom mais 'dovish' em relação ao comunicado da semana passada, na visão de analistas do mercado, as divergências dentro do Banco Central sobre a política monetária arrefeceram a expectativas de cortes em maior magnitude na Selic ainda neste ano.

Para o grupo mais cauteloso do BC, "é necessário uma maior reancoragem das expectativas longas de inflação" antes de se falar em corte de juros.

Confira os destaques do Ibovespa:

PONTA POSITIVA

  • Minerva (BEEF3) lidera os ganhos do Ibovespa, em recuperação das perdas recentes, com alta de mais de 2%. Em conjunto com a JBS (JBSS3), as companhias são beneficiadas pela expectativa mais positiva com a China;
  • Vale (VALE3) sobe 1% na esteira da valorização do minério de ferro na China; o setor acompanha o movimento de alta.

PONTA NEGATIVA

  • Localiza (RENT3) cai mais de 3%, sendo um dos papéis mais negociados no pregão; a companhia é penalizada por reajuste após a oferta público subsequente de capital (follow-on) movimentar R$ 4,5 bilhões;
  • Pão de Açúcar (PCAR3) recua 5% com investidores ainda repercutindo a venda da participação pelo grupo controlador, Casino.

Mais cedo, o IBGE divulgou a prévia da inflação de junho. O IPCA-15 subiu 0,04% na comparação mensal, levemente acima das expectativas de alta de 0,03%. Em 12 meses, o índice acumula alta de 3,40%.

O IPCA-15, por sua vez, repercute na trajetória dos juros futuros (DIs), que avançam em toda a curva. A ampliação dos rendimentos dos Treasuries também impulsionam a realização dos DIs.

O dólar à vista opera em alta a R$ 4,7939.

DÓLAR A R$ 4,80

Com o alívio na cautela no exterior e a prévia da inflação, o IPCA-15, levemente acima das projeções para junho, o dólar à vista opera em alta de 0,70%, a R$ 4,8003.

A moeda americana também passa por realização, após acumular queda de mais de 5,30% no mês.

GIRO DE MERCADO

O IPCA-15, índice que mede a prévia da inflação do país, desacelerou para 0,04% em junho, após alta de 0,51% em maio, informou o IBGE nesta terça-feira (27). O que o índice diz sobre a economia brasileira?

A ata do Copom, também divulgada hoje, confirmou que caso a inflação continue nesse movimento de queda, abrirá espaço para uma queda na taxa Selic. Banco Central vai ceder? Matheus Spiess, analista da Empiricus Research, comenta as 2 notícias no Giro do Mercado de hoje.

Os Fiagros caíram no gosto do investidor e o analista Caio Araújo participa da edição de hoje para explicar essa modalidade de investimento, e quais os riscos e oportunidades para quem quer começar a investir no setor.

Acompanhe:

IBOVESPA RENOVA MÍNIMA

Em movimento de realização, o Ibovespa renovou a mínima do dia há pouco com queda de 0,96%, aos 117.104 pontos.

Apesar das quedas recentes, o índice da bolsa brasileira acumula alta superior a 8% no mês.

COMMODITIES METÁLICAS SOBEM EM BLOCO

Se no pregão anterior as perdas foram limitadas pelo petróleo, na sessão de hoje, são as companhias de commodities metálicas que "seguram" a queda mais forte do Ibovespa.

O setor ligado ao minério de ferro avança, na esteira da valorização da commodity em mais de 4% em Dalian, na China.

Entre as principais altas, estão os papéis de Vale (VALE3), que detém a maior participação no Ibovespa. A mineradora sobe 1,15%, a R$ 66,80.

Por outro lado, Usiminas (USIM5) destoa do setor, repercutindo o rebaixamento de compra das ações para neutro pelo Bradesco BBI; o preço-alvo é de R$ 8,30, potencial de valorização de 14% em relação ao fechamento anterior.

Confira a cotação das companhias do setor:

CÓDIGONOMEULTVAR
VALE3Vale ONR$ 66,801,15%
CSNA3 CSN ON R$ 13,09 0,85%
GGBR4 Gerdau PN R$ 25,49 0,63%
GOAU4 Metalúrgica Gerdau PN R$ 12,10 0,41%
CMIN3 CSN Mineração ONR$ 4,37 0,00%
USIM5 Usiminas PNA R$ 7,24 -0,55%
TELEFÔNICA BRASIL (VIVT3) SOBE

As ações da Telefônica Brasil; Vivo (VIVT3) registram alta de 1,23%, a R$ 42,82 no Ibovespa.

A companhia é beneficiada pela manutenção da recomendação de compra dos papéis pelo UBS BB, com elevação do preço-alvo de R$ 48 para R$ 51 — potencial de valorização de 20,5% em relação ao fechamento anterior.

Em relatório, o banco destaca que a melhor geração do caixa, com ritmo mais rápido das receitas ligadas ao B2B e margens de negócios mais estáveis. Isso, na visão do UBS, abre caminho para a distribuição de dividendos de 6% no curto prazo.

XP (XPBR31) CAI 4% EM NY

As ações da XP Inc. (XPBR31), negociadas em Nova York, registram queda de 4,74%, a R$ 105,19. Os papéis repercutem a venda de uma nova fatia do Itaú na corretora.

Nessa operação, o Itaú vendeu 10 milhões de ações da XP em Nasdaq, o que movimentou US$ 236,4 milhões — o que equivale a aproximadamente R$ 1,1 bilhão.

A fatia correspondia a 1,9% do capital da XP e, sendo assim, o Itaú voltou a deter menos de 10% de participação na corretora. Esse movimento já era esperado pelo mercado.

IBOVESPA PERDE FÔLEGO

Ainda que a ata do Copom tenha vindo em linha com o esperado, o Ibovespa retoma o movimento de realização e cai 0,58%, aos 117.553 pontos.

Enquanto o mercado ainda digere a ata do Copom, o índice de consumo renova a mínima, a -0,90%, atrelado ao avanço do IPCA-15 e reagindo a divergência do colegiado sobre a flexibilização da política monetária, de olho na recentes postura adotada pelos principais bancos centrais do mundo.

ABERTURA EM NOVA YORK

Em movimento de recuperação, as bolsas de Nova York abriram a sessão em alta. O movimento é impulsionado pela retomada de alta das companhias de tecnologia, entre elas Meta, Amazon e Nvidia que subiram mais de 1% no pré-mercado.

Confira a abertura em Nova York:

  • S&P 500: +0,40%;
  • Dow Jones: +0,22%;
  • Nasdaq: +0,63%.
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Com o Ibovespa em tom positivo, em recuperação da sessão anterior e beneficiado pelo avanço das commodities metálicas e ata do Copom, os ativos também operam em ajuste nesta terça-feira (27).

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
YDUQ3Yduqs ONR$ 18,193,76%
SOMA3Grupo SomaR$ 12,233,73%
GOLL4Gol PNR$ 12,383,34%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,513,24%
AZUL4Azul PNR$ 21,252,81%

E as maiores quedas da abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 8,76-1,68%
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,78-1,41%
PCAR3GPA ONR$ 16,53-1,31%
RENT3Localiza ONR$ 66,88-0,92%
PRIO3PRIO ONR$ 36,71-0,89%
CAMPOS NETO NO SENADO

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) formalizou convite ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, para participação em audiência com o objetivo de explicar o atual patamar da taxa básica de juros, a Selic — que segue em 13,75% ao ano.

A audiência ainda não tem data prevista e, por ser tratar de um convite, a presença de Campos Neto não é obrigatória.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em alta de 0,52%, aos 118.246 pontos. O índice da bolsa brasileira ensaia recuperação da sessão anterior, com melhora das bolsas internacionais.

Por aqui, os investidores repercutem a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), considerada mais "dovish", ou seja, mais otimista do que o comunicado da decisão do colegiado na semana passada. O documento abre espaço para um eventual início do ciclo de cortes na Selic a partir de agosto.

SURFANDO A MARÉ

As empresas brasileiras estão aproveitando a melhora da maré no mercado de capitais para surfar o apetite internacional e anunciar captações bilionárias no exterior – e a Petrobras (PETR4) não é exceção.

Depois de anunciar uma nova emissão de títulos de dívida externa (bonds) no mercado internacional, a companhia fechou a operação, que resultará em uma captação em dólares de US$ 1,25 bilhão (aproximadamente R$ 6 bilhões).

A companhia pretende utilizar os recursos líquidos da venda dos títulos para fins corporativos, como o pagamento de dívidas. Embora a Petrobras não precise de dinheiro, esse tipo de captação é importante como estratégia para gerenciar os passivos da companhia.

Esta é a primeira operação do tipo realizada pela estatal desde 2021, quando emitiu até US$ 2,5 bilhões em títulos de dívida externa.

Leia mais.

ADR DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras, que possuem a maior participação no Ibovespa, operam em tom positivo no pré-mercado de Nova York. Os ativos acompanham a redução da aversão ao risco das bolsas internacionais e recuperam as perdas recentes, atreladas a commodities.

  • Petrobras (PBR): +0,42%, a US$ 14,48;
  • Vale (VALE): +0,69%, a US$ 13,98.
MERCADO DE COMMODITIES

Com a agenda externa mais esvaziada, as commodities sofrem correção nesta terça-feira (27).

O minério de ferro, negociado em Dalian, registra alta de 4,11%, com a tonelada a US$ 114,17. O petróleo tipo Brent cai 0,98%, a US$ 73,62 o barril.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

E SE O INIMIGO DE MEU INIMIGO AINDA FOR MEU INIMIGO?

Lá fora, as ações asiáticas tiveram um dia predominantemente positivo nesta terça-feira (27), com os investidores aguardando pistas sobre as perspectivas das taxas de juros e ainda cautelosos com os riscos sobre a instável recuperação econômica da China, sem falar nos desenvolvimentos na Rússia após a rebelião abortada no final de semana.

Pelo menos o governo chinês sinalizou mais estímulos, dizendo que apoiaria o fraco crescimento da segunda maior economia do mundo.

Mesmo assim, é importante mencionar que prevalece um sentimento de cautela entre os investidores em relação à trajetória da economia global nos próximos meses.

Como sabemos, a ameaça de uma possível recessão durante um ciclo de altas taxas de juros, imposta pelos bancos centrais, pode impactar significativamente os EUA e a Europa, influenciando assim o comércio global, as condições de financiamento e a demanda.

A turbulência geopolítica também diminuiu o apetite por risco após os eventos na Rússia, que parecia revelar rachaduras no poder do presidente Vladimir Putin (problemas para as commodities energéticas).

Na agenda, os banqueiros centrais estão reunidos para uma conferência em Sintra. Várias autoridades monetárias estão na agenda para conversar com o mercado e podem trazer volatilidade para os ativos.

A ver…

00:47 — À espera do IPCA-15

No Brasil, os investidores se debruçam hoje sobre a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), da qual ninguém espera muita coisa, e a prévia da inflação oficial de junho.

Caso a primeira possa apresentar uma linguagem mais suave e a segunda um número abaixo das expectativas, os ativos de risco podem voltar a se animar para além dos 120 mil pontos — precisamos embarcar de maneira mais contundente para a tese dos cortes de juros no terceiro trimestre (é o ciclo que os ativos brasileiros tanto querem).

Ainda acredito em um corte de 25 pontos-base na reunião do Copom de agosto, mas dependemos dos próximos dados econômicos.

Para hoje, o IPCA-15 apresentou um crescimento mensal de 0,04%, o que representaria uma desaceleração do patamar de 0,51% verificado em maio — algumas projeções já indicam como possível uma deflação no mês atual. Em 12 meses, o número chegou a 3,40% (o nível mais baixo do índice desde setembro de 2020).

01:27 — Sentimento do mercado em pausa

Nos EUA, as ações caíram ontem depois que o setor de tecnologia não conseguiu manter os ganhos do início do pregão, com o Dow Jones Industrial Average mantendo a sua sequência de perdas, acumulando seis dias de queda consecutivos, a mais longa sequência desde setembro do ano passado.

O mercado parece fraco. Depois de uma recuperação tão forte das mínimas de outubro, o bull market provavelmente precisa de um fôlego adicional.

Todo mundo já fez o máximo de compras de ações que vai fazer, mesmo que por um breve período.

O maior otimismo levou o S&P 500 a uma recuperação de pouco mais de 20% desde a baixa do mercado em outubro. Por um lado, esta é uma ótima notícia, pois significa que os participantes do mercado estão cada vez mais confiantes de que a economia e os lucros corporativos se estabilizarão, já que o Fed está próximo do fim de seu ciclo de aperto monetário, que visa reduzir a inflação.

Por outro lado, simplesmente não há muitos compradores de ações no momento depois da sequência positiva no ano. É por isso que o S&P 500 caiu quase 2% em relação ao pico recente de seu rali, atingido no início deste mês.

Na agenda, contamos com os dados de pedidos de bens duráveis dos EUA em maio. Eventuais surpresas com a atividade econômica americana podem ter efeito sobre os ativos de risco.

02:22 — A demanda por petróleo

Os contratos futuros de petróleo Brent subiram para US$ 74,55 o barril, numa alta de 0,5% ontem.

O confronto entre Moscou e o grupo mercenário russo Wagner foi evitado no sábado, depois que os mercenários fortemente armados se retiraram da cidade de Rostov, no sul do país, sob um acordo que interrompeu seu rápido avanço sobre a capital.

Naturalmente, é provável que isso leve a um prêmio de risco aplicado ao preço do petróleo em meio à possibilidade de mais distúrbios geopolíticos.

O desafio alimentou dúvidas sobre o controle do presidente Vladimir Putin no poder e alguma preocupação com a possível interrupção do fornecimento de petróleo russo, embora os carregamentos tenham se mantido dentro do cronograma.

A menor oferta já está na mente dos investidores, após a promessa da Arábia Saudita de cortar a produção a partir de julho. Ao mesmo tempo, o petróleo caiu cerca de 3,6% na semana passada devido a preocupações com a demanda (atividade chinesa e americana).

Ainda que haja estresse no curto prazo, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo projetou que a demanda global de petróleo aumentará para 110 milhões de barris por dia até 2045, com a expectativa de que a demanda total de energia aumente 23%.

Embora o grupo reconheça que a energia renovável desempenhará um papel maior no mix de energia do mundo daqui para frente, o petróleo continua sendo uma parte integrante do mix (isso sem falar no subinvestimento na indústria do petróleo).

03:20 — E essa atividade chinesa?

O primeiro-ministro da China, Li, declarou em um evento do Fórum Econômico Mundial que o crescimento da China estava se acelerando e que a economia poderia liderar uma recuperação econômica global.

O crescimento da China, contudo, tem sido mais focado no setor de serviços, e o crescimento liderado por serviços tem menos impacto global. Isso abriu margem para a interpretação de que teremos mais estímulos.

O crescimento econômico chinês desacelerou em maio, com a produção industrial e as vendas no varejo ficando abaixo das expectativas — os gastos reprimidos em bens e viagens ainda ajudarão a China a atingir sua meta deliberadamente conservadora de crescimento do PIB de 5% este ano.

Mesmo assim, o banco central da China cortou várias taxas de juros em antecipação aos dados mais fracos.

O governo também anunciou um monte de medidas pró-negócios para impulsionar o crescimento econômico e incentivar o consumo, mas ainda não revelou o grande plano de estímulo que muitos estão esperando.

Parte do problema é que a China desperdiçou grandes somas de fundos estatais durante a pandemia (eles têm menos dinheiro para gastar em estímulos em meio a crescentes problemas econômicos).

04:06 — Os impactos russos

O presidente Vladimir Putin condenou os líderes do grupo mercenário Wagner como traidores da Rússia em um discurso à nação, seus primeiros comentários públicos desde a rebelião.

Os comentários de Putin fizeram pouco para esclarecer o mistério em torno dos eventos do fim de semana ou o destino de Prigozhin, que o Kremlin disse ter concordado em ir para Belarus e evitar processos como parte de um acordo para retirar suas forças — comentamos mais detalhadamente os eventos no M5M de ontem.

Como consequência, o rublo caiu ontem para seu nível mais baixo em relação ao dólar em cerca de 15 meses. Os investidores seguem tentando entender a turbulência que atingiu a Rússia. Embora o comboio de soldados com destino a Moscou tenha sido cancelado no sábado, o evento deixou sua marca.

Combates que poderiam levar a uma guerra civil foram evitados, mas as medidas representam um grande desafio ao poder de Putin.

Não foi apenas o rublo. A Rússia é um dos maiores produtores mundiais de petróleo e a instabilidade no país pode ameaçar a produção.

"Portos seguros" também voltam a chamar a atenção. O ouro, por exemplo, também subiu para US$ 1.935,50 a onça — durante uma guerra, por via das dúvidas, vale a pena comprar ouro.

Agora, os investidores observarão as consequências na Rússia nas próximas semanas, sem espaço para futurologia neste momento.

ATA DO COPOM SINALIZA POSSÍVEL CORTE DE JUROS EM AGOSTO

Depois de um balde de água fria na semana passada, o Banco Central reacendeu as esperanças daqueles que esperam pelo início do processo de corte da taxa básica de juros (Selic) a partir de agosto.

A ata da última reunião do Comitê Política Monetária (Copom) trouxe informações mais relevantes sobre o que esperar dos juros daqui para frente do que o duro comunicado que acompanhou a decisão do BC de manter a os juros em 13,75% ao ano.

Foi uma sinalização bem tênue, é verdade, e nem sequer há consenso entre os membros do Copom liderado por Roberto Campos Neto.

Mas a visão predominante é a de que a "continuação do processo desinflacionário em curso, com consequente impacto sobre as expectativas, pode permitir acumular a confiança necessária para iniciar um processo parcimonioso de inflexão na próxima reunião".

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ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram com viés de queda em toda a curva, próximos da estabilidade. A continuidade da queda do dólar ante o real e a repercussão da ata do Copom influenciam no alívio na abertura.

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2412,98%13,02%
DI1F25DI Jan/2510,94%11,00%
DI1F26DI Jan/2610,31%10,35%
DI1F27DI Jan/2710,31%10,33%
DI1F28DI Jan/2810,46%10,47%
ABERTURA DE MERCADOS

O Ibovespa futuro abriu em alta de 0,56%, aos 120.625 pontos. Já o dólar à vista começou o dia em alta de 0,07%, cotado a R$ 4,7702.

IPCA-15 SOBE ACIMA DO ESPERADO

O IBGE acaba de divulgar os dados do IPCA-15, considerado uma prévia da inflação oficial.

O índice avançou 0,04%, acima da mediana de 0,03% das projeções dos especialistas ouvidos pelo Broadcast.

Já o IPCA-15 acumula alta de 3,16% no ano e subiu 3,40% em 12 meses, contra as projeções de 3,39%.

DÓLAR PERDE PREFERÊNCIA ENTRE CLIENTES DE CORRETORA; VEJA

O dólar norte-americano perdeu mais de 8% do valor em 2023 — em relação ao mesmo período do ano passado, o recuo chega a quase 10%. Mas não foi apenas nos preços que a moeda dos Estados Unidos enfraqueceu: a preferência dos clientes também mudou. 

É o que mostra o levantamento mensal da Travelex Confidence, corretora de câmbio com mais de 20 anos de atuação no mercado, com operações que incluem pagamentos e transferências e pagamentos internacionais.

Em maio deste ano, o dólar deixou de ser a moeda estrangeira mais negociada entre os clientes da corretora. Quem assumiu a liderança foi o euro. O levantamento limita-se ao Brasil e refere-se aos clientes que compraram as moedas na corretora.

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Dólar já era? A moeda queridinha agora é o euro

Essa preferência se reflete no volume comprado pelos clientes em euro, que cresceu 13% na passagem do mês. O montante superou as médias de operações realizadas no período pré-pandemia, destaca a Travelex. 

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O QUE MEXE COM O IBOVESPA HOJE

Os investidores locais acompanham a divulgação da ata da mais recente reunião do Copom. O documento deve trazer a visão do Banco Central sobre a situação econômica do país.

No entanto, o que os investidores querem mesmo saber é: quando o BC irá reduzir os juros?

Além disso, o IPCA-15 de junho, considerado uma prévia da inflação oficial, também tem potencial de movimentar os mercados.

Segundo a mediana das expectativas dos especialistas ouvidos pelo Broadcast, a inflação da primeira metade de junho deve ser de 0,03%, com um acumulado em 12 meses de 3,39%.

CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis de Metalúrgica Gerdau (GOAU4).

GOAU4: [Entrada] R$ 12.10; [Alvo parcial] R$ 12.44; [Alvo] R$ 12.97; [Stop] R$ 11.52

Recomendo a entrada na operação em R$ 12.10, um alvo parcial em R$ 12.44 e o alvo principal em R$ 12.97, objetivando ganhos de 7.2%.

O stop deve ser colocado em R$ 11.52, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

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FUTUROS DE NOVA YORK SOBEM SEM FORÇA

Os índices futuros de Nova York seguem a indecisão do exterior e operam sem um único sinal.

Os investidores aguardam as falas de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos) na próxima quarta-feira. Ainda esta semana serão conhecidos os números de inflação do país por meio do chamado PCE, da sigla em inglês para índice de preços e gastos com consumo.

Assim, os investidores adotam uma postura mais defensiva em relação às bolsas. Confira:

  • S&P 500 futuro: +0,17%
  • Dow Jones futuro: -0,01%
  • Nasdaq futuro: +0,41%
BOLSAS NA EUROPA AMANHECEM SEM UM ÚNICO SINAL

Assim como os índices europeus, as bolsas na Europa abriram sem direção hoje.

A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, disse que a inflação na Zona do Euro continua muito alta e deixou claro que a autoridade monetária irá elevar os juros mais uma vez na próxima reunião, marcada para julho.

As falas mais duras contra a inflação se somaram a cautela de ontem de Nova York. Do lado positivo do noticiário, o discurso do primeiro ministro chinês anima os investidores.

Confira:

  • DAX: -0,04%
  • FTSE 100: +0,04%
  • CAC 40: +0,03%
  • Euro Stoxx 50: +0,13%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM ÚNICO SINAL

Os principais índices asiáticos encerraram o pregão desta terça-feira sem uma única direção.

Os investidores acompanharam as perdas de Wall Street, ao mesmo tempo que reagiam às falas do primeiro-ministro da China, Li Qiang. Ele afirmou que o crescimento do país no segundo semestre poderá atingir a meta oficial de "cerca de 5%" este ano.

Vale lembrar que a atividade econômica chinesa desapontou os investidores nas últimas leituras e voltou a levantar suspeitas sobre uma recessão no país.

Confira:

  • Nikkei: -0,49%
  • Xangai: +1,23%
  • Hang Seng: +1,88%
  • Kospi: -0,03%
O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM

As bolsas internacionais operaram com maior aversão ao risco, repercutindo os riscos de recessão global e monitorando possíveis desdobramento do acordo entre um motim de mercenários e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, após uma rebelião no fim de semana.

Por aqui, com a agenda esvaziada, o dia foi de realização de lucros recentes, após o índice da bolsa brasileira registrar nove altas semanais consecutivas. Orientado pelo exterior, o Ibovespa fechou em queda de 0,62%, aos 118.242 pontos.

As perdas, por sua vez, foram limitadas pelo forte avanço de Petrobras (PETR4), com o anúncio de uma emissão bilionária de títulos no exterior. Os dados econômicos a serem divulgados ao longo da semana — como IPCA-15, ata do Copom, RTI e reunião do CMN — também contribuíram para a redução das perdas do dia.

O dólar encerrou a sessão a R$ 4,7667, em baixa de 0,22%

Confira o que movimentou os mercados nesta segunda-feira (26).

LOCALIZA LEVANTA R$ 4,5 BILHÕES EM OFERTA PRIMÁRIA

O programa lançado pelo governo Lula para incentivar a indústria automobilística fez a Localiza (RENT3) colocar o pé no acelerador.

Diante da expectativa de queda no preço de revenda de veículos seminovos, a empresa lançou uma oferta primária de ações com o objetivo de ampliar sua frota.

Se a Localiza vai conseguir aproveitar os descontos — ou não — é uma outra história.

O fato é que a demanda pela operação foi tamanha que a Localiza colocou a oferta na praça e ainda emplacou um lote adicional exatamente nos termos propostos em 16 de junho.

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